Mulata carinhosa

Este conto é real, moro em Poços De Caldas,sul de Minas. Todo final de ano o meu patrão viaja para o Rio de Janeiro pois tem uma parte da família que mora lá, por isso ele me pediu para ir na sua casa todos os dias pra ver como estão as coisas por lá.
Já saí algumas vezes com travesti, apenas chupava e ia embora, não tinha coragem de me entregar, mesmo sentindo uma grande vontade de sentir um pau grosso e quente entrando em meu cuzinho. Até que certa noite eu estava indo até a casa, verificar se estava tudo certo, passei pelo ponto dia travesti aqui no centro da cidade,próximo ao mercado Municipal e vi a Luana, uma mulata deliciosa, com um corpo perfeito e um pau enorme que já tive o prazer de engolir várias vezes. Não me contive, de a volta no quarteirão e me aproximei dela é perguntei se ela estava livre, ao ouvir o seu sim a convidei para

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Orgia na estrada com esposa

Chovia, mas chovia muito, o motor do carro começava a ratear na subida da serra do mar, nem parecia que de manhã, eu e minha mulher, havíamos tomado aquele banho de mar debaixo de um sol abrasador. Enquanto dirigia, olhava as pernas da Claudia, lindas, morenas, bronzeadas, ela estava só com a saída de praia. Os seios grandes, lindos, apareciam por entre seus cabelos ainda molhados pela água do mar. Ela dormia. A chuva batia cada vez mais forte nos vidros e aconteceu o improvável o carro parou de funcionar, rapidamente estacionei no acostamento, e o pior já anoitecia…
Assustada com a súbita parada Claudia acordou, falei para se acalmar, pois tinha visto umas luzes no meio da mata da serra e ia até lá buscar socorro, a chuva tinha se transformado em uma garoa fina, tinha muita neblina e estava ficando escuro e frio. Continue lendo Orgia na estrada com esposa…

Sexo com minha namorada e mais um casal

Conheci uma Bela mulher de uns 35 ano e logo em seguida fomos morar juntos e conversa vai vem perguntei se ela tinha algum sonho ela me disse que queria transar junto com um outro casal e até trocar de parceiro e fiz a proposta vamos fazer então e convidei um casal de amigos a mulher dele era uma loira com marca de biquíni e eles toparam e marcamos um jantar só tinha uma regra era de as duas estarem só de lingerie e no dia marcado as duas foram e se vestiram e vieram até a sala mais pra minha surpresa o marido da outra gata só queria ficar assistindo e eu não perdi tempo já fui e vai e vem até q horas depois gozamos igual loucos e não satisfeito continuamos e as duas gozaram loucamente

Dividindo gostoso a mulher do meu melhor amigo

Meu nome é Mateus, moreno,1.70 de altura ,33 anos,rola grossa de 22 cm.Depois de tantos contos que já li e muitas punhetas tocadas, decidi compartilhar com vcs algo que me aconteceu essa noite.
Mudei a 4 anos para uma cidade mais perto da capital com esposa e filha a,motivo trabalho, só que viajo muito pra minha cidade no interior.Assim sendo na quinta feira viemos eu e minha família pra minha cidade.
Na minha cidade além de familiares,tenho um casal de amigos Edgar e Lavínia de longas datas,no mínimo 15 anos, eles tem um filho que me chama de tio desde que nasceu, mais isso não vem ao caso. Continue lendo Dividindo gostoso a mulher do meu melhor amigo…

Comendo a Faxineira

Moro em uma casa de 460 metros quadrados (em Pelotas, como aqueles que já leram meus contos já sabem); Uma vez por semana vai uma faxineira para auxiliar a doméstica na limpeza “mais grossa”; Patrícia, a faxineira, deve ter uns 30 anos; é baixinha, um pouco feia de rosto mas conta com um corpo gostoso. Ela tem seios grandes, cintura moldada e a bunda também avantajada.

Numa das primeiras vezes em que ela começou a frequentar minha casa para fazer o serviço de faxina (isso há mais um menos meio ano), não sabendo que ela já estava em minha casa, eu desci apenas de cueca para passar uma camisa e me topei com ela na área de serviços. Fiquei assustado e com vergonha (ela também) e pedi desculpas. Logo subi, me vesti e sem mesmo fazer o dejejum, fui trabalhar.

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Curto usar calcinha

Venho fazer um relato real e essa e minha primeira vez então me desculpe se não fica muito bom.

Desde meus 13 anos sempre tive uma leve queda por calcinhas, elas sempre me chamaram a atenção pelas diversas cores e estampas, quando minha prima saia ficava olhando as calcinhas dela, só que tinha medo de usar uma calcinha e alguém acabar vendo, um belo dia que não tinha ninguém em casa acabei tomando coragem e experimentando, nossa foi uma sensação de outro mundo, nunca havia imaginado que algo simples poderia despertar um tesão. Com isso foi virando hábito e sempre que tinha uma oportunidade usava e me masturbava, no banheiro, no quarto e no quintal. Hoje sou maior de idade e ainda uso calcinhas, acho muito confortável, bonitas e dão um tesao. Ultimamente tenho sempre usado, pra trabalha, sai, ultimamente quando saiu quando alguma mulher vou usando uma calcinha mas não deixo que role um sexo ou algo mais íntimo por medo da reação dela ou o que vai achar, e em casa fico de bermuda mais sempre de calcinha.

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Minha parceira e minha dona, a história de Ágda e Linda

Oi gente, vou contar aqui a longa história de uma parceria que eu tive e que durou alguns anos. Espero que gostem e acompanhem. Ah, vou ter que mudar os nomes pra não me identificar.

A história é a seguinte. Eu sou jogadora de Vôlei de Praia profissional. Tenho 32 anos, sou carioca, venho de uma família com um bom poder aquisitivo e desde menina eu me dividia entre seguir no vôlei ou na medicina como os meus pais. No final a paixão pelo esporte falou mais alto e segui com tudo na rotina de treinos, areia, viagens e jogos.

Como o vôlei de praia é um esporte de duplas, não é fácil para uma jogadora encontrar de cara a melhor parceira tanto em termos esportivos quanto em termos pessoais: passamos a viver praticamente juntas! E é aí que mora o perigo… Mas vou chegar nessa parte um pouco mais pra frente. Continue lendo Minha parceira e minha dona, a história de Ágda e Linda…