Antes que o marido aparecesse novamente

Andreza trabalhava comigo na mesma empresa, mas, num outro prédio e tínhamos pouco contato por sermos de setores totalmente diferentes, isto em 2002, e pouco nos encontrávamos fora do trabalho também.

Certa noite num barzinho que costumava frequentar, estávamos eu e quatro amigos quando ela passou por nossa mesa e começou a puxar assunto e resolvemos convidá-la para sentar e por lá ficamos mais de uma hora.

Na realidade nenhum dos quatro sabia que ela era casada até este dia porque nunca chamou nossa atenção e pela falta de contato nosso com o setor dela, e depois de alguns copos ela começou a ficar bem alegrinha, e acabou nossa conversa com ela quando um senhor parou em frente a nossa mesa e chamou-a para ir embora e ela despediu-se meio estranha mas não sem antes dizer que estava tomando uma cerveja com os amigos de trabalho, e o mesmo não disse uma palavra, apenas segurando o braço dela e levando ela para seu carro, e se retirando do local. Achamos estranho e o fato consumiu alguns minutos de nossa conversa durante alguns minutos, e procuramos mudar o rumo do papo.
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Uma enfermeira fogosa e safada

Betinha é uma enfermeira morena e casada, em torno de 40 anos, decepcionada com a instituição do casamento, e que mantém o marido dentro de casa por ele não ter como se sustentar. Já fazia mais de um ano que ele se transformou num estorvo dentro de casa, e não via mais motivos e nem tinha tesão em transar com ele que estava desempregado e reclamando de tudo. Resolveu se cadastrar no site Badoo em 2011, e por lá me encontrou alguns meses antes de eu encontrar minha namorada atual, a Marina.

Conversa vai, conversa vem, e marcamos para teclarmos pelo skype que era mais fácil dela acessar do que o site do Badoo, que tinha bloqueios no trabalho, e em casa nem sempre tinha o marido distante o suficiente para uma conversa mais gostosa.

Nos encontramos conectados numa noite e depois de uma boa conversa marcamos de nos encontrar na zona norte de São Paulo, próximo de sua casa, onde conseguiria chegar depois das 14hs voltando do trabalho naquela quinta-feira. Cheguei no horário combinado, e a vi sentada num banco próximo ao ponto de ônibus, me aguardando. Liguei pra ela avisando que estava na outra ponta da praça, e ao me avistar, levantou-se e caminhou até meu carro. Sugeri um motel numa rodovia próxima, e para lá seguimos depois de um curto beijo no rosto, já que estávamos num lugar público e o filme dos vidros do carro nem eram tão escuros assim. Continue lendo Uma enfermeira fogosa e safada…

Melhor seria se fosse com uma prostituta

Pensem numa mulher vagabunda, mas imaginem uma vagabunda e não na cama, e sim de atitudes. Bem, esta é a Anna (nome verídico mesmo).

A conheci como várias outras em sites de relacionamento, e vivia reclamando do marido que a deixava sem sexo e não ajudava direito nas contas de casa, e sempre alegando muitas contas para pagar, o que a deixava nervosa demais.

Numa noite, resolvi convidá-la para sair, e até que era vistosa, mulata alta com quase 1,75m de altura e com um belo corpo apesar de seus quase 45 anos. Chamando tanto a atenção e resmungando tanto, porque não oferecer colo à ela?

E não precisei de muito esforço para que aceitasse, marcamos num shopping da zona leste de São Paulo para nos encontrarmos e de lá sairmos para um motel, o que já antecipamos bem antes para não haver perda de tempo. Continue lendo Melhor seria se fosse com uma prostituta…

Dona de casa, casada e safada

Amanda é uma morena bonita, casada, 38 anos, mignon com 1,56 m de altura, bumbum pequeno e empinadinho, seios pequenos também e com mamílos grandes e grossos, e que passeando pela internet resolveu se cadastrar no Badoo para curtir um pouco, segundo ela, e descobrir se ainda tinha algum charme com os homens.

Numa determinada noite, nos contatamos e resolvemos conversar mais vezes, até que acabamos trocando contatos no skype, onde as conversas começaram a ficar um pouco mais acaloradas. Este era o melhor horário para teclarmos, e no máximo duas vezes na semana, que era quando seu marido tinha que fazer plantão no hospital em que trabalhava.

Nas primeiras vezes ficávamos conversando por algo entre 2 e 3 horas, e sem nada de nos vermos, só bate-papo mesmo. Após quase um mês ela resolveu me perguntar o motivo de eu nunca ter pedido para vê-la, e respondi que achava tão bom conversar com ela, que havia ficado com receio de pedir e ela se magoar e acabar me dando um gelo, e ela rindo, disse que já estava com muita vontade de me conhecer pela webcam porque estava se sentindo segura. Consegui o que eu queria. Continue lendo Dona de casa, casada e safada…

Sexo na Rave

Olá, escrevo aqui uma das minhas historias de muitas que quero ainda
compartilhar com vocês. Informarei apenas as iniciais do meu nome D.B.
Tenho 19 anos, 1,69alt, 64kg, corpo sarado, moreno claro, bunda e pau
grande. Sou ativo e passivo.

Essa histórias aconteceu de verdade e foi uma das minhas transas mais
prazerosas e inesquecíveis.

Tudo aconteceu no ano passado (2013), em Setembro foi o mês que mais
esperava nesse ano, pois teria um Festival eletrônico (RAVE) o qual já
aguardava fazia tempo. Pois bem, chegado o dia do Festival, preparei
minhas coisas, juntamente com dois amigos e fomos a viajem. A Rave
duraria 3 dias, chegando no evento, arrumamos as barracas e fomos
curtir, gosto muito da cultura Trance e pra mim estar ali era
incrível, fascinante uma magia. Continue lendo Sexo na Rave…

Travesti que me deixou apaixonado

A história que vou contar aconteceu comigo quando eu tinha uns 19 ou 20 anos. Eu já tinha sentido um pau duro me comendo antes, mas isso tinha sido há anos atrás e vou contar isso em outro relato. Então, nessa época de 19 ou 20 anos, apesar se sair com garotas eu sentia muito tesão na bundinha, mas sempre no campo da fantasia, às vezes colocava alguma coisa no cuzinho (dedo, uma caneta mais grossa, um pepino, uma cenoura, enfim, o que estivesse mais disponível) e me masturbava pensando como aquilo poderia ser uma pau bem duro me comendo, no final gozava super gostoso. Apesar da minha primeira vez dando a bundinha não ter sido algo tão bem conduzido, acho que me viciei nisso, rsrsrs …

Nessa época, eu pegava um ônibus que passava pela Lapa à noite. Quando entrava no ônibus já procurava um banco vago perto da janela para quando passasse na Lapa pudesse ver os travestis, achava elas lindas (eles ou elas? não sei bem, mas depois do que aconteceu comigo fiquei apaixonado) mas ao mesmo tempo me assustava um pouco, aquele corpo de mulher com um pau entre as pernas. Sempre ficava apreciando a forma delas, era a melhor parte da viagem. Na maioria das vezes elas estavam com roupas curtas, alguns travestis mais atrevidos, nos pontos mais escuros do aterro do flamengo, um pouco antes de chegar na Lapa, até deixavam o pau duro para fora para chamar os clientes, isso me deixava ainda mais louco, às vezes o tesão era tanto que eu sentia um frio na barriga só de ver aquilo e imaginar como seria sentir uma delas me comendo. Muitas vezes, logo após chegar em casa, já me masturbava com um dedinho no cu, fantasiando como seria bom ser a putinha de um daqueles travestis. Continue lendo Travesti que me deixou apaixonado…

Fui a primeira e nem sabia

Olá deixa eu me apresentar pra vocês: sou a Paty tenho 41 anos, olhos castanhos claros, cabelos pretos, morena clara.

A história que vou contar aconteceu comigo em abril deste ano.
Entrei no site de relacionamentos para lésbicas e fiquei olhando alguns perfis, me identifiquei muito com duas pessoas uma infelizmente era casada. Mas mesmo assim pedi pra adicionar meu numero para uma amizade, e assim começou.

Como estava carente e também gosto de mandar mensagens de bom dia, boa tarde etc….

Comecei a mandar msg para Ka, ela disse que não poderia me corresponder a não ser com amizade, pois era casada embora seu casamento estivesse em crise. Eu disse que tudo bem. Ficamos algum tempo nessa, até que um dia as coisas foram ficando diferentes ficamos mais intimas e as mensagens pelo Watt Zap, cada dia aumentava. Um belo dia ao avisa-la que iria tomar banho, ela me disse que pena que não posso ir junto…pronto foi a deixa….falei que se ela não fosse casada não teria problema algum. Continue lendo Fui a primeira e nem sabia…