COMO INICIEI A MINHA MULHER EM PRÁTICAS DE SADOMASOQUISMO

Desde adolescente me apercebi de algo que, na altura, eu achava estranho e tinha vergonha de confessar: a minha excitação com pés (não só de vê-los nus, como nas práticas que hoje, vulgarmente, chamamos “dangling”, ou seja, ver uma mulher brincando com os sapatos, chinelas, ou sandálias, na ponta dos dedos dos pés, deixando-os por vezes cair), bem como em cenas em que fossem apresentadas mulheres sendo chicoteadas nas costas desnudadas (estas cenas comecei a vê-las em determinados filmes, nomeadamente nos históricos que tratavam quer do Império Romano, quer de épocas em que a prática da flagelação era prática corrente para certos crimes).

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Cadela feliz de DOM GRISALHO – parte II

Devo dizer que desde criança me imaginava como escrava de alguém, servindo, sendo usada, abusada, humilhada, exibida, emprestada, punida. Muitas coisas se passavam na minha mente, mas não tinha a menor noção do que era. Cresci tendo essas visões e na adolescência comecei a me masturbar pensando nisso, sem ainda saber que existia o BDSM.

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