Mara acabava de separar-se de seu marido. A relação já não ia muito bem e ela sabia que ele tinha tido muitos casos durante o casamento. Ela tinha 32 anos e tinha um longo cabelo ruivo e liso, olhos castanhos, pele branca e um rosto bem bonito. Tinha as pernas bem torneadas e seios médios. Cuidava bem do corpo e em geral se vestia discretamente.
Logo após a separação, Mara continuou freqüentando o clube em que ia com o marido. Enquanto ele jogava futebol, ela sempre ia na academia onde trajava as roupas mais reveladoras que usava: shortinhos colantes e tops justos. Os amigos mulherengos dele a olhavam de relance, mas ela sempre se fazia de desentendida. Depois da separação, quando Mara já estava sozinha ha um bom tempo, alguns dos amigos tentavam conquistá-la. Entre eles estava Pedro, que era bastante atirado. Sempre dando-lhe indiretas e olhando para sua bunda quando passava, o que começara a excitá-la. Enquanto isso, Antônio era mais tímido mas a atraía mais. Os dois brigavam por sua atenção, aparecendo no clube nas horas em que ela ia. Ela aproveitava para provocá-los, com roupas bem mais apertadas e justas do que antes, já que o ex-marido não podia mais reclamar. Às vezes conversava com eles e percebia o tesão que tinham por ela.
Essa disputa prosseguiu durante um bom tempo até que Mara começou a sentir bastante a falta de sexo. Seu marido podia ser um cafajeste, mas a comia de todos os jeitos. A excitação era suficiente para que se decidisse em tentar atrair um dos pretendentes para um encontro. Tentava ser discreta pois vários conhecidos, além do ex-marido, ainda freqüentavam o local e ela nunca fora uma mulher muito atirada
Numa Sexta, após sair da academia, percebeu que os dois iam jogar futebol. Depois de conversar um pouco com Pedro, sentiu o ar de excitação de Antônio, olhando para suas coxas, e decidiu arriscar uma pequena aposta: como os dois iam jogar por times diferentes, quem ganhasse teria direito à uma cerveja depois do jogo, na casa dela. Os dois sorriram marotamente, e foram para o campo de futebol, dispostos a batalhar pela chance de se aproximar mais daquela bela mulher que sempre desejavam. Enquanto isso, Mara ficou na academia, imaginando qual dos dois venceria e se teria coragem de ir além de uma cerveja com um deles. O suor do exercício lhe dava ainda mais tesão e mal podia esperar pelo fim do jogo.
Uma hora depois, Mara terminou a ginástica e foi encontrar-se com eles. Para sua surpresa, o jogo tinha acabado empatado. Mara não quis decidir-se por nenhum e, no impulso, convidou os dois para uma cerveja, pois sabia que não teria coragem de fazer mais nada.
Os três seguiram juntos e foram até a casa de Mara, que ficava por perto. Chegando lá, eles acomodaram-se no sofá da sala, enquanto Mara tomava banho. Ela se excitava mais ainda pensando que o cacete de Antônio estava logo ali na sua sala. Por isso, fez questão de vestir algo provocante: salto alto e um vestidinho branco bem curto, que era um pouco transparente. Achava que tinha exagerado na dose pois a saia do vestido mal cobria o seu traseiro. Mas como não rolaria nada, pelo menos aproveitaria os olhares de desejo dos admiradores.
Voltou à sala e os dois imediatamente pararam de conversar, maravilhando-se com o belo corpo de Mara, mais exposto do que nunca. Feliz com a atenção, Mara ofereceu-se para buscar umas cervejas e, ao retornar, sentou-se numa poltrona perto do sofá. Jogaram conversa fora durante um tempo, enquanto bebiam. Eles lhe contavam sobre o jogo, no qual o ex-marido também tinha participado, e sobre o que faziam da vida. Mas Mara estava cada vez mais atiçada pelo tesão que sentia, principalmente, por Antônio. Os olhares dele sempre se demoravam por suas coxas, e ela não deixava de descruzar as pernas à vontade. Cada vez que ia procurar mais cerveja, fazia questão de agachar-se à frente deles, para levantar os copos da mesa. Sabia que estava exibindo bem a bunda e que a saia deixaria aparecer um pouco de suas nádegas. Divertia-se, imaginando que isso seria o suficiente para deixá-los de pau duro, enquanto voltava por mais cerveja.
Depois de algum tempo, começaram a falar sobre o ex-marido quando Antônio mencionou, maliciosamente, que ele tinha contado alguns detalhes picantes sobre ela. Surpresa, Mara quis saber que detalhes. Os dois sorriram malandramente e falaram que apesar de seu jeitinho de mulher recatada, era bem fogosa segundo o ex-marido. Mara estava meio irritada com essa indiscrição mas tentava não se alterar, já que não gostava que a chamassem de recatada. Levantou-se e, pegando mais uma vez os copos, abaixou-se mais ainda, sabendo que com isso exibiria mais de suas coxas. Ao virar-se, ainda falou: Pois podem ter certeza: não sou tão recatada assim, sei muito bem que vocês estão de pau duro de tanto me olhar! Ao voltar a cozinha, sentiu-se meia encabulada pelo jeito que falara, mas a cerveja e o tesão nela eram bem maiores do que de costume. Além disso não deixaria que algo dito pelo ex-marido a deixasse sem graça. Não sabia com que cara voltar para a sala, mas esperava que os dois não iriam levar por mal o que dissera. Tentou recompor-se e foi voltando com mais cerveja.
Ao entrar na sala, deparou-se com uma cena que não esperava: tanto Antônio como Pedro estavam com o pau para fora. E ambos duros, como imaginara Mara. Antônio falou: Então a questão é qual pau você vai chupar primeiro, Mara. Mara tentou controlar-se, totalmente sem saber o que responder. Foi sentando devagarinho na poltrona. Podia muito bem expulsá-los de lá, sabendo que os dois não poderiam fazer nada. Mas foi reparando nos dois mastros em riste e seu tesão foi redobrando. Os dois eram razoavelmente bem dotados, no que entendia de cacete. Após vários segundos de silêncio pensativo por parte de Mara, ela decidiu que aquela oportunidade não apareceria de novo. Cuidadosamente, disse: Você diz isso, considerando que nenhum dos dois falaria nada para ninguém? Percebendo o jeito malicioso de Mara, Antônio foi categórico que seria assim.
Apesar de todos os anos que tinha agido como uma esposa recatada, Mara deixou de lado qualquer cerimónia, e, olhando com gula para os dois cacetes, decidiu que começaria por Pedro. Surpresa pelo despudor que tinha atingido com a cerveja e a excitação daquele momento, ela se levantou e dirigiu-se para o sofá onde estavam, ajoelhando-se na frente de Pedro. Segurou no pau dele, observando-o cuidadosamente, enquanto que os dois a olhavam maravilhados com a sorte grande que tinham tirado com aquela ousadia.
Em seguida, Mara foi colocando os lábios na cabeça do pau de Pedro, engolindo aquela verga lentamente. Seus lábios iam fazendo desaparecer o pau bem devagar, até finalmente chegar ao talo, quando voltava a subir sem pressa nenhuma. Se era para entregar-se àquela sacanagem, então queria aproveitar ao máximo cada segundo, pensou consigo mesmo Mara. Pedro maravilhava-se com a sensação macia da boca de Mara sendo continuamente preenchida por seu cacete, enquanto ela o chupava com desenvoltura. Sentindo que Mara não recusaria, pediu: Agora quero ver você passar a língua no meu pau. E imediatamente, Mara obedecia, suavemente lambendo de cima à baixo, como se fosse um sorvete, apenas parando para perguntar: Assim?. Mara explorava cada canto com a língua, exatamente do jeito que seu ex-marido gostava, enquanto ela mandava olhares lascivos para Pedro de tanto em tanto. Os dois surpreendiam-se com a habilidade e o vigor com que ela chupava aquele grosso, e Antônio logo reclamou à sua vez.
A essa altura, todas as inibições de Mara já tinham sido esquecidas, sabendo que tinha gostado daquele pedido. Sem pensar duas vezes, ela se aproximou de Antônio e começou a lamber carinhosamente suas bolas. Tinha começado por Pedro pois queria aumentar ainda mais a ansiedade que tinha em conhecer o cacete de Antônio. Passava a língua por todo o saco e olhava diretamente nos olhos dele enquanto o seu membro enrijecia cada vez mais. Pedro comentou para Antônio: Eu te falei que esta mulherzinha estava doida pra chupar pau? Olha como ela chupa, está na cara que ela esta pronta pra fuder. Essa sacanagem excitou-a ainda mais, fazendo com que chupasse o cacete de Antônio com mais vontade. Este era um pouco maior do que o de Pedro, mas bem mais grosso, fazendo com que não fosse tão fácil de engolir por inteiro. Mas como seu ex-marido falara, se era algo que ela sabia fazer bem era chupar pau, portanto dividiria esse prazer com seus amigos, já que ele não tinha problemas em contar suas intimidades à eles. Com habilidade, ela foi chupando-o por inteiro, repetindo o que tinha feito com Pedro.
Em pouco tempo, ela passara a revezar-se entre um pau e outro, lambendo com tesão as duas vergas à sua frente. Contentes por terem descoberto que ela era muito mais sacana do que imaginavam, os dois continuavam admirando as habilidades de Mara no comando dos dois mastros já completamente endurecidos. Até que Pedro exclamou: Vamos ver essa bunda maravilhosa!.
Mara, subiu no sofá por entre os dois e, de joelhos com os braços no encosto, empinou o quadril como comandara Antônio. Ela levantava a saia exibindo o traseiro redondo, de pele branca e macia, para os dois. Pedro foi abaixando a calcinha até o joelho, exibindo a bucetinha coberta por suaves cabelos marrons. Estava completamente à mercê daqueles dois sacanas e mal podia esperar para que a começassem a fodê-la. Com a saia levantada e a calcinha pelo joelho, ele foi beijando-lhe as pernas e a bunda, enquanto que Antônio se aproximava por trás do sofá. Mara mostrava sua satisfação enquanto gemia e falava à Pedro: Isso, beija minhas coxas, passa a mão nelas, assim. Arregaça bem minha bucetinha e coloca a tua língua nela, ahhhh, que gostoso! Lambe bastante, ahhhh, que tesão! Mara fechava os olhos entre um gemido e outro e continuava a pedir por mais. Á sua frente, Antônio mandava que ela chupasse seu pau. Sorrindo marotamente, Mara obedeceu, abocanhando-o mais uma vez. Ele ia deixando que ela chupasse seu mastro e de tanto em tanto aproveitava para, sacanamente, empurrá-lo mais pra dentro em sua boca como se a estivesse fodendo, enquanto segurava os cabelos dela com suas mãos.
Trocaram de posição, agora passara a chupar Pedro e as mãos fortes de Antônio foram acariciando-lhe as nádegas. Enquanto lambia o pau de Pedro, sentiu os dedos de Antônio explorando-lhe toda a bunda até chegar ao seu cuzinho. Ele rodeava-o com o seu dedo indicador, massageando com carinho. Mara se perguntava se seu marido teria contado como a tinha feito gostar de transar por trás, pois isso a fazia queimar de vontade de trepar mais forte. Isso, coloca o dedo no meu cuzinho, eu adorava quando meu ex-marido fazia isso! Passa a língua nele também, ahhhh!, dizia ela.
Finalmente, os três sentaram-se no sofá. Ela olhava para eles, que estavam nus e segurava os paus dos dois, um a cada lado, perguntando, com um largo sorriso: E agora, o que fazemos?
Antônio decidiu ser o primeiro e fez com que ela subisse sobre ele, ficando de frente. Ela se posicionou e sentiu como o cacete começava a penetrar sua buceta. Antônio segurava sua cintura e ia direcionando-a, enquanto ela descia sobre o pau duro. Sua bucetinha era penetrada avidamente, aquele sacana não queria nem saber de ir devagar. Como fazia tempo que não transava, Mara sentia mais ainda o tamanho daquele grosso. Para ajudar, ela puxava e afastava suas nádegas, arregaçando mais ainda sua buceta para ele. Mas Antônio não pensava mesmo em ir devagar: nem esperou para meter tudo e foi logo estocando Mara com vontade, que estremecia a cada enfiada. Aquela vara a fazia ver estrelas, mas o tesão era mais forte e só queria saber de aceitar logo o seu caralho para poder cavalgá-lo com força. Quando foi se acostumando, passou à sentar no pau de Antônio com intensidade, começando a balançar o sofá. Sentia sua bunda estremecendo-se, ao som de seus gemidos de prazer e as estocadas de Antônio. Se agarrava ao encosto do sofá para poder agüentar as enfiadas enquanto ele tinha as mãos nas suas nádegas, puxando-as de encontro à si, com força. De tanto em tanto, ele segurava o ritmo, fazendo-a rebolar enquanto enterrava o cacete o mais fundo possível. Ela não sentia mais nenhum desconforto, habituada com o pau que esfolava e rasgava sua xoxota para o deleite de Mara.
Tirou o atraso com aquele caralhão por um bom tempo, até revezar com o de Pedro. Desta vez, estava de costas para ele e sentava-se sobre o pau também grande e duro que passava a fodê-la com o mesmo afinco. Enquanto isso, Antônio ficava de pé, ao seu lado e lhe colocava a ponta do cacete perto de sua boca para que ele a lambesse. O safado não queria ficar nem um segundo sem sua atenção. Ela lambia a glande dele enquanto o pau de Pedro também ia fundo em sua buceta.
Logo mudaram de posição novamente. Antônio recolocou Mara no sofá. Ele a deixou sentada bem perto da beirada de frente para ele. Ela sorriu e abriu bem as pernas sabendo de suas intenções. Sem dizer nada, começou a fazer cara de rogada, abrindo a boca suavemente e molhando os lábios com a língua. Ele continuava a foda bem macio e olhava para a cara de gostosa que Mara lhe oferecia. Ela passara a acariciar os próprios seios descobertos, por sobre o sutiã, atiçando-o mais ainda. Os dois estavam se provocando ao máximo, ao som do suave vai-e-vem da foda. Mara pediu que Pedro se aproximasse do lado do sofá. Enquanto Antônio prosseguia, ela acariciava o cacete de Pedro. O seu interesse na verdade era excitar Antônio para que a comesse com mais ímpeto. Começou a lamber o pau de Pedro, sem tirar os olhos em Antônio. Antônio estava fixado naquela exibição de luxúria daquela mulher e via como passava de lamber a chupar o cacete do outro. Sem deixar de representar seu papel de assanhada, ela levava o pau inteiro na boca, deixando bem a mostra os lábios cheios que acariciavam o mastro de Pedro. Ela já podia sentir pelas estocadas mais fortes indicando que estava dando certo.
Ela aceitava todas as posições que eles lhe ofereciam, sendo possuída de todos os jeitos e gozando várias vezes. Mal acabava uma, já queria mais. Até já sabia distinguir de olhos fechados o sabor de cada vara. Mas o gozo foi se aproximando para os dois e Pedro deu a idéia de que o chupasse até o fim. Prontamente, Mara aceitou, e tanto ele como Antônio sentaram-se no sofá, enquanto que Mara passava a língua e o sugava com força. Poucos segundos depois, ela conseguiu o primeiro gol: Pedro começou a gozar na sua boca. Ela sentiu o jorro quente preenchendo-lhe e continuou a sugar naquela pica até não sobrar nada. Esperou até Pedro dar-se por satisfeito e olhou para Antônio. Com a mão no pau, ele olhou nos olhos dela e disse: Vem, que vou encher sua boquinha de gozo também! Ela aceitou o pedido, adorando suas sacanagens, e imediatamente foi chupando Antônio enquanto Pedro aproveitava o orgasmo. Antônio gozou como um cavalo na boquinha de Mara, que mal conseguia engolir tudo. Sentia o gozo escorrer-lhe pelos lábios de tanta quantidade que ele despejava, mas mesmo assim não parou até que o cacete de Antônio estivesse limpo também. Passara mais de dois meses sem transar, e, em poucas horas já tinha levado porra duas vezes. Eles sorriram mutuamente para ela, satisfeitos até a última gota.
Recomporam-se e voltaram a beber cerveja, enquanto conversavam calmamente. Após 10 minutos, Mara sentiu que o tesão ainda não baixara de todo, e olhava para Antônio maliciosamente. Este segurava o seu pau, que voltava a enrijecer, olhando para o corpo nu de Mara, que ia e vinha com mais algumas cervejas. Pedro se recuperou também, e Mara sentia os olhares de desejo que os dois lhe davam com mais intensidade. Sabia que voltaria a levar piroca e mal podia esperar. Resolveu abrir o jogo e perguntou aos dois o que queriam fazer.
Eles começaram a planejar em como prosseguir a trepada. Isso imediatamente atiçava o tesão dela, pois estava à mercê de qualquer desejo deles, que pretendia satisfazer sem vacilar. Mara apenas ouvia as sugestões, exibindo o corpo nu aos dois, com o sorriso malicioso de sempre. Finalmente, decidiram que iriam comer o seu traseiro. Mara achou a idéia excelente, levando à aqueles dois menos tempo para convencê-la do os muitos anos de casamento com o marido. Colocou-se de costas contra uma mesa mais alta, arrebitando o traseiro. Tinha preso os longos cabelos ruivos numa maría-chiquinha, deixando-a com mais cara de sacana.
Tinham decidido que ela não poderia ver quem seria o primeiro, tendo que adivinhar. Fechou os olhos e ouviu que Pedro (ou Antônio) se aproximava. Foi sentindo o pau na entradinha do seu rabo, preparando a invasão de seu cuzinho. Sabia que não seria fácil, afinal tinha mais de um ano antes do divórcio que não dera para o ex-marido. Apesar disso, ela lhe avisou que podia meter sem receio, confessando que liberava a bunda para o seu ex-, até então o único a comer-lhe o rabo. O pau foi se forçando por entre as nádegas, abrindo o seu cuzinho aos poucos. Mas a penetração era constante, arrombando em poucos segundos o que o tempo havia fechado. A vara rasgava-lhe a bunda impiedosamente, mas Mara evitava gemer, enquanto ia tentando arregaçar um pouco mais o seu traseiro com as mãos, para aliviar o sofrimento gostoso de sua bundinha. Parecia que a vara não iria parar mais de entrar, e logo ficou evidente que o cacete que lhe dava essa intensa mistura de dor e prazer só podia ser o de Antônio. Falou o seu nome com tesão e pediu que metesse até o talo. Antônio, então, agarrou-a pela cintura e enfiou até o último centímetro de sua vara nela. Quando não dava mais, começou a estocar o cú de Mara com força. Ela sentia como sua bunda ia sendo dominada pelas constantes estocadas da parte dele. Apesar do vigor das enfiadas fortes e contínuas, Antônio sabia como colocar de jeito, fazendo com que Mara se deliciasse com o renovado prazer que aquele grosso lhe dava. Em pouco tempo, fodia a bunda de Mara num ritmo alucinado. Ela já não podia aguentar e logo os gemidos de prazer e tesão recomeçaram mais intensos do que antes. Como você fode gostoso! Mete, come a minha bundinha! Ahhh! Incentivado pelos elogios, Antônio enfiava com mais força, estalando as nádegas sem piedade e fazendo as pernas de Mara tremeram. Ela fechava os olhos e mordia os lábios, enquanto que ele a chamava de esposinha sacana.
Logo foi a vez de Pedro, que não deixou por menos e continuou do lugar onde Antônio tinha parado. Os dois se revezavam em fuder Mara, que já sabia exatamente de quem era o caralho que a invadia de tantas vezes que tinha sido penetrada naquele dia. Passou um bom bocado naquela posição, enquanto os dois lhe comiam tanto a bunda como a buceta. Até que teve a idéia de pedir para que eles gozassem juntos, para fechar com chave de ouro. Os dois concordaram e combinaram que Antônio iria gozar no seu traseiro e Pedro, que estava já quase lá, ficaria sentado no sofá, debaixo dos tratos da doce boca de Mara.
Ele se posicionou na beirada da cama, enquanto ela, de quatro, arregaçava bem a bundinha mais do que disposta. O pau de Antônio não demorou em possuí-la mais uma vez, e logo começaram a foder naquela posição, enquanto que Pedro segurava o gozo. Mara sentia o seu próprio orgasmo começar a surgir com as primeiras estocadas, mas o sacana do Antônio parecia incansável. Fodia sua bundinha como se fosse a primeira vez. Quando finalmente se deu por vencido, avisou que iria gozar e Mara começou a chupar o cacete de Pedro freneticamente, enquanto lhe acariciava as bolas. Naquele balançar dos três corpos, seu orgasmo foi aumentando até que coincidiu com o gozo de Pedro em sua boca, e o calor que lhe inundava o traseiro, graças à Antônio. Parecia que iria voar com aquele tesão inédito.
Ficaram nessa posição até o orgasmo de cada um diminuir e voltaram ao sofá. Como agradecimento, Mara limpou o cacete dos dois, lambendo-os até ficarem limpos. Após tomarem banho, Mara despediu-se dos dois mas não sem pedir o telefone deles para possíveis novos encontros.
Repetiu a dose duas vezes com eles, mas logo encontrou-se apaixonada pelo cacete e o ardor com que Antônio fodia, tendo um caso com ele por mais alguns meses. Nem se importou quando o resto dos amigos ficaram sabendo de suas sacanagens. Até ficou contente quando o trato que aqueles dois malandros lhe tinham dado caiu nos ouvidos de seu ex-marido, que mal podia acreditar nas safadezas à que sua ex-esposa tinha se prestado.
Eventualmente, arranjou outro namorado que a satisfazia plenamente, recuperando-se do divórcio. Mas sem nunca esquecer do prazer que tinha passado naquelas tardes de Sexta, após a academia.