Era o final do ano de 2008, eu trabalhava numa grande construtora como administrador, e com os recessos de final de ano, entramos todos em férias coletivas.
Quando me mudei para cá, meu primeiro emprego de verão foi no Emperor, como garçom do luxuoso restaurante que eles tem. Naquela antiga classificação de hotéis por estrelas, o Emperor praia levava a classe de 4 estrelas. Só não era 5 estrelas por ser um hotel de praia, com chalés na grande campina próxima do oceano e apartamentos num prédio de dois andares apenas. A falta de um elevador custou-lhe a tão cobiçada quinta estrela. Continue lendo Uma portuguesa safadinha em minha vida…