Vera completou 30 anos em plena sexta-feira. Como todo bom marido, apesar de me policiar para não deixar passar em branco, só quando cheguei em casa me dei conta que não comprara nenhum presente para minha amada.
Estávamos casados há seis anos e, confesso, que não consegui vencer a rotina. Fazíamos sexo uma vez por semana ou por quinzena e ambos estávamos frios em nosso casamento. Eu não podia deixar furo, pois apesar de tudo éramos felizes.
Casamos virgens. Aprendemos juntos tudo mesmo. Mas a formação religiosa e familiar de Vera a mantinha contida e mesmo quando em pleno orgasmo raramente se permitia gemer, falar ou soltar um gritinho que fosse. Brincadeiras? Isso era abominável. Fantasias? O momento do sexo não é hora de conversar. Mas éramos felizes em nosso companheirismo e cumplicidades.
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