Sou taxista a 13 anos, casado, e resolvi contar algumas histórias que vivi. Vamos a de hoje.
Eu trabalhava em um ponto no centro do Rio de Janeiro e tinha um grande amigo chamado Dell que vivia me dizendo que quando ele trabalhava na operadora de telefonia fixa Oi era muito mais fácil encontrar mulheres com vontade de transar do que no táxi.
Como ele era auxiliar no táxis e não estava conseguindo pagar as diárias acabou desistindo da praça e resolveu voltar a trabalhar como técnico de telefonia.
Transei com minha sogra safada
Sempre respeitei bastante a minha sogra, e nunca havia nem pensado em ter alguma relação com ela. Na verdade eu sempre a vi como uma 2ª mãe, e ela como um filho. Depois que casei com C. minha esposa, passei a frequentar menos a casa da minha sogra. Geralmente íamos visitar nos finais de semana. Certa vez numa sexta, eu e minha esposa chegamos cedo na casa da minha sogra, por volta das três da tarde, meu sogro não estava, tinha saído. Lá por volta das quatro horas da tarde, minha esposa saiu para um compromisso, mas eu decidi ficar na parte de fora da casa lendo um livro, e é aí que tudo começa.
Comendo a boceta da vizinha coroa
Sou Leitor assíduo dos contos eróticos, só que tem muitas histórias narradas como verídicas, que na verdade, é fruto da imaginação nada fértil de Alguns leitores, a história que passarei a narrar, aconteceu comigo há exatamente 21 anos atrás, na época eu tinha 16/17 anos, eu moro em uma cidadezinha do interior da Bahia, nessa época eu trabalhava das 08:00 às 13:00, era um maníaco sexual, coisa normal na idade de um garotão saudável, o fato interessante para vocês, era que nos fundos da casa de meus pais Morava uma senhora, Dª Maria Antonia, era Uma Mulher Negra, bem robusta, os seios bem farto uma bunda enorme, não era muito barriguda, era
O dia em que fui comida por meus 2 primos
Sou Clara tenho 20 anos, tenho cabelos castanhos longos e lisos, pele branca, sou magra e minha estatura é 1,67
Vou contar o relato que aconteceu comigo, quando fui comida pelos meus dois primos!
Era verão, estava pegando o ônibus
para o interior, era aniversário da minha avó, eu ia encontrar vários parentes meus…
Cheguei no interior, muito cansada, fui tirar um cochilo, quando acordei fui tomar banho e em seguida fui me arrumar, escolhi uma saia mais ou menos curta, junto com uma blusinha que mostrava a barriguinha…
Amizade mais do que colorida
Eu estava em casa dormindo quando o meu celular tocou. Ao pegar o aparelho vi que era a minha amiga quem estava ligando. Com os olhos ainda embaçados, eu atendi:
– Alô? – minha voz estava um pouco rouca – Júlia, eu estava dormindo, e você me acordou.
– Você sabe que horas são? Já são 2 h da tarde. Lembra-se que marcou de fazer um trabalho comigo, hoje as 1 h da tarde? Provavelmente não lembra. Deve ter ido para a balada, com certeza tomou todas e transou com alguma garota pior que você.
Aquela exaltação só queria dizer uma coisa: ”‘ciúme’”.
Cadela feliz de DOM GRISALHO – parte II
Devo dizer que desde criança me imaginava como escrava de alguém, servindo, sendo usada, abusada, humilhada, exibida, emprestada, punida. Muitas coisas se passavam na minha mente, mas não tinha a menor noção do que era. Cresci tendo essas visões e na adolescência comecei a me masturbar pensando nisso, sem ainda saber que existia o BDSM.
Premio Merecedo
Este relato ocorreu entre uma das minhas cadelinhas e uma amiga toda certinha que está na mesma classe da escola que ela. Eu transcrevi o que aconteceu entre as duas, após os comentários de Silvinha. Segundo ela a amiga é uma menina quente, apenas por falta de oportunidade ainda tem cabacinho, mas é questão do momento certo dela desabrochar como putinha que ela é. Silvinha colaborou com ela dando a chance de Érica (nome amiga) colocar para fora seus fetiches e desejos como safadinha, ela ajudou, então leiam o que fez na versão de minha escravinha.