Boquete no Estacionamento

Depois de alguns anos de casamento a separação foi inevitável. O começo foi difícil, a depressão me assombrou, tomou conta de mim, do meu ser, me vi destruída como mãe, esposa, e principalmente como mulher. Eu era a imagem do fracasso, não tinha vontade de fazer nada.
Com o passar dos meses, fui vendo que não adiantava ficar em casa chorando e pedindo a Deus para me levar.
Eu estava sofrendo, e fazendo todos que me amavam sofrer comigo.
Então resolvi buscar ajuda, após ir ao médico, que junto com o remédio me fez acordar para a vida, resolvi dar uma reviravolta naquela situação.

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Peguei meu primo caralhudo batendo punheta

Meu nome é João Pedro, também conhecido pelo apelido JP, atualmente tenho 28 anos de idade, sou branquinho, olhos castanhos, coxas torneadas, o corpo definido, magro, pouco fortinho de academia, barbudo, 1.78m de altura, 89Kg, do tipo reservado e muito na minha. Sei lá, acho que o que posso dizer é que normalmente sou tímido e caladão. Tenho um círculo de amigos muito pequeno e poucos hobbys: gosto de surfar, pedalar, andar de skate e de jogar uma bola com a rapaziada às vezes, mas, como disse, tenho poucos colegas. Estudei medicina, namorei pouquíssimas garotas e trabalho em um hospital em Montevidéu, no Uruguai, cidade onde moro com meu pai desde os 18 anos de idade. Eu vivo fora do país há mais de uma década e muito raramente apareço no Brasil, pois quase sempre é minha mãe que vai em Montevidéu me visitar e passar umas semanas comigo quando está de férias no trabalho.

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Amigo que virou minha cabeça

Olá, meu nome nesse conto será Flávio, tenho hoje em dia 24 anos. 100kg. Aquela barriguinha charmosa com 1,82 de altura. Branco como leite, olhos castanhos escuros quase pretos. E um pau diferente de todos que já vi. Encurvado apenas para cima e com a grossura de um desodorante spay da Rexona. Meu maior orgulho é o sorriso lindo e marcante.

Vou contar hoje como foi a minha primeira experiência sexual na vida, gay inclusive. E inesperada.

Desde criança eu sempre gostava de ver o pau dos meus colegas, sempre iniciava brincadeiras que levavam a algum tipo de acesso a eles de uma maneira inocente, porém eficaz.

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Meu cunhado e a mamada mais gostosa que fiz

Eu namorava uma garota que tinha uma irmã e um irmão e moravam os três com os pais. Ia bastante à casa dela, mas raramente dormia por lá. Nas visitas comecei a conhecer a família, especialmente o irmão dela, meu cunhado. Ele tinha 18 anos, mas se comportava como um garoto de 15 anos, que só pensava em trepar. No início ele não me chamava a atenção fisicamente, mas o jeito dele hétero e safado, me fez abrir os olhos e prestar mais atenção nele. Era gatinho, bastante vaidoso: 1,80, devia ter uns 85 kg, moreno, pelos por todo o corpo, pernas grossas, não tinha corpo definido, uma certa barriguinha, barba cortada de um jeito meio zoado e cabelo com topete. Flamenguista apaixonado por futebol e estudante de engenharia civil. Bebia muito, gostava de festas e sempre tinha menina diferente pra comer. Já havia reparado que ele sempre tinha uma mala generosa, não importava a roupa que usasse e logo saquei que ali tinha fartura. Porém, até então, nem mesmo “homenagem” eu tinha feito a ele haha. A primeira vez que olhei pra ele com tesão foi ao vê-lo de toalha

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Gay rabudo se aventurando na madrugada

Em um fim de semana de madrugada, resolvi sair na rua com um look, que era um shortinho cinza bem curtinho e ficava bem enfiando no meu bundão aparecendo a poupa da minha bunda e com uma blusa cinza, e me aventurar pelas ruas do bairro, estava cheio de tesão, e pra piorar do jeito que minha bunda é grande, ela balançava sem parar, e minha bunda ficava engolindo o short a cada passo, foi quando eu resolvo virar em uma rua e acabo batendo de frente com um coroa sentado na rua, ele me viu e me encarou um pouco, percebi que ele estava meio bêbado e cansado, mas eu apertei o passo com medo de ele me conhecer e não gostar, e cada passo que eu dava o short ia subindo e eu puxando ele, quando eu já tinha passado por ele, ouço aquele som de “psiu” repentinamente, olho pra trás era o coroa me chamando, vou até ele

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Trilha no tesão

Sou adepto de fazer trilha de bike e sempre faço sozinho.
Uma vez resolvi fazer algo diferente. Arrumei a bike, coloquei uma bermuda e uma camiseta e resolvi colocar uma coisa mais apelativa por baixo: um maiô fio dental preto.
Subi na bike e sai. Pelo caminho, fica pensando: será que alguém está percebendo?
Conforme eu saí da parte com mais movimento, e fui entrando para o local como menos movimento, resolvi levar um pouco a camiseta e deixar o maiô a mostra.
Com medo mais ao mesmo tempo com tesão.

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Minha Primeira Experiencia Homo

Sou um cara já cinquentão, casado, com filhos, que sempre aparentou ser hetero (para os outros) , mas que na realidade é um cara bisexual. Posso até estar errado em não assumir esse meu lado, mas desde os 17 anos , onde senti vontade de transar com outro homem, nunca mais deixei de sair com eles. E é assim que passo aqui a contar sobre a minha primeira experiência. Era adoslecente, com 17 anos, e morava numa vila . Meus pais trabalhavam fora, como a maioria dos pais dos meninos e meninas que lá moravam. Um dia comprei um video-cassete , e convidei um filho de um dos vizinhos, que tinha uns 15 anos para assistir um filme comigo na minha casa. Estudava pela manhã e a tarde ficava sozinho, como já disse. Ele topou, havia alugado um filme sobre guerra e um de sexo (sim, embora menor o dono da locadora da rua alugava os

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