Desde antes de começar a namorar com a Renata, eu e a irmã dela (Thayná) nos desejávamos com os olhos. Quando todo mundo saía junto, a gente se grudava bastante. As ideias batiam, o riso era fácil do lado dela. O jeito que ela era carinhosa comigo, o jeito que eu tocava e abraçava ela. O jeito que nos olhávamos. Todos sabiam que era questão de tempo até rolar algo.
Mas como comecei a namorar sua irmã. Reduzi bastante o contato com a Thayná. Que passou de festas esporádicas de família, com um contato muito mais frio de ambas as partes. Podendo até sentir um certo arrependimento por parte dela. Renata era linda, um monumento dela mulher. Uma morena cavala e peituda. Adorava cavalgar no meu pau. Na verdade, o nosso sexo é bem mais prático e sujo. Já, a Thayná, era uma loirinha mignonzinha, carinha de santa, e em nossos velhos tempos de amizade, me confessava que preferia um sexo mais demorado, cheio de beijos. A verdadeira namoradinha apaixonada que todo o homem sonha em possuir.