Eu tinha 22 anos quando aconteceu,Era só mais uma noite comum eu tirei meu uniforme coloquei um vestido simples e um tênis me dispedi do meu chefe e sai do meu local de trabalho (um restaurante, onde eu era recepcionista) e ne dirigi a parada dura ônibus… ganhei alguns olhares de homens e achei graça pois sabia que eu era considerada lindíssima bum bum e seios médios o cabelo loiro até a cintura e os olhos castanhos como consta na minha certidão apesar de muitos discutirem que é verde, sentei nos últimos bancos ao lado da janela, estava tudo ocorrendo normalmente eu fazia o mesmo trajeto de todas as noites quando um homem alto de moletom capuz e calças jeans entrou segurando uma arma e disse que era um assalto pediu que o motorista seguisse normalmente enquando
Cuzinho da mulher do bêbado não tem dono
Era o casamento de Pedro, um amigo que eu não via há alguns meses mesmo tendo trabalhado juntos por quase um ano. A festa já estava no finzinho quando a banda começou a tocar os clássicos do rock internacional, então eu fui para pista curtir o som. Muita gente já tinha ido embora, eu não conhecia quase ninguém além do noivo e de uns dois três amigos em comum, mas quando cheguei na pista de dança, dei de cara com uma mulher que eu já conhecia da academia. Ela dançava com um copo de whisky na mão e parecia estar acompanhada por um dos amigos do noivo os quais eu não conhecia. Fiquei distante acompanhando seus movimentos e observando se ela estava mesmo com aquele cara.
Fodendo com um pivete delicioso
Como já comentei em outros contos, eu não tenho um tipo de homem que me atrai, mas há alguns poucos denominadores comuns entre os que me chamam atenção. Talvez o mais óbvio deles seja a idade, não costumo sequer reparar em homens muito mais novos ou velhos do que eu. Esse “critério” não é uma opção consciente, apenas não me desperta nada.
Como ele é oito anos mais novo do que eu, essa invisibilidade se aplicou totalmente no início. Nossas conversas eram ótimas, tínhamos muito em comum e nos falávamos o tempo inteiro. Contudo, ao olha-lo, tudo que via era um menino bonitinho e fofo. O máximo que tinha me permitido pensar sobre ele foi: “quando crescer isso vai dar trabalho!”
Perdendo o cabaço do cuzinho para dois machos
Vou contar como rolou a perda da minha virgindade anal, no ano passado. Eu tenho 19 anos, sou morena, cabelos lisos, baixinha, pernas torneadas, seios médios bem durinhos e uma bunda redondinha. Moro em uma comunidade aqui do Rio e sempre fiz sucesso com os caras daqui, sempre correm atrás de mim, para recalque das minhas inimigas rs.
Tem dois caras que moram aqui, são muito amigos, o nome deles é Igor e Tiago. Ele são um pouco mais velhos que eu e os dois sempre deram muito em cima de mim, a ponto de me deixar bem afim dos dois. Eu já tive namorado, gosto muito de sexo mas eu ainda não tinha dado meu cuzinho. Minhas amigas sempre tocaram o terror falando da dor que era e na hora de dar para o meu namorado, eu sempre pedia arrego e desistia.
Continue lendo Perdendo o cabaço do cuzinho para dois machos…
Transando com a minha irmã adotiva
Olá tudo bem? Me chamo Gustavo, tenho 22 anos e tenho uma irmã de 19 que é adotiva e recentemente rolou algo que me deixou até agora pensando sem parar nisso tudo e com um tesão da porra.
Minha irmã Camila, é adotiva, uma morena de cabelos lisos até a cintura, peitinho gostoso e uma bundinha redonda. Eu tenho muito tesão nela, é o motivo das minhas punhetas diárias, e finalmente acabei comendo ela sem esperar. Nossos pais viajam muito porque trabalham como representantes de uma empresa, então sempre ficamos sozinhos em casa.
Um dia tava vendo futebol na TV, ouvi um barulho até alto de música no quarto dela, então imaginei que minha irmã tinha colocado música para ouvir e já teria até dormido aquela hora, passava da meia noite já.
Meu namorado fodendo a minha amiga safada
O que vos relato aqui é quando eu e minha amiga transamos com o meu namorado, e o convite foi meu.
Logo depois que eu saí do ensino médio, comecei a me relacionar com um garoto 1 ano mais velha que eu, eu consegui o número dele com um amigo e fomos conversando, dentro de uma semana já estávamos ficando, e era muito delicioso, tinha que me segurar pra não transar com ele no fundo da minha casa, queria pagar de boa santa na frente dele, mas quando ele ia embora, eu me trancava no meu quarto e gozava na siririca pensando naquele volume roçando na minha buceta enquanto ele agarrava meu cabelo e dava o mais divino beijo de língua que me deixava toda molhada.
Depois de algum tempo, começamos a namorar, e com isso veio o nosso primeiro sexo, e foi perfeito, sabia como fazer uma mulher gozar, além de ser PERFEITOOOOO!!!! Núbia era minha amiga de infância e sempre compartilhava tudo com ela, ela era um pouco mais reservada, diferente de mim, que era uma ninfeta puta que não aguentava ver um caralho que já quer se engasgar toda. Em umas das nossas conversas, eu falei sobre o Gabriel (namorado gostoso) transar muito bem, de ser a melhor foda da minha vida.
Continue lendo Meu namorado fodendo a minha amiga safada…
Sendo obrigada a transar com o síndico
Meu nome é Cintia, tenho 29 anos, sou casada com o Humberto há cinco anos. Meu marido foi meu primeiro e único homem. Bem, tenho um corpo gordinho muito gostoso, peso 65 quilos, mas para minha estatura ficam muito bem distribuídos! Seios tamanho G, mas bem durinhos, empinadinhos e rosados. Mamilos pequenos e meu marido sabe muito bem tratar deles, tanto que me excitam muito! Coxas grossas e durinhas, porque eu malho… Pele quente e macia! Bom, isso tudo é com base no que meu marido sempre disse.
Moramos em um edifício de apartamentos em São Paulo. Meu marido é consultor e eu historióloga, mas não trabalho. Não temos filhos. Este fato que vou narrar aconteceu há uns seis meses e foi único na minha vida. O síndico de nosso prédio é um senhor de cerca de 65 anos, alto, forte, mas um nojento. Um português que acha que sabe de tudo, que pode tudo, cheio de razão… Nunca simpatizei com ele, que tem umas brincadeirinhas idiotas, como cuspir no chão e mandar o porteiro limpar! Sempre abominei esse homem asqueroso que tanta náusea sempre me causou.