Trai meu marido no Carnaval com dois safados

Eu e meu marido Jorge, na época do ocorrido não eramos ricos, mas tínhamos uma vida bem confortável, naquele ano por ocasião do carnaval e como estávamos morando no Mato Grosso, reunimos um grupo de amigos e parentes e alugamos uma casa em Santo Antônio de Leverger, a casa por não ser tão grande, tivemos que acomodar o pessoal todo mundo meio espremido, na hora de dormir era espalhado colchões por todo lado e os 2 quartos que tinha, ficaram reservados para as mães que tinham filhos pequenos e os mais velhos.

Durante o dia a casa até que comportava todos sem problemas porque tinha uma ampla varanda, na hora do almoço a maioria comia sala que era relativamente grande, outros pegavam os pratos e iam comer na varanda, eu diria que essa casa acomodaria até quatro casais e filhos tranquilamente, mas fomos em 8 casais, que somaria 16 adultos e pelo menos mais umas 8 crianças.

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A Primeira vez com uma amiga casada

Olá amantes dos contos eróticos, esse é meu primeiro conto e vou tentar relatar aqui o que passou e passa comigo até os dias de hoje.

Esse será o primeiro de alguns, desculpe o meu jeito de contar essas histórias, não tenho muita experiência nesse ramo, quem sabe com a frequência eu melhore cada dia mais.

Meu nome é João (fictício), hoje tenho 42 anos, sou moreno, 1.81, olhos verdes, cabelos castanhos e não sou gordo nem magro, peso uns 90kg.

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Comi a prima da minha peguete

Minha namoradinha tem uma prima chamada Fernanda, que tem 22 anos, um corpo magro com seios grandes, que não tem como não olhar pra eles. Ela é mãe solteira, pois numa das suas aventuras sexuais, acabou engravidando. Falando sobre essas aventuras já escutei algumas vezes sobre como ela é voraz na hora h, e é nítido que ela gosta, já que costuma postar nas redes sociais coisas relacionadas. Minha relação com ela sempre foi de pouca conversa, e muito respeito.

Mas ultimamente estava observando muito, e pensando como conseguiriam transar com ela. Nunca tive o contato, mas acabei pegando seu número no celular da minha mulher, e para minha surpresa ela tinha o meu salvo no seu celular. Comecei a se integrar quando respondi seus stores que falava sobre sexo, mas de uma forma intimista. Aos poucos fomos pegando conversar e falando um pouco mais da vida.

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Para me comer vai ter que comer ele também

Vamos lá o que eu venho relatar para vocês foi uma aventura que eu tive que no início eu pensei em nunca passar por uma situação dessa mas o que a gente não faz por uma buceta né….

Me chamo Rafael hoje tenho 34 anos 1,85 boa pinta bem brincalhão e agora posso falar aberto a novas experiências…..

Eu tenho uma amiga muito maravilhosa Ingrid ela tem um perfil de índia com aquela cor de jambo cabelos pretos 1,70

Aqueles peitos deliciosos que cabe certinho na boca aqueles bico pontudo, a bunda maravilhosa redondinha coisa mais linda ….. Porém sempre tive um grande respeito por ela mas também sempre tive uma segunda intenção com ela sempre eu soltava algumas indiretas para ela , ela sempre levou na brincadeira até que um certo dia eu não aguentei…..

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Curtindo fazer Sexo Anal

Se tinha uma coisa que me irritava profundamente num homem era a mania de querer comer o meu rabinho. Achava um absurdo e ficava uma fera quando algum parceiro insistia. Minha opinião mudou, no entanto, depois que comecei a sair com Emilio. No começo, ele também tentava, eu recusava, mas não me aborrecia tanto.

Aos poucos, porém, fui percebendo que ele tinha uma verdadeira tara pela minha bunda. Sempre que me beijava, acariciava delicadamente meu traseiro arrebitado. Quando transávamos, enfiava um dedo no meu cuzinho enquanto me comia deliciosamente. E, depois que fazíamos sexo oral, também lambia minha bunda e meu cuzinho, que ele fazia questão de lambuzar de saliva.

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Minha cunhada adorável

Tenho 42 anos, moro na Bahia e nas férias fui visitar meu irmão mais novo que reside em Vitória, no Espírito Santo. Fui recebido muito bem pelo mano, pelas crianças, que me faziam de gato e sapato, e principalmente por minha cunhada, Nélia, de 24 anos, que é uma graça. Alta, com jeito de ninfeta, com um corpo de fechar o comércio. Mas nunca me passou pela mente a experiência que viveria ali.

Certa noite acordei com sede e me dirigi à cozinha. Ao passar pelo quarto do mano a luz estava acesa e ouvi uns gemidos; como a porta estava entreaberta, arrisquei uma olhada. Quase tive um troço. Nele estava de quatro com a bundinha virada para a porta dando uma senhora chupada na caceta do mano. Fiquei atônito sem saber o que fazer. Vi a cunhada se abrir e por cima sentou guiando aquela verga para dentro de si, sempre de costas para a porta. Ela subia e descia, alisava os seios, se abaixava para beijar o mano. voltando a sentar-se. E eu admirado vendo aquela boceta engolir a pica do meu irmão. Quando gozaram, Nélia voltou a chupar aquela caceta até deixá-la limpinha. Meio atordoado pelo espetáculo. fui matar a sede de água, pois a sede de xota não seria possível.

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A virgem

Jorge era um homem maduro, casado, mas que não dispensava uma boa aventura, Adriana tinha 18 anos, morena jambo, estava na flor da sensualidade e da descoberta.

O destino fez com que seus caminhos se cruzassem. Jorge vendia títulos de clube de campo junto com seu amigo Matos e foram brindados com uma grata surpresa, seu supervisor os encarregou de ensinar o serviço para a jovem Adriana.

No começo os três saíam juntos, porém Jorge se mostrou com mais interesses, além de simplesmente lhe ensinar o serviço e combinou com Matos para que lhe desse um pouco mais de folga com Adriana.

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