Tarada por sexo anal

Me chamo Rossana, sou alta magra, tenho um bundinha pequena e muito gostosa, sempre fui tarada por sexo anal. Sou casada a bastante tempo e meu marido detesta comer meu cuzinho. De vez em quanto me acabo no banheiro com paus de borracha, cada um maior que o outro, e quanto mais largos mais eu gosto. Gosto da dor que sinto quando um pau entra rasgando as preguinhas do meu cuzinho apertado. As vezes trepo com conhecidos meus so para dar o cu, mas nunca encontrei um que me fizesse delirar de dor e prazer. Certa vez conheci um homem baixo, meio gordinho e feio chamado Jose, que me chamou muita atenção, eu sabia que ele tinha um pau enorme, dava para sacar, pelas calcas largas que vestia. Fiz amizade com ele e um dia marcamos de tomar uma cervejinha num bar distante. Antes de sair ao encontro desse homem, fiz uma deliciosa massagem anal, limpei com agua morna e oleo para lubrificar, passei um delicioso perfume, coloquei um vestidinho curtinho enfiei umas bolas tailanesas, dessas que fica so a cordinha para fora e fui sem calcinha ao encontro do meu delicioso PAU.

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No estacionamento do Shopping

É a primeira vez que escrevo algo tão pessoal da minha vida, mas de tanto ler e me excitar com os contos que leio, achei que seria legal relatar este fato que me aconteceu. Bom… Deixe-me apresentar: meu nome é Adriana Rosa, tenho 35 anos, casada, feliz no casamento. Morena cor de jambo, corpo malhado, seios médios e bundinha arrebitada… Agora vamos ao que interessa! Como já disse, sou casada, meu marido é lindo, maravilhoso e saudável. Na cama inventa uma fantasia a cada dia, me satisfazendo cada vez mais! Só que eu sou safada, sedenta de sexo o tempo todo. Certo dia, de outubro de 2003, numa manhã de segunda feira, fui ao shopping pensando em ver umas vitrines e comprar umas besteiras, coisas de mulher… Enquanto passeava, percebi que alguém atrás de mim suspirava ao me ver caminhando como, quem domina a

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Duas bocas para ele

Meu namorado sempre foi louco para transar com duas garotas; eu sempre relutei e, por muito tempo, achei que ele houvesse esquecido isso. Ingenuidade minha. Quem é capaz de esquecer uma fantasia?

Há cinco meses ele voltou a insistir nisso e conversávamos bastante sobre. Eu amo provocá-lo, ficava falando como seria, perguntava qual a sua reação ao me ver beijando outra garota… Ele ficava maluco com a possibilidade, mas sempre ressaltava que eu nunca teria coragem. Isso mexeu um pouco comigo… Afinal, por que ele achava que eu não teria coragem? Antes não via graça alguma em sexo a três. Com o passar do tempo, de tudo que ouvia, lia e via, comecei a cogitar uma brincadeirinha dessas…

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O baralho e a cunhada

Minha cunhadinha, tem 35 anos e ainda em um corpo de dar inveja a muita garotinha de 18 anos. Acontece que minha cunhada adora provocar a classe masculina. Várias vezes ja a homenageei com umas bronhas nas caladas da noite. Lembro que uma vez ela chegou lá em casa e, cansada, deitou-se e dormiu com toda a roupa que havia saído à noite pra dançar.; Por volta das 10 horas da manhã ela foi tomar o seu banho e deixou sua calcinha que estava com cheiro de tesão. Nesse dia comprei uma caixa de cerveja e iniciamos um comes e bebes. Sempre que ela tinha oportunidade deixava que eu visse suas perninhas, calcinha… Seu marido resolveu ir embora alegando dor de cabeça, mas pediu-me para convencê-la a dormir lá em casa,. pois ele ia dormir com a amante. Fiz o que me pediu e a convencí a ficar. Quando o fantástico trminou minha mulher reslveu ir pra cama, se despedindo da irmã que também alegou cansaço e também ja iria pra cama. La pela 1 da madrugada percebendo que minha esposa stava num sono profundo, fui de encontro a minha cunhadinha que estava deitada de bruços, somente de calcinha e as perninhas abertas. Entrei, fechei a porta do quarto e me deitei ao seu lado. Acariciei sua bunda, descendo pelas suas perninhas e retornei para tocar em sua buceta por cima da calcinha que

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Na casa do meu vizinho novinho

Olá, sou a Lalinha.

Depois de algumas semanas, o relacionamento com o vizinho estava cada vez melhor, ele estava se tornando um verdadeiro comedor, já sabia fazer de tudo que gosto, e estava sempre a disposição.

Num final de semana a mãe dele me convidou para tomar um chá e comer um bolo, e fui lá, já conhecia a casa deles, mas não conhecia o quintal dos fundos, então perguntei para ela se tinha muitas plantas no quintal, e ela me levou para lá. Foi me apresentando as plantas que ela plantou e chegou no corredor do “camarote”, era um local bem escondido, no fim do corredor e com muitas plantas no caminho, não é a toa que meu macho ficava o dia todo ali me observando, fomos caminhando até o final, com ela me mostrando as plantas, e pude ver o local exato. Ao lado tinha uma caixa, que acho que é a caixa que ele colocava do lado do muro, deu uma vontade de colocar a caixa no local só para ver a vista da minha piscina, mas me segurei.

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A Deliciosa Esposa do Meu Amigo

Eu sou Felipe e há muito tempo que sou tarado pela esposa do meu amigo Cristiano. Ela se chama Fabiana, tem 27 anos e é aquele tipo de mulher bonita, loira, de cintura fina e com uma bundona enorme e muito gostosa que, por onde passa sempre chama a atenção.
Fabiana e Cristiano estão juntos há nove anos e eu os conheço há um bom tempo. Sempre freqüentei a casa deles e por várias oportunidades saímos nós três para irmos a festas, bares e coisas desse tipo.

Fabiana sempre se vestiu muito bem, gostava de colocar umas blusinhas decotadas que realçasse a sua cintura esbelta. Seus seios não eram grande, mas bem torneados. Quando colocava calças apertadas coladas ao corpo, o que fazia quase sempre, era de parar o trânsito. Percebia-se a claramente a marca de sua minúscula calcinha enfiada naquele rego generoso e eu por várias vezes fiquei de pau duro só de ver àquela cena, ela sabia provocar. Cristiano, por sua vez, sempre vigiou atentamente o seu patrimônio dos olhares mais atentos dos rapazes que estavam a nossa volta, mas era quase

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Meu sogro foi o primeiro a me enrabar

Sou casada a 17 anos, meu marido tem um bom emprego nas empresas de meus primos distantes. É um bom homem, um bom pai, um bom amigo, e só. O pai dele, Bruno, é o meu homem!! Conheci Rafael, meu marido, ainda na faculdade. Seu pai era e ainda é professor de literatura lá. A mãe de Rafa, uma mulher dinâmica, fazia parte da Diretoria e tecnicamente, Bruno era subordinado a ela. Ela era amavelmente autoritária, isso fez com que Rafa se tornasse o eterno filhinho da mamãe. Na época eu considerava isso como um bom caráter de um homem até o dia que senti a primeira rola de um macho subindo e descendo de dentro de meu cuzinho virgem!! Eu tinha dezessete anos estava no segundo ano na faculdade e seis meses de namoro com Rafa e estava de saco cheio! Como Bruno era meu professor e pai dele, eu estava sem jeito de desmanchar o namoro. Só Rafa não notava meu enfado, assim um dia eu tomei a decisão de pedir ajuda ao

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