Olá pessoal como estão vocês, tudo bem? Ando meio sumidinho daqui né? Hahaha Aqui no site sou conhecido como Marcelo, 28 anos, Mulato, 180mm, 96kg (hoje um pouquinho acima do peso), cabelo curto preto, olhos claros, 20cm de pau, poucos pelos.
Hoje vim compartilhar com vocês uma história que aconteceu (e ainda acontece) à uns 4 anos, trata-se de um caso que tenho com a minha cunhada. Ela, assim como eu, não é uma pessoa super atraente, mas possui todas as qualidades físicas e emocionais que simplesmente adoro numa mulher.
Vou chamar ela aqui de Rosa (para preservar o nome verdadeiro) é branca, tem 26 anos, 1.68m, 86kg (gordinha vive se queixando disso, mas simplesmente amo isso nela rs), cabelo liso comprido passa do meio das costas, olhos castanhos, seios grandes, e bumbum grande também, uma mulher sem igual, além de muito simpática, prestativa, parceira, carinhosa, enfim, tudo de bom.
Nossa história começa quando ela engravida de seu primeiro filho, após o sexto mês de gravidez, o marido dela arruma outro trabalho, fora do estado em que moramos, a principio ele não queria aceitar pelo fato de sua esposa está grávida, mas o que ele ganhava no trabalho dele em nossa cidade era pouco, e não daria para cobrir as despesas futuras com a família que iria crescer, então ele aceitou muito relutante, e minha esposa irmã de minha cunhada se prontificou em ajudar no que fosse preciso, foi ai que ele perguntou se a minha cunhada poderia ficar conosco.
Foi aí então que a minha esposa falou comigo, e como a gente se dava bem, não vi por que não ajudar alguém da família, ainda mais uma mulher que estava grávida, nossa casa era enorme, tinha dois quartos, e nós não temos filhos, enfim, não seria problema.
Então ela veio para a nossa casa se instalou no quarto de hospedes, que era ao lado do nosso, e seguimos as nossas vidas. Nossa convivência era normal, eu era professor pela manhã e minha esposa enfermeira, e não tinha horário certo de estar em casa, isso dependia muito da escala do hospital, e a minha cunhada sempre foi do uma mulher do lar.
A primeira semana foi ótima, tudo ocorria normalmente, geralmente a tarde eu ficava na companhia da minha cunhada, e nessa semana a minha esposa estava com os seus horários somente durante o dia, mas uma coisa começou a mexer comigo, principalmente, quando estava sozinho com a minha cunhada, ela estava com um barrigão lindo da gravidez, seis meses quase indo para os sete, seus seios estava se preparando para lactar, estavam e crescimento, e era lindo vê eles sobre aquela barriga linda, ela sempre usava camisolas (comportadas), blusinhas, e shorts fininhos, e como ela estava grávida ficar assim em casa era super justificável, minha esposa e eu nunca me importamos com isso, mas o fato era que eu estava vendo a minha cunhada com outros olhos.
O tempo foi passando, e o marido dela vinha em casa a cada duas semana, e geralmente passava de três a quatro dias com ela, mas eu comecei a notar que ela sempre voltava meio estressada, impaciente, nós sempre tivemos um bom diálogo, inclusive sobre sexo, mas nada anormal, e apesar da minha esposa não saber desses nossos diálogos não víamos isso como uma traição, erámos apenas dois adultos conversando como adultos.
Pois bem foi em uma de nossas tardes em casa vendo televisão eu e ela quando começamos a conversar sobre sexo, estávamos sentados na sala, ela com uma roupa leve tecido fino parte da barriga pra fora, e os seios sem sutiã marcando os tecidos, quando ela diz:
– Caramba Marcelo, tava matando a Renata ontem? (Vou chamar minha esposa assim)
Eu gargalhei e falei:
– A Rê é escandalosa demais, ela tenta abafar os gemidos no travesseiro, mas ontem não dava, eu estava com muito tesão, te acordamos foi?
– Não, eu não estava dormindo, tava assistindo uma série.
– Ah desculpa Rô, é que eu tava meio necessitados mesmo.
– Que é isso cunhado, você tá na sua casa, ta nos seu direito né? Relaxa, tive foi inveja pois desde os 3 meses de gravidez que não faço nada com o Henrique (esposo dela)
– Nossa Rô sério? Todo esse tempo? Caralho confesso que não aguento tudo isso não kkkkkkk
– Sério, o que alivia um pouco é a siririca, mas não é a mesma coisa. Toda vez que ele venho eu tento algunha coisa com ele, mas ele sempre inventa mil desculpas, fala que faz mal ao bebê, essas groselhas…
– Complicado isso… pensei que ele estivesse te comendo sem parar quando vinha pra casa, afinal olha só pra você
– O que tem eu?
– Você tá muito gostosa Rô, com todo respeito.
– Ah para Marcelo, pena a essa altura é o que eu menos preciso né
– Mas não é pena, falo a verdade, olha só esses seios, essas pernas, sua bunda nem se fala.
Ela sorri e joga uma almofada em mim.
– Deixa de ser mentiroso! Tu nunca ias pegar uma mulher assim como estou, grávida e ainda por cima gorda!
– Claro que pegava, você ta linda assim grávida, e o fato de você ser gordinha importa mesmo?
– Ah Marcelo… (falou ela abaixando a cabeça) é que é meio difícil acreditar que um homem me veja assim sabe? Afinal nem meu marido está me querendo…
Fui para o mesmo sofá que ela e a abracei, nesse abraço ela deita a cabeça no meu peito e espreme seus seios no decote da blusa, essa era uma das visões mais lindas que já tive na vida: seus seios branquinhos, fartos, e ouriçados, então eu falo;
– O Henrique é um maluco sabia? Eu no lugar dele não deixava você nem respirar
Então sorrimos juntos, e ela fala com a cabeça no meu peito;
– Minha mana deu sorte, achou um e tanto, confesso que te acho um pouco tesudo cunhado… charmoso… e pelo que estou sentindo aqui cheiroso também…
– Obrigado Rô.
Ficamos alguns momentos abraçados em silêncio, apenas havia o som da teve na sala, meu pau havia ficado duro, e eu notava a respiração dela ofegante e no momento em que nos olhamos começamos a nos beijar.
Um beijo cheio de tesão, onde nossas línguas se entrelaçavam com uma enorme volúpia, eu podia sentir toda carência daquela mulher, que ao mesmo tempo que me beijava, me apertava com suas mãos e braços como se não quisesse me deixar escapar.
Esse momento só foi interrompido quando ouvimos o portal da garagem se abrir, era a minha esposa chegando em casa, eu rapidamente voltei para o sofá onde estava e nos recompomos, minha esposa entrou na sala e agimos normalmente, como se nada tivesse acontecido, e conversávamos sobre o seu dia no trabalho.