Morena tarada afim de putaria

Olá, meu nome é bruno sou da zona oeste de Sp e hoje vou contar umas das minhas experiências mais bizarras e gostosas que já tive.
Eu tenho 1,72 de altura e meu físico é um pouco cheio RS, tenho cabelos pretos e olhos castanhos. Tenho várias fantasias e tenho interesse de publicar contos de como imagino eles em cada detalhe. Bom o conto de hoje é verídico
Eu sai com uns colegas para uma festa de uma colega nossa, não esperava encontrar ou fazer algo neste dia já que ainda não tinha superado não tinha superado meu ultimo relacionamento.
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Ele é corno mais é meu amigo

Adriana é esposa de um amigo aqui do escritório, porém estava passando por um período conturbado em seu casamento, e com isto acabamos tendo um único relacionamento que ficou duradouro.
Adriana é uma mulher branquinha, com seios de bicos rosadinhos, cabelos negros, corpo no padrão de uma mulher de 40 anos, seios médios, não durinhos, bundinha média, e uma buceta mal explorada.
Como disse, o casal trabalha comigo aqui na repartição, e num dia o esposo de Adriana veio me chamar para assistir o show dos Paralamas do Sucesso, que foi no Olaria Atlético clube. Eu disse que iria sim, por gostar da banda, e daria para eu dormir na casa de minha mãe que mora próxima ao clube.
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O colega novo

Eu tinha 29 anos e trabalhava no setor de vendas da empresa, foi quando entrou um novo colega de trabalho. Um senhor grisalho, com um corpo bonito e uma voz de locutor de rádio FM, ele se apresentou e disse que se chamava Nelson. Notei que ele me olhava de um modo diferente, mas fiquei na minha pois não sabia o motivo desse olhar. Até que um dia eu estava saindo do trabalho e chovia forte, nesse dia eu estava sem carro e me deparei com o Nelson saindo com seu carro. Ele me ofereceu uma carona e eu sem imaginar o que estaria por acontecer acabei aceitando. No caminho ele me convidou para beber algo, paramos em um barzinho e pedimos um

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Fodendo uma Coroa Safada

Hoje tenho 29 anos,e este caso aconteceu quando eu tinha 23 anos,na época trabalhava na avenida paulista em uma empresa terceirizada.Sempre no mesmo horário todos os dias subia uma senhora no onibus que apesar da pele enrugada no rosto era muito linda e tinha belas pernas,seios empinados,bumbum arrebitado,usava sandália de salto alto onde sempre tive esse tesão”mulheres de salto alto”,ela era uma coroa gostosa, idade para ser minha avó com seus 53 anos,isso mesmo,ela tinha 53 anos e seu nome era Izabel,dizia que os parentes dela a chamava de Bel.

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Não resisti ao meu vizinho bem dotado

Moro aqui em Contagem/MG, eu tinha 38 anos de idade, e quando estou em casa muitas vezes eu vou até o portão para ver o movimento da rua só vestida com ousados shorts jeans e ainda, mini topes que mal cobriam os meus seios e tamancos nos pés. Eu percebia que tanto o vizinho da direita como o da esquerda que se chamava Hugo, ficavam me cobiçando e eu adorava e por isso, ousava mais nas minhas vestimentas a ponto, de ficar sabendo que as moradoras da rua, mais velhas, me detestavam e me chamavam de puta oferecida, eu nem dava bola porque elas não sabiam como era gostoso ser e viver o papel de puta.

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Putaria deliciosa com Frentista Tarado

Sempre fui um voyer assumido, e minha maior tara, sempre foi calcinhas femininas. Quantas vezes, ao passar em frente uma casa aberta, costumo discretamente olhar os varais das casas, a procura de deliciosas peças íntimas, para depois em casa, me acabar em homéricas punhetas. Tive a sorte e a felicidade, de a dois anos arrumar um serviço, que me deu condições plenas de realizar esse meu lado, o emprego de frentista, no posto mais movimentado da cidade. Ali, quando chegava os carros, principalmente com mulheres, eu corria atender, e era muito prestativo e solícito com elas, pedindo sempre para olhar a frente dos carros, ou lavar os pára-brisas. Assim, vi as mais diversas calcinhas, das mais variadas cores. Tornei-me perito em peças íntimas, a ponto de perceber até

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Eu fodendo a minha professora

Durante o segundo ano do ensino médio tive uma professora que marcaria minha vida para sempre. Julie (nome fictício) deveria ter por volta de seus vinte e poucos anos, ela não era do tipo de mulher que pararia o trânsito ao passar, eu mesmo não a achava nada demais. Ela por volta de um metro e sessenta, seus seios eram de um tamanho médio, sua bunda era razoável, um pouco gradinha. Mas as roupas que ela usava não ajudavam em nada. Parecia que ela pegava a primeira coisa que encontrava no guarda roupas pra usar e nada era sexy, só destacavam as imperfeições de seu corpo, como a barriguinha nada tanquinho. O rosto dela era bonito, mas não o de uma modelo, seus cabelos lisos e negros chegavam até seus ombros e ela usava óculos. Essa era Julie, estava longe de ser a mulher mais bonita, mas ela também não era feia. Sobretudo seu sorriso era lindo, mas só percebi isso bastante tempo depois.

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