O dia amanheceu. Eduardo levantou-se com o reflexo do sol que entrava pelas frestas da persiana do quarto. Colocou as pernas para fora da cama, apoiou os braços nas pernas, entrelaçou as mãos e pensou nas tarefas do dia.
Quase nú, apenas de cueca box preta, já não possuía o corpo de alguns aninhos atrás, o tempo investido no serviço era tanto que não tinha mais ânimo ou tempo para treinar.
Alguns de seus hobbies ainda eram praticados, mas só – e somente só- se tivesse tempo.
O rádio também despertara, no som ambiente o jazz ecoava pelos corredores e ambientes do apartamento. Ele levantou-se e foi higienizar-se. Enquanto o café passava na cafeteira automática.