Relatos de Karen ao marinho II

A esposinha de Marcos está deitada de bruços, com as grossas e roliças coxas abertas o suficiente para que Gusmão, deitado em cima, faça um firme, mas gentil, movimento de entre e sai no cuzinho dela.
– Voce é divina, Karen! Aaah… voce me enloquece…ããsssrr… Nunca vi bunda tão redonda e rechonchuda… e… e esse cuzinho rosado, aarrrh!

Ele agora passa a beijá-la pela nuca e involuntariamente acelera os movimentos. Karen se descontrola e sentindo o orgasmo chegar, fecha as pernas e aperta ainda mais o penis dentro de seu anus tentando rebolar com um homem de um metro e noventa e quase cem quilos deitado em suas costas.
Gusmão tinha sentido a tremedeira pelo corpo de Karen e a força que as coxas dela bateram nas suas, querendo juntá-las. Continue lendo Relatos de Karen ao marinho II…

Relatos de Karen ao marinho I

Karen está com uma das coxas apoiada no ombro de Marcos, seu marido. Ele é um perito em mamar uma xana, ainda mais depilada e cheirosinha como da sua esposinha.
A bocetinha de Karen tem o monte de Venus parecendo um travesseirinho, os lábios dela são rosados e o grelinho é até um pouco grande quando intumescido. E é nele que Marcos faz biquinho chupando como se fosse o bico de um seio.
– Então ele disse que eu era um rampeira! Mas, uma rampeira boa de boquete! E queria gozar na minha boca! Eu então me esforcei e consegui engolir todo… aaah… todo aquele pauzão até o fundo de minha garganta quase sufocando, sentindo os pentelhos da base da piroca coçarem no meu nariz… aaah, Marcos! Voce… tá… tá me matando com essa língua! Aaaa…assim! Continue lendo Relatos de Karen ao marinho I…

O meu primeiro anal

Querem então saber como foi a primeira vez que dei o meu cuzinho? Então leiam com atenção.
O 1º período escolar tinha terminado e estávamos de férias do Natal. Peguei no cartão de estudante do meu primo Tiago e dirigi-me a casa dele, que ficava a uns 2 km da minha e fui a pé. Pelo caminho fui recordando o que se tinha passado 3 dias antes nas escadas e no corredor da escola e depois no pequeno jardim e comecei de imediato a sentir tremores de tesão na minha cona.
Ao chegar toquei à campainha e ele veio abrir-me a porta. Estava só, pois os meus tios tinham ido trabalhar. Fomos para o quarto dele e assim que nos sentámos em cima da cama eu disse-lhe que tinha uma coisa que lhe pertencia e vinha devolver-lha. Quando lhe mostrei o cartão ele corou de vergonha. Continue lendo O meu primeiro anal…

Nosso primeiro gloryhole

Era um sábado , estávamos em casa na tarde, bebendo umas cervejas na sala , conversando de boa, mas entre essas conversas sempre tem um pouco de putaria , toda vez que ela levantava pra ir buscar cerveja na geladeira eu ficava secando o rabo dela. Mesmo sendo a minha noiva , depois que bebemos parece que nosso tesão aumenta muito. Depois de algum tempo ela falou que iria tomar banho, peguei o notebook e entrei nos últimos históricos , pra ver aonde ela tinha entrado. Pra minha surpresa tinha uns 4 videos pornos, e todos de glory hole deliciosos.. fiquei muito excitado com o que encontrei, guardei o notebook novamente e esperei ela voltar , saiu do banheiro só de calcinha e sutiã, seu corpo não estava totalmente seco, estava deliciosa daquele jeito. logo ela olhou pra mim e notou um volume na minha bermuda , chegou mais perto e se abaixou na minha frente , suas mãos encostaram no chão e seu rabo estava a alguns centímetros do mus

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Transei com o marido da minha melhor amiga

Me chamo Fernanda, mas sou conhecida carinhosamente como Fernandinha, desde minha adolescência sempre fui gostosa, com coxas grossas, bunda empinada e seios fartos, nunca passava despercebida, sempre atrai olhos gulosos por onde passei, por conta disso não tive dificuldades em ter meus namoradinhos, que ficavam loucos, pois desde cedo, sempre fui safada, alisava, me esfregava, usava shorts curtos ou calças bem justas que faziam os rapazes delirar, sempre saiam molhados após os encontros.
Conheci a Paula anida na quinta série e estudamos juntas todo o ensino fundamental e parte do médio, já que para me dedicar aos estudos acabei me transferindo de colégio. Mas nossa amizade permaneceu, mesmo apesar da distância, nos tornamos grandes amigas. Já o André, mesmo durante a fase de namoro e noivado, nunca fomos muito próximos, para falar a verdade nem gostava dele antes dele começar a namorar a Paula, mas com o tempo nos tornamos grandes

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O discreto tesão da vizinha safada

Os dias e semanas foram passando e não houve jeito de voltarmos a nos encontrar, tanto Irene como eu tínhamos cuidados extras para não a chamar a atenção, morávamos tão próximos e as famílias íntimas era preciso cuidado para não mostrar que havia mais que uma amizade.

Arranjei um jeito com a desculpa de cortar o cabelo fui lhe ver um dia pela manhã, sabia que os filhos não estavam, por isso mesmo arriscando que alguém lá de casa desconfiasse, pedi a minha mãe para ver se dona Irene podia.

– Seu cabelo não está tão grande.

– Mas tá incomodando, vê se ela pode. Continue lendo O discreto tesão da vizinha safada…

Massagem tântrica

Foi na semana passada , estava cheia de desejos é como se eu estivesse no cio …
Não me aguentei e mandei um Zapp para um amigo que sempre me provoca com olhares tentadores.
Sei que ele seria o cara perfeito para aquele dia , pois ele sempre demostrou com olhares o quanto me desejava.
Pedi a ele alguns vídeo pornô para eu assistir , demorou aproximadamente uns 4 minutos e meu celular começou a tocar o alarme de msg , foram chegando vários , e ele perguntou: Continue lendo Massagem tântrica…