Trabalho em uma empresa metalúrgica na região metropolitana de Porto Alegre e sou responsável pelas compras de produtos diversos. Costumo comprar em uma loja especifica aqui na cidade e sou atendido por diversos vendedores, porém neste dia foi diferente.
Entrei na loja e estava vazia, somente eu e uma atendente no balcão, a Daniela. Já havia a visto algumas outras vezes e me chamou a atenção por ser bonita, mas não tinha reparado nada demais até aquele dia. Ela estava vestindo uma calça de yoga, muito justa, que chegava a dividir sua buceta. Ela era magra, loira, cerca de 1,60 de altura, cabelos até o ombro, usava óculos, com olhos azuis, peitos e bumbum médios. Foi então que fiz o meu pedido:
– Oi, eu preciso de um macho M5 (se trata de uma ferramenta para fazer a rosca para introduzir parafusos), vocês tem?
Ela respondeu:
– Olha, a loja tem sim, mas eu é q precisava de um macho!!
Ela falou isso em tom baixo e olhando para a tela do computador. Fiquei observando ela, que deu um sorriso de canto e olhou pra mim. Foi quando eu descaradamente respondi:
– Eu posso te ajudar nisso, que horas você sai do trabalho?
E ela me olhou fixamente e disse:
– Vou pegar sua peça, já volto.
Quando ela voltou, entregou a peça e pediu meu whatsapp para mandar mais informações de promoções da loja. Achei que não tinha rolado nada, então peguei a peça e fui embora. Mas antes de chegar de volta à empresa, recebi um whatsapp dela, dizendo que sairia às 17h30min e que podia encontrar ela no apartamento dela. Passou o endereço e disse que eu tinha deixado ela molhada. Não sou muito bonito, já com quase 40 anos tenho meus grisalhos, 1,86, 88 quilos, cabelos castanhos, olhos verdes, em forma, mas um belo pau de 22 cm e uma língua que uso muito bem.
As 17h50min cheguei à casa dela, mas ainda receoso sobre o q iria ocorrer. Cheguei lá e ela me aguardava somente de camisa e calcinha, pois estava quente. Logo ela me disse:
– Fica mais a vontade, tira essa roupa ou quer que eu tire pra você?
Nisso eu agarrei ela com força pela cintura, dei um puxão nos cabelos dela e beijei com força de língua, entrando fundo na boca dela e ela retribuiu. Minhas mãos foram por todo o corpo dela, descendo até a calcinha onde senti a buceta ensopada e toda depilada. A outra mão estava na bunda dela e eu coloquei um dedo esfregando o seu cuzinho, quando ela começou a gemer gostoso. Foi a vez de ela usar as mãos no meu pau, dentro da minha calça e então suspirar no meu ouvido:
– Pauzão hein, quer ver eu me engasgar nele todo?
Eu respondi que sim, que iria fazer ela deixar meu pau todo babado para comer o cuzinho dela com força. Ela gemeu mais alto e disse q estava com muito tesão, que fazia mais de dois meses que não transava. Então a coloquei de joelhos, tirei a roupa e ela começou a chupar meu pau.
– Nossa, que pau gostoso, todo depilado, eu vou chupar até você encher minha boca de porra. Olha, minha buceta está pingando.
Eu então comecei a fuder a boca dela, com força, a deixando fazer barulhos e escorrer saliva pelo meu pau, passando pelo saco e escorrendo pelas pernas. Ela lambia de volta e chupava mais, se masturbando com a mão esquerda. Foi então que eu joguei ela em cima do sofá e tirei a camisa dela, chupando os peitos dela e enfiando três dedos na buceta dela, com força e suavemente esfregando o clitóris, por não mais de dois minutos e ela gozou. Gozou de molhar minha mão, de tremer as pernas e pedir para ficar um tempo parada, de olhos fechados.
Ali eu vi que tinha uma puta vadia que gostava de fuder. Ela veio novamente querer chupar meu pau e eu estava sentado no sofá, com ela ajoelhada na minha frente. Começou lambendo meu saco e depois forcei a boca dela para ver se engolia todo meu pau, deixando ela sem ar. Ela forçou para tirar a cabeça e eu segurei um pouco e soltei depois, deixando ela quase sufocada, mas com um sorriso no rosto, achando maravilhoso e dizendo que era um depravado gostoso. Nesta hora, levantei minhas pernas e a fiz lamber meu cu, que também é depilado, e ela não acreditou, disse que sempre quis fazer isso. Começou a lamber com muita vontade e eu estava adorando. Enquanto lambia, ela dizia:
– Julio, quero você comendo minha buceta, por favor, me come!
Eu levantei e puxei ela, dando um beijo de língua, sentindo o sabor do meu cu na boca dela. Joguei-a no sofá e abri as pernas dela, chupando a buceta dela. Logo ela começou a gemer alto, foi quando lambi o cuzinho delicioso dela. Voltei ao clitóris, chupando muito gostoso e colocando dois dedos no cuzinho dela. Não foi preciso mais que uns 5 minutos chupando ela para que gozasse novamente. Nesta vez, escorreu o gozo da buceta dela, e eu chupei tudo, levei para beijar ela, que ficou deliciada com a safadeza da situação.
Puxei ela pelas pernas, abri bem e meti com força meu pau na buceta molhada, fudendo muito gostoso aquela buceta depilada e quente. Fiquei naquela posição por algum tempo e ela queria sentar no meu pau. Sentei no sofá e ela veio de costas para mim, esfregando o meu pau no seu cuzinho. Com aquele olhar safado, ela olhou por cima do ombro e disse:
– Come meu cuzinho, meu safado!
Ela mesma colocou dentro do cuzinho, sentando aos poucos, deixando entrar um pedaço por vez, até que entrou quase todo, e ela gemeu gostoso. Nesta hora, disse a ela que deixasse comigo que iria fuder ela muito bem. Mas ela queria sentar, loucamente estava tarada ainda mais. Comecei a esfregar a buceta dela enquanto sentava no meu pau. Ficou assim até gozar, mais uma vez, com tesão de receber um pauzão no cu e ter o clitóris estimulado.
Eu a coloquei de 4 e disse que queria ver como ficava o cu dela, bem arregaçado. Ela disse:
– Faz o que quiser comigo, eu sou tua puta.
Meti com vontade, bombando até bater as bolas na buceta dela. Fiz o que tem de mais safado, que foi tirar do cu dela e meter na buceta, depois voltar pro cu dela, vendo o cu bem aberto. Era linda a cena.
Já estava com muita porra acumulada, então tirei do cu dela e disse que iria gozar. Ela veio, se ajoelhou na minha frente e disse:
– Goza na minha boca, por favor, preciso muito da tua porra, por favor.
Eu disse a ela:
– Vem cá, lambe mais meu saco.
Nessa hora, ela lambia meu saco e estava pronto para gozar. Puxei ela, mandei abrir a boca e então gozei muita porra, enchi a boquinha da safada. Ficou um pouco de porra nos lábios dela e eu então dei um beijo, sentindo todos os sabores de buceta, cu e porra na boca dela.
Isso foi muito safado, depravado. Ficamos mais um tempo no sofá, abraçados e tomamos uma cerveja. Pouco mais de meia hora, perguntei se ela queria repetir e ela somente deu um pulo do sofá, dizendo que hoje ela não aguentava mais nada. Dei um sorriso, terminei minha cerveja e disse que deveria ir embora. Ela me deu mais um beijo longo, e sussurrou ao meu ouvido:
– Meu cu é teu, vem comer sempre que quiser!
Esse convite está na minha mente, e isso vai acontecer de novo. Quem sabe eu conto a vocês a próxima vez que ocorrer.