Às cinco horas da tarde num dia de terça-feira, eu estava no lado de fora do consultório médico, de um novo doutor que havia chegado à cidade há pouco tempo, e que me informaram que ele era ótimo. Nunca o havia visto então imaginava que seria um velho rabugento com a cara cheia de rugas. Eu tinha vinte e três anos de idade, e fui para o consultório depois de sair da academia. Eu estava vestido com uma camisa cinza sem estampa, e calça jeans azul escura. Meu cabelo acastanhado ainda estava molhado do banho na academia. Naquele momento, eu estava ali, sentado na cadeira de couro esperando chegar a minha vez de ser atendido, já que eu era o último. A recepcionista, que estava sentada do outro lado do balcão no canto oposto a mim na sala, estava com os olhos pregados numa revista, a qual não vi o nome. Quando por fim a porta do consultório se abriu, e saiu uma mulher de meia idade gorducha e de cabelos crespos, a recepcionista me mandou entrar. Soltei um alívio, já que já tinha passado mais de uma hora esperando, e, quando entrei no consultório soltei um ar de exclamação quando vi o doutor. Ele era alto e musculoso, de pele parda, e cabelo preto e curto. Continue lendo Fui ao médico e sem querer comi ele…
Categoria: Gay
Transando dentro do carro no trabalho
Prazer eu sou Rômulo e vim contar o que aconteceu comigo ha alguns meses atrás. Sou segurança noturno de um shoping Branco, cabelos castanhos claros curto, olhos castanhos, gosto de raspar todo o corpo peito, axilas, e saco tudo, tenho 1,85 de altura, tenho um corpo forte trabalhado sem exageros pela academia, sou bisexual gosto tanto de mulheres quanto de homens e aqui no trabalho tem um cara o Fabrício que faz a limpeza noturna que estava no maior tesão nele, corpo normal, branco cabelos e olhos castanhos escuros, 1,80 de altura, todo lisinho e com uma bundinha que me dava água na boca. Eu estava no banheiro quando Fabrício chegou estava decidido saber se ele curtia ou não uma tora no rabo, puxei papo ele respondia me olhava meio desconcertado então conversando com ele fingindo naturalidade me afastei um pouco do vaso de parede para que ele pudesse ver minha rola fazendo movimentos de vai e vem bem lentos, Fabrício se assustou mas como se estivesse hipnotizado pelo meu cacete não conseguiu tirar Continue lendo Transando dentro do carro no trabalho…
Meu chefe virou putinha
Me chamo Paulo, e vou tentar contar com os detalhes a minha melhor transa.
Sou engenheiro, tenho 32 anos, 1,80m 80kg, adoro malhar, tenho peitoral definido braços fortes, pernas grossas, olhos e cabelos castanhos claros, casado, tenho 2 filhos e nunca havia traido minha esposa.
Confesso que antes de casar cheguei a frequentar alguns chats, e a curiosidade me levou logicamente a fantasiar sobre tudo, sempre morri de tesao quando encontrava algum cara que se fazia passar por mulher, porque invariavelmente a fantasia rolava com uma quimica total. Continue lendo Meu chefe virou putinha…
Finalmente tenho dono
Conheci Lucas num shopping, eu tenho 32 anos, branquinho, corpo lisinho, ele 53 anos, grisalho um homem muito tentador. Conversamos e ele logo percebeu que eu era um gay enrustido, me disse seu gosto por comer um viado mas que era dominador e exigente, então me deu seu endereço e disse:
– Se quiseres servir um homem de verdade, esteja nesse endereço às 21:00 horas.
Disse isso e foi embora, me deixando em dilema, estava louco de vontade, mas com um certo receio, desejo de realizar um antigo fetiche e medo do desconhecido. Nesse dilema fui me decidir em cima da hora, e cheguei ao endereço indicado por Lucas às 21:15, ele abriu a porta me mandou entrar e então, levei um forte tapa na cara e ouvi sua voz forte: Continue lendo Finalmente tenho dono…
Minha primeira experiencia homossexual
Meu Nome é Rodrigo, tenho 33 anos e minha esposa trabalha fora, vindo para casa apenas na sexta-feira e indo embora na segunda, apesar de já ter relatado várias fantasias que realizei com minha esposa, essa é a história de minha primeira experiência gay, com um amigo meu e de minha esposa, seu nome é Igor e apesar de nunca ter rolado nada entre ele eu e minha esposa, nós temos uma relação de amizade bastante intima, em outro conto já comentei que minha esposa adora fazer inversão de papeis comigo, e sempre que transamos ela pede que antes de eu gozar nela ela possa me comer também, as vezes ela pede pra eu por uma calcinha dela, ou apenas me surpreende no banho com a cinta, ou mesmo enquanto arrumo a casa, então eu paro tudo o que estou fazendo e deixo ela me penetrar com aquele pênis de borracha, acontece que fico bastante sozinho, e acabei gostando cada vez mais de sentir um pênís deslizando dentro de meu cuzinho, que já quase nem sente mais desconforto algum. Continue lendo Minha primeira experiencia homossexual…
Conhecendo um macho casado
Embora saiba que é comum homens casados com mulheres terem relacionamento com gays, aliás alguns amigos se relacionam com homens assim, eu nunca me relacionei. Nunca achei correto e já dei fora em homens casados que me procuraram e meus amigos que se envolvem, sempre os critiquei arduamente. No dia em que conheci o Eduardo, tudo isso mudou.
Sou gay, assumidamente, no entanto nunca contei aos meus pais e eles fingem que não sabem. Sou nada efeminado, tenho 20 anos, moreno claro, quase branco devido não tomar sol, meus olhos e cabelos são pretos, tenho 1,8m e malho duas vezes por semana, mas não sou do tipo fortão, meu corpo é apenas definido (os caras com quem me relacionam curtem). Adoro malhar pernas e exercícios para bunda. Nunca tive muitos pelos no peito e os poucos que tenho, depilo. Minhas pernas –e minha bunda também- são bastante peludas, gosto delas assim. Além de depilar meu peito depilo meus testículos, ânus e região entre eles (tudo lisinho, assim sinto mais a língua…). Continue lendo Conhecendo um macho casado…
O frentista dominador
Deitado de barriga para cima e com a cabeça para fora da cama Juliano tinha sua boca invadida por um pau grosso de 21 cm. O cabelo espetadinho todo desgrenhado e o rosto vermelho dos safanões tomados anteriormente. O pau do cafuçu era enfiado até a garganta e o playboy tinha que aguentar ou tomava mais tapas na cara. Naquele momento Wadson poderia fazer tudo que o puto aceitaria, afinal a lei natural é essa: um viadinho treme diante de um macho alfa.
Wadson enfiou mais umas 4 vezes e puxou o cabelo encarando o playboy que tentou humilha-lo. Deu mais dois tapas estalados fazendo com que Juliano implorasse para não apanhar mais. Fez com que o viado ficasse de 4 na cama e salivou ao ver aquela bunda grande, malhada e branquinha. O cú liso e rosadinho foi invadido por um dos dedos do cafuçu. Não ia ter como escapar, Juliano seria enrabado sem dó. No fundo no fundo, ele esperava por aquilo. Sempre desejou se subjugar a um macho de classe social diferente, que ditasse as regras para que ele obedecesse. Continue lendo O frentista dominador…