Foi um dos rapazes, que comia aquela vadia adúltera, quem me contou essa história. Me mostrou a foto e vi que era de se cair o queixo nos seus 38 anos, enxutésima!
Era um escritório de contabilidade, onde o seu marido corno era diretor, e a deixou tomando conta, enquanto ficou fora do estado por 20 dias, a fins trabalhísticos. No dia que anunciou, ele disse:
– Vou deixar a patroa aqui, mas eu mato quem tocar num fio de cabelo dela!
Só que a mulher era safada, e diante daqueles três rapazes vigorosos, logo no primeiro dia começou a se insinuar, abrindo o degote do vestido e se abanando com a mão, dizendo que estava calor. Também, numa certa hora, levantou a saia do vestido, coçando a coxa e dizendo que estava com piniqueira. Meu amigo escriturário disse também, que ela até desmaiou de mentirinha pra ele segurar.
Foi nessa lenga – lenga até o 5º dia, quando não aguentaram mais, e um deles perguntou se ela tava sentindo falta do marido dela, quando respondeu:
– Daquele corno capacho não, mas queria experimentar essas picas de vocês!
– Mas ele disse que nos mataria, se encostássemos em um fio de cabelo da senhora.
– Acho que ele disse só do cabelo. Não falou nada desse corpinho aqui.
Falou mostrando o corpo e tirando o vestido pela cabeça. Depois, só de calcinha e sem sutiã, chupou a pica de todos eles, agachada no meio do trio. Pediu para um se deitar e, fez cavalinho nele enquanto continuava chupando os outros dois. Se revezaram bastante até que um gozou na cara, outro na buceta e o terceiro na boca mesmo! E ela não parou, continuou chupando, aquele e os outros dois, por mais um tempão.
No outro dia, ela já subiu nua, da garagem do subsolo até o escritório. Entrou falando:
– Hoje nada de trabalhar, e além disso, vou dar o cú para os três. Faz tempo que ninguém come o meu rabo!
Os caras obedeceram e, depois que a vadia gozou bastante, socaram no traseiro dela. Depois de bem amaciado, fizeram dupla penetração também.
Lá pelo 10º dia, quando estavam fazendo outra DP, o mensageiro do prédio interfonou dizendo que tinha uma correspondência. Ela atendeu, sentada numa pica e abraçando o outro que comia a buceta. Mandou subir, dizendo que a porta estava aberta. Não parou, e quando o rapaz entrou, viu a cena e ficou plantado olhando. Ela disse:
– Pode deixar na primeira mesa, meu jovem.
E virou a cabeça para chupar a rola do terceiro homem que estava de pé, ao lado da ensanduichada.
Foi assim até o 20º dia de viagem do corno otário. Pelo que entendi, ela demorou para voltar a aparecer no escritório. Talvez porque o chifrudo tava dando conta do recado, e também, porque eles esquentaram ela pra ele.