A dona do Gelatto

Olá, meu nome é João. Tenho 21 anos e sou estudante de Direito numa instituição de ensino muito conhecida em Brasília. A história que eu venho lhe contar nesse momento tem traços de realidade e traços de um sonho que eu tive.
No começo desse ano foi aberta uma gellateria aqui na universidade onde eu estudo. Eu nunca tinha provado nada de lá, até que um dia me bateu uma curiosidade repentina. Fui lá e perguntei os sabores para a funcionária.
-Olá, tudo bem? Tem sorvete do que ai?


-Não é sorvete, é gellato- ela falou com ar de brincadeira.
-Eu ia morrer e não ia saber que tem diferença- respondi com o mesmo ar de brincadeira.
– Então, tem gellato de morango, chocolate com brownie, pistache de Madagascar e Amarena.
– Me vê um de chocolate com brownie e morango.
Pensa num gellato gostoso, era esse. Mas porque isso está num site de contos eróticos? É, eu ia chegar lá. Estava com o Duda, um amigo de militância, num restaurante muito conhecido aqui em Brasília. Ele trabalha lá e me chamou para conversar sobre um assunto. Cheguei, conversamos bastante e ele falou que uma amiga dele e outra amiga dela estariam passando por ali para levar a gente para tomar uma cerveja. Beleza, a gente vai se divertir, pensei eu.
Para a minha surpresa, a amiga do Duda era dona da gellateria, e ela chegou com sua amiga no carro. Eu tive uma sensação estranha. Gostosa, porém estranha. Ela é maravilhosa, do jeito que eu gosto: com um olhar carinhoso, cabelo castanho comprido, seios médios,corpo com curvas maravilhosas. Em resumo: gostosíssima. Conversamos sobre muitos assuntos, até que o Duda comentou que eu faço massagem pra ela:
-Isabela, você sabia que o João faz a melhor massagem de Brasília?
-Sério, João? Que tipo de massagem? Como é isso?
-Ah, é massagem tântrica. Mas não tem nada demais, é só uma massagem que faz gozar hahaha.
Nesse momento eu senti que tinha algo no ar. Mas, como estava tranquilo, não me ative muito ao que acabara de acontecer. Continuamos a noite como se nada tivesse acontecido. No fim da noite eu peguei o whats dela e ficou por isso.
Na semana seguinte eu a chamei pra sair. Ela estava com as coisas da gelatteria para fazer, mas ainda assim aceitou. A gente foi a uma casa de fondue bem conhecida aqui em Brasília. Chegamos ao local e eu que não sou bobo nem nada sentei do lado dela. Um sentimento de desejo, tesão entre outras coisas foi tomando conta de mim e eu transmitia isso no olhar. Ela parecia estar gostando e sentindo o mesmo.
Não sei se já aconteceu com alguém, mas em um momento eu estava olhando nos olhos dela e no segundo seguinte a gente estava se beijando insanamente. Estávamos num canto mais escondido. Aproveitei para bolinar suas entranhas e ela estava num mix de tesão e medo de ser vista naquela cena.
-João, caralho, aqui não, ah, você é muito safado, meu deeeeus.
-Te aquieta e deixa que eu cuido desse tesão teu.
– Eu não vou aguentar, vamos pro meu carro!
Eu simplesmente levantei e a peguei pela mão. A decisão foi dela então me senti no direito. Levei ela pro carro, entramos no banco de trás e o figth continuou intenso. Beijei o seu pescoço. Ela me apertou. Mordi sua orelha, nuca, e ela gemeu. Ela sabe fazer isso muito bem. Que gemido gostoso da porra. Agora com uma pegada um pouco mais forte eu levantei seu vestido. Meu Deus, que pele gostosa. Dei um tapa na sua bunda e ela falou: bate, safado, bate que eu gosto.
Nesse momento o meu membro já não se continha. Os 19 cm estavam quase perfurando a calça quando ela apalpou e falou:
-Deixa eu chupar?
-Isso é uma ordem. – Eu estava maluco naquela mulher. E olha, que boquete maravilhoso. Quase gozei. Mas eu não queria que terminasse daquela forma, então a convidei para irmos pra minha casa. Uma insanidade, haja vista que aqui em casa tem gente o tempo inteiro. Porém foda-se, estava com tesão e estava disposto a assumir qualquer b.o que desse.
Chegamos em casa, e fomos para a sala de cinema. Dei a desculpa pra minha mãe que íamos assistir um filme (às 01h00 da manhã). Mainha entendeu o recado e proibiu que alguém subisse para o terceiro andar. Peguei um vinho e uns pedaços de queijo, salame e uns pães sírios e subimos.
Ela se lembrou do rolê da massagem e pediu pra eu fazer nela:
-João, aquele lance da massagem, é de verdade?
-É sim, mas porque isso?
-Faz em mim, eu prometo que deixo você ser meu dom depois disso.
Gente, tem como ter mais tesão nessa mulher? Fiz a massagem com toda a dedicação e carinho. Fiz tratak, fiz extrusão clítoriana, fiz vácuo vaginal. Cada toque era um pulso orgástico que a Isa tinha. Ela só conseguia gemer e apertar minha cabeça contra a preciosidade de sua buceta. Adorei aquilo. Dedava enquanto chupava e estava uma delícia aquele gosto dela. Continua

One thought on “A dona do Gelatto

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *