Eu a perseguia com os olhos, o faro e uma obsessão que gostava de acreditar que era amor, sua exposição nas redes soias me ajudava na minha posição de stalker.
Suas fotos na minha parede, no meu computador denotava toda aquela loucura, Duda era seu nome, havia sido minha namorada no passado, mas nada além de caricias safadas aconteceu entre nós dois.
Lembro como se fosse hoje aquele sábado à noite em que uma marcação denunciou especificamente onde ela estava, num barzinho bem movimentado no Recife Antigo, não tive dúvidas fui seca-la de perto.