Mais jovem, por volta dos 24 anos, conheci uma das muitas secretárias com quem trabalhei no escritório herdado dos meus pais. Christina (a nossa “Cris”, seu nome foi alterado para manter a privacidade da personagem central desta história), uma loira mignon, baixinha e delicada, tinha 21 anos.
Eu era casado e ela solteira. Meu casamento sempre foi ótimo e, apesar da beleza de Cris, nunca me interessei por ela sexualmente até que, em conversa informal sobre amenidades durante o trabalho, ela me perguntou se eu já havia experimentado “olho de porco”. Como o assunto era sobre comidas típicas brasileiras e se falava naquele momento de feijoada, acreditei que era um ingrediente exótico do prato que eu jamais ouvira falar até então (de início eu havia levado a pergunta a sério).