Foi assim que ela escreveu, Regina, não a conheço. Ela mal sabe quem eu sou. Porém, vejo raros comentários seus em contos meus.
Elegante, refinada, uma balzaquiana na flor da idade, nem preciso dizer como é linda, encantadora. As poucas fotos revelam mais seu requinte do que lhe expõe a sensualidade. Vá lá, nem todas…
Mas nos contos que escreve se percebe a firmeza, a destreza e o desejo de uma fêmea explodindo de prazer. Nem todas sabem escrever como ela. O limite é o gozo na cara do amante ou dele nela.