Transei com a minha prima mais velha

O conto erotico que vou contar hoje aconteceu quando eu tinha 23 anos, e a protagonista dele é minha prima Raquel, na época ela tinha 38 anos, ela é morena, baixinha e com os cabelos pintados de loiro, tem um corpo bem definido, peitos medios e uma bunda saliente.

Ela tinha acabado de se divorciar de seu ex-marido e veio passar um final de semana na casa dos meus pais, eu ainda morava com eles e foi muito bom reencontrar minha prima, eu já tinha interesse nela a muitos anos, sempre fui louco por mulheres mais velhas.

Ela chegou na manhã de sábado, se acomodou no meu quarto e foi botar o papo em dia com os meus pais logo em seguida veio puxar assunto comigo:

Raquel: Oi Diih quanto tempo, que saudades que eu tava de você.

Eu: Oi prima, eu também tava morrendo de saudades. Fiquei sabendo o que aconteceu que triste.

Raquel: É Diih, o babaca jogou nossa história fora, mas já passou agora é bola pra frente. E você tá namorando alguém?

Eu: Não, eu não tenho muito tempo pra isso, tô estudando muito e falta pouco pra me formar.

Raquel: Isso vai mudar hoje, nós dois vamos pro bar hoje a noite e vamos arrumar parceiros para nós, cê topa?

Eu: Claro prima, mas só porque é você que tá pedindo.

Com esse convite percebi que Raquel estava carente, com certeza ela já não transava havia um tempo e só aceitei porque já estava fantasiando o que eu iria fazer para conseguir comer a minha prima.

O dia passou, a noite chegou e logo meu irmão e minha irmã vieram para nos buscar, nós fomos para um bar na avenida principal, estava muito cheio, as mesas ocupavam grande parte da calçada e um pouco da rua também, nós pegamos uma mesa para quatro pessoas do lado de fora do bar, meus irmãos e minha prima começaram a beber, eu não bebo porque pratico esporte e me mantenho o mais saudável o possível.

Notei que Raquel estava trocando olhares com outro homem na mesa ao lado e senti que fiquei para trás e comecei a procurar alguém para fazer ciúmes nela ou tentar despertar alguma malícia dela por mim, logo avistei sentada a umas duas mesas Ana Clara, ela é uma menina que estudou comigo no tempo de escola, nunca fomos muito amigos mas já conversamos algumas vezes. Vou até a mesa de Ana e a comprimento, pergunto sobre a vida dela e descobri que ela também está solteira, pronto encontrei a vítima perfeita, a levei para um canto e contei algumas mentiras a ela, que sempre gostei dela e era apaixonado por ela na escola, me senti mal depois mas funcionou, pouco tempo depois eu a Aninha estávamos nos beijando do outro lado da calçada. Quando terminamos levei ela para minha mesa e a apresentei para os demais, notei que Raquel estava incomodada, não conseguia sair da troca de olhares com o moço da outra mesa e senti minhas chances só aumentando.

Já eram quase uma hora da manhã quando decidimos ir embora, me despedi de Ana Clara e lhe dei o meu número caso ela quisesse repetir a dose, ao chegar em casa, arrumei o meu colchão no chão e cedi minha cama a Raquel, fui tomar um banho e logo em seguida ela tomou o dela, nos deitamos e puxei assunto com ela:

Eu: Aproveitou bastante a noite prima?

Raquel: Mais ou menos, eu me diverti com vocês mas o que eu queria mesmo era beijar alguém, já você quase engoliu a menina lá né?

Eu: Kkkkkkkk , o moço da mesa ao lado tava te dando bola você que não aproveitou.

Raquel: Mulher não quer ter que ir na mesa do cara chamar ele não, homem é que tem que ter atitude de chamar a mulher, um homem assim não serve pra me dar carinho e me esquenta nas noites frias não.

Senti que esse era o meu momento e então eu disse:

Eu: Eu resolvo esse problema pra você.

Me levantei do meu colchão e deitei ao lado dela na cama a abraçando por trás, tive medo dela reagir de forma negativa, mas ela gostou:

Raquel: Agora sim eu tô quentinha, mas vamos dormir logo, porque amanhã eu tenho que ir embora cedo.

Ficou tudo quieto por alguns minutos, até que finalmente consegui raciocinar que estava o muito próximo de realizar o meu desejo e aquela situação me deixou muito excitado, o meu pau endureceu e começou a pulsar de tesão, comecei a respirar de forma ofegante, quando de repente ela ajeita o seu corpo contra o meu, fazendo o meu pau tocar de forma brusca a sua bunda, ela percebeu mas não desconfiou no que estava encostando:

Raquel: Diih coloca sua mão mais pra cima ela tá me incomodando.

Me desculpei, coloquei minha mão em sua cintura e me afastei, alguns segundos depois ela arredou para trás de novo e novamente meu pau tocou sua bunda, mas desta vez ela percebeu o que era e se virou para trás para confirmar, olhou para minha bermuda e notou o volume, na hora percebi seu olhar faminto de uma mulher que não via uma rola grande assim a anos e disse:

Raquel: Eu sabia seu safado, notei como você estava me comendo com os olhos o dia todo, e quando beijou aquela menina ficou me procurando com os olhos como se quisesse me fazer ciúmes.

Eu: Pois é Raquel eu sempre tive esse tesão por você e meu sonho é sentir o seu corpo no meus e poder te dar prazer.

Ela olhou no fundo dos meus olhos com cara de safada, tirou a camisola e disse:

Raquel: E porque não agora?

E então eu a agarrei pela cintura, e comecei a beijar sua boca, ela beijava muito bem, enrolava a sua língua contra a minha enquanto ia tirando a minha bermuda, em seguida pediu que eu me sentasse na cama, essa mulher vivida de 38 anos sabia como comandar uma foda, eu a obedeci e depois ela se ajoelhou no chão bem na minha frente e fixou o olhar em meu pau comentando sobre o tamanho:

Raquel: Eu devia ter terminado com aquele pintinho logo e ter vindo te visitar mais vezes.

Fiquei feliz em saber que ela estava gostando do que via, em seguida ela deu uma cuspida em minha rola e começou a me masturbar, depois de mapear todo o meu pau com a mão ela começou a lamber e beijá-lo, me fazendo tremer de vontade de penetrar a sua boca, eis que finalmente ela começa a chupar a cabeça enquanto me olhava e tentava sorrir com meu pau na boca, meu rola ia descendo na sua boca até chegar na metade e voltava.

Senti que eu ia gozar e lembrei que ela disse que gostava de homem com atitude, então tirei o meu pau de sua boca quase que a força, e comecei a comandar a foda.

Eu: Agora é minha vez de te chupar!

Deitei ela na cama e abri suas pernas, ela ainda estava de calcinha, porém toda molhada de prazer, então comecei a lamber a sua buceta sob a calcinha e a mordiscar o seu grelo, a fazendo delirar e agarrar minha cabeça com força, tirei sua calcinha e agora sim eu podia ver aquele tesouro que era sua buceta, pela sua idade e por já ser uma mulher vivida, já não era tão apertadinha, mas muito suculenta e meio rosada com um grelo pontuda e durinho. Meti a língua com vontade e usei os meus dedos para auxiliar, ela gemia como uma atriz pornô e agora anunciava que iria gozar enquanto empurrava minha cabeça, ela gozou gostoso, senti que tinha feito certo a minha parte.

Ela perguntou qual posição eu queria e eu pedi pra ela vir por cima, me encostei na cabeceira da cama, ela sentou-se em cima de mim e começou a me beijar, em seguida cuspiu na mão e passou no meu pau o lubrificando, encaixou com delicadeza o meu pau pênis em sua vagina e começou a sentar nele, aquela sensação foi maravilhosa, a sua buceta era tão quente e macia que temi gozar em apenas uma sentada mas resisti para prolongar aquele momento, enquanto ela desci e subia em minha piroca e chupava aqueles peitos com vontade, eu sempre fui apaixonado por peitos e aqueles ali eram macios e perfeitamente simétricos, ela me falava muita putaria enquanto sentava com força:

Raquel: Come sua prima cadela, faz comigo o que homem nenhum nunca fez na minha vida, me enche de piroca vai!

Aquilo só me dava mais tesão, mas ainda não tinha dado a ela o que ela queria, uma foda selvagem e com força, então eu a coloquei deitada de perna aberta na beirada da cama, me inclinei contra seu corpo, finquei os pés no chão, penetrei sua buceta e comecei a meter com força, ela me olhava como se fosse morrer de prazer, e me incentiva cada vez mais a ir mais fundo, minhas bolas batendo na sua bunda compunham um som incrível, quase uma orquestra, e a safada da minha prima gozou novamente e dessa vez do jeito que ela pediu, senti que ia gozar também então tirei o pau o mais depressa o possível e mirei para ela:

Raquel: Isso mesmo me dá um banho da sua porra gostosa!

Ela nem tinha acabado de falar e eu já soltava quatro jatos de porra em seus peitos e em sua barriga, ela limpou com o dedo, botou na boca e engoliu tudo. Eu me deitei por uns minutos a abraçando, depois lhe dei um beijo de boa noite, me deitei no colchão no chão e dormi.

Na manhã de domingo não nos falamos muito, eu ainda estava tentando acreditar no que aconteceu nessa madrugada, a cada vez mais que ela me olhava com aquela mesma cara mais caia a ficha. Eram umas oito horas quando ela pediu um táxi para ir embora, ela se despediu dos meus pais, eu a acompanhei até a porta, lhe abracei e disse baixinho em seu ouvido:

Eu: Da próxima vez eu quero comer o seu cuzinho.

Ela concordou com a cabeça enquanto sorria, me deu um beijo no rosto, entrou no táxi e se foi. No dia seguinte ela me ligou para marcar nosso próximo encontro, mas isso eu vou lhes contar outro dia.

Escravo da minha esposa

Sou casado há 3 anos, minha esposa e dona me dá todas as ordens.

Ela faz de mim tudo que bem quer, eu uso aliança, mas ela não. No lugar da aliança o que ela usa é uma correntinha no pé esquerdo que fica a chave da minha gaiola de castidade.

Sim, o meu pipiu ( só posso chamar assim) fica a maior parte do tempo preso.

Ela me libera as vezes a noite, mas só depois de algemar minha mãos. Assim não posso me masturbar, outras vezes abre para que eu possa tomar banho ou me depilar.

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Sendo o marido corno da minha mulher

De uns tempos para cá, tenho notado Danny mais safadinha, mais aberta a experimentar novidades no sexo e, claro, não a tenho repreendido por isso, muito pelo contrário, tenho incentivado. Danny é uma mulher muito ardente. Com seus 39 anos, possui um corpinho mignon bem definido, usa marquinha de biquíni obtida por horas ao sol na varanda do pequeno apartamento no centro de São Paulo. Muito discreta socialmente, diria até tímida, mas entre quatro paredes é um vulcão incandescente. Na cama é muito ativa e topa de tudo, desde que com higiene e respeito aos seus limites físicos.

Enfim, tem tudo que uma mulher sexualmente ativa precisa e deseja, por vezes, acima do normal. Em nossos momentos, sempre muito intensos, fantasiamos a presença de outro homem. O desejo de ser marido corno me foi despertado por ela porque sempre senti que ela era merecedora de mais do que eu, fisicamente poderia lhe dar, afinal chegando aos 60 anos, mesmo me cuidando, a natureza se faz sentir.

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Minha sogra

Aos meus 18 anos assim que saí do exército, arrumei uma namorada na igreja, a menina com 14 anos virgem, e eu namorava na casa da moça, a mãe preocupada marcava cerrado, na festa de casamento precisei dormir na casa da namorada a mãe dela cheia de cuidado, me fez dormir na sala ao lado de fora da casa e cuidou pra que eu não pegasse sua filha, e lá pelas altas horas acordo com a porta abrindo, pensei Que era minha namorada, e sentou na cama e fiquei imóvel e senti a mão me alisar e tocar minha rola e alisar e por cima da coberta, minha rola cresce e a mão entra por baixo e me tira o short e me masturba e chupa minha rola, e noto que não é minha namorada, aliso a bunda e o copo e era a sogra, e continua a me mamar, esfrega os seios na minha rola e sua buceta nas minhas pernas, ela deita do meu lado e

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O Uber me tratou como uma Puta

Tinha saído da balada meio bêbada e entrei no banco de trás do Uber louca pra dormir no caminho. Estava de saia curtinha e um decote enorme que abria um pouco quando sentava, mas estava tão cansada que nem dei bola e pensei que o motorista nem ia reparar, afinal, deveria olhar pra frente ao dirigir.

Caí no sono e acordei com uma mão me acariciando as pernas, na parte interna das coxas e subindo. Era o motorista parado no sinal com o braço pra trás me tocando. Me assustei e tirei a mão. Ele olhou pra trás e riu.

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Branquinha Rabuda

olá! me chamo Breno nome fictício, sou moreno claro, 1,77 de altura não sou do tipo sarado, trabalho na área da saúde a 15 anos. atualmente um de meus empregos é em uma clinica de idosos no interior de Minas , onde nossa historia começa.

Em um dia de trabalho normal vou passando pelo saguão de entrada e vejo do lado de fora um mulher linda, corpo perfeito uma bunda imensa, pensei na hora tenho que conhecer e descobrir que ela estava esperando um familiar que estava em consulta com o medico do local para uma possível internação, no final da consulta me ofereci para acompanhar o paciente até a área externa e aproveitar e conversa com aquela deusa, assim fiz ficamos ali conversando sobre o local e trocando olhares, descobri que ela mora em outro estado e já estava voltando para casa vi ela mais uma vez durante a semana.

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Descobri que meu sogro tinha uma rola gigante

Eu sempre fui muito fogosa e tinha uma vontade louca de sentir uma pica invadindo minha buceta e gozando gostoso lá dentro, e sentir o calorzinho daquele sêmen quentinho me inundando. Sempre que imaginava essa situação minha bucetinha ficava escorrendo e logo eu tinha que dar um jeitinho de me aliviar. Minha mãe já havia percebido que eu tinha um fogo que não se apagava, pois várias vezes ela havia me pegado numa ciririca gostosa, me deixando constrangida, mas sempre dizendo “eita” fogo nessa buceta!!! Tô vendo que você vai ficar “buchuda” cedo, nem que seja desses dedinhos. Essa era a maneira dela falar, típico de pessoas mais simples do interior sem muito estudo. Constrangida e sem graça eu me recompunha e ia fazer alguma coisa pra me distrair, e não ficar pensando em sexo o tempo todo. Quando arrumei um

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