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Transei com meu padrasto História Real

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Oi gente meu primeiro conto aqui, espero que vocês gostem !

Vou me apresentar, tenho 19 anos, me chamo Agatha, moro em São Paulo , estou morando apenas com minha irmã mais velha a Michelle de 20 anos , eu sou magra 1.70 de altura, seios médios , uma tatuagem de foguinho no seio , cabelos castanhos claros, bumbum redondo, caso queira ver como sou, criei um perfil para pessoas que gostarem das minhas histórias, Instagram agathaprincesa2008…

Meus pais se separaram quando eu ainda era criança, somos em 4 filhos, 3 meninas ( sou a do meio ) 1 menino .

Meus pais revezavam bem tranquilo a guarda nossa, minha mãe ganha bem meu pai também, então minha mãe ficou na casa, casa bonita e grande, foi quando ela começou a conhecer o Carlos, rapaz de 42 anos, empresário, cabelo um pouco

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A Patrona dos Cornos

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Sem falar de meus olhos esverdeados, chamo atenção de muitos homens, e modéstia parte sou do tipo MMG (mulher madura gostosona) pois de uma coisa nunca desleixei, meu corpo. Afinal de contas não quero viver somente pra o trabalhar. Gosto muito de sexo, mesmo antes do que ocorreu agora e que vou relatar.

Em um belo sábado de muito sol e calor, cheguei em casa por volta das 14:00. Estacionei o carro na garagem e vi que o carro do meu filho não estava lá. Achei estranho pois dia de sábado ele sempre ficava em casa tomando banho de piscina com alguma coleguinha ou amigos.
Minha filha não estava em casa também pois ela mora em outra casa (mora com o pai),

O calor tomou conta do meu corpo, fiquei toda molhada de suor, pois não havia ninguém para tirar as compras do carro,. Decidi então tomar um banho de piscina para refrescar do calor. Como não havia ninguém em casa e eu me senti totalmente a vontade, tirei a roupa inteira e fiquei nua. peguei uma toalha limpa e fui para a piscina. Mas para certificar que nada daria errado, liguei para meu filho para saber onde ele estava. Me disse que tinha ido para casa de um amigo e que talvez demorasse.

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Minha esposa gozou com meu amigo

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Minha esposa saiu do banheiro enrolada em uma toalha. De repente, abracei-a por trás. Ela virou o seu rosto e os nossos lábios se encontraram num beijo molhado e cheio de tesão. Enquanto a beijava minhas passeavam pela sua bunda carnuda. Puxei a toalha deixando-a totalmente nua. Seus seios estavam com os bicos duros e enormes. Apalpei-os e comecei a sugá-los com devassidão. Adorava chupar aquelas tetas e ela ficava totalmente louca sendo chupada. Com a língua em seu corpo fui abaixando e lambendo sua barriga, seu umbigo até encontrar a sua vagina toda ensopada. Suguei todo o líquido que saia daquela grutinha e ela apertava a minha cabeça me deixando totalmente sem ar. Num repente, virei ela de costas e abri as suas nádegas deixando o seu cuzinho à mostra. Encostei a língua naquele buraquinho maravilhoso e fiquei por longos minutos chupando e enfiando a língua dentro dele. Quando me levantei para tirar a minha roupa louco para colocar o meu cacete dentro da sua boquinha a campainha tocou. Quem será? perguntou ela com a voz excitada.

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Sendo chupada no cinema

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Desde o início da minha vida sexual, eu sempre gostei de carinhos a mais nos meus peitos, chupar, sugar, apertar os mamilos, sempre adorei os olhares safados e o desejo que os homens têm por peitos. E nunca fiz questão de esconder, sempre usei blusinhas decotadas e sutiãs que valorizem ainda mais os meus peitos – digamos que eu também seja apaixonada por eles.

Por curiosidade, comecei a procurar o porquê dessa fixação por seios e então descobri a AA (amamentação adulta). Desde então sou simplesmente apaixonada pela ideia de ter um homem sugando meus seios por horas, deitado em meus braços e eu amamentando ele como um bebê.

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Esposa subjugada.

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Me chamo Brenno e sou casada com Klara há 16 anos. Ela é uma mulher bonita, com bunda farta e seios que se tornaram grandes após o implante de silicone que fiz questão de pagar. Namoramos desde a adolescência, eu era virgem e ela já tinha transado com dois ex namorados, sendo um amigo meu.

Ela sempre foi dedicada e aparentemente fiel.

Porém, recentemente eu passei por uma situação difícil no trabalho, problemas familiares e engordei. Isso fez com que falhasse na cama algumas vezes, me gerando o temor de tentar novamente com medo do resultado. Assim, a evitei por 2 meses.

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Transando com o chefinho

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Obrigada a todos que me escreveram agradecendo meus contos, gostei tanto do retorno que decidi escrever outro. Bem no começo do meu relacionamento com meu chefe, eu era muito. mas muito tímida, nós transávamos sempre que dava, mas eu me sentia muito envergonhada despida diante dele, e acho que isso o excitava demais, dava tipo um ar de “inexperiência” , e também por eu ser mais nova que ele mais de vinte anos, ele ser casado e eu ter namorado sério há anos dava-nos uma sensação de coisa proibida…Lembro-me de uma vez, que ele estava indo embora e tinha que passar pela minha sala (recepção), eu ficaria ali até mais tarde pois meu namorado ia demorar a me pegar e eu não gostava de pegar ônibus à noite, e eu sentadinha na minha cadeira em frente ao computador então ele veio se despedir, deu um beijo no meu pescoço que logo me derreti e soltei um suspiro. E ele perguntou se eu demoraria muito a ir embora e lhe expliquei a situação…ele

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Secretaria vadia

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La estava eu , trabalhando de novo, eram umas 22 00 hrs,e geralmente fico sozinho na empresa, a partir das 18 00, pois meu trabalho usa a informatica e telecom pra acertar as coisas. Um belo dia, nem lembro pq, fui tirar copias em uma sala distante, ouvi uns barulhos, e qdo vejo pela fresta, o arquiteto corno ( comi a mulher dele,vide conto 2664), comendo a secretaria. Putz ,foi hilario, ate entao o imagiva assexuado, por isso tava sempre cansado pra comer a mulher. Fiquei na minha, voltei ao trabalho e com o pau durissimo, liguei pra mulher dele e comecei a um sex phone, mas nao contei nada. Rastreando os e-mails, cheguei ao que queria, nas segundas, quartas e sextas ele comia a secretaria, usava como desculpas a call conference feita com os EUA. Como somos clientes assiduos de uma grande loja de informatica, sempre

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