Os olhos, agora suplicantes, daquela mulher autoritária dá mais entusiasmo a luxuria de Joel que se inclina novamente e a beija com fervor. Em seguida lhe aplica outra tapa. Vicky se surpreende, mas seu corpo responde eriçando todos os seus pelos, deixando os mamilos saborosamente endurecidos e a xoxota de tão molhada dava a impressão que ela tinha se urinado, tal é a mancha que se forma no assento da poltrona.
Cegamente ela procura pelo zíper da calça e com grande esforço consegue retirar a grossona rola que seus dedos mal conseguem circulá-la por inteiro.
Os belos olhos esverdeados e os cabelos avermelhados emoldurando a bela face de olhar suplicante de Vicky, indagam o que ela tem que fazer agora. O macho coloca uma das mãos atrás da cabeça dela e suavemente a puxa pra frente.
Vicky ovala os lábios sem deixar de olhar para o rosto másculo de seu macho, sente a rombuda cabeçona encostar-se a eles. Instintivamente ela começa a engolir e a chupar ao mesmo tempo a ponta da cabeçorra. Joel pressiona um pouco mais e ela se assusta com o volume que já lhe toma conta da boca, enquanto suas duas mãos ainda seguram o resto da piroca.
Novamente ela olha pra cima como perguntando o que fazer. Joel lhe ordena que relaxe os maxilares e começasse a chupar sem se preocupar com a quantidade de baba que lhe escorreria pela boca.
Joel lhe orienta para evitar que os dentes roçassem na sensível pele da glande e pouco a pouco ela vai engolindo cada vez mais, deixando a baba escorrer da boca e cair em cima dos seios. Vicky tem a exótica sensação de sentir prazer de ser submetida deste modo. Um macho que lhe empurra boca a dentro seu enorme salame lhe ordenando quando chupar com mais força, quando chupar mais suavemente, quando engolir mais, quando deixar deslizar pra fora sem deixar a cabeça escapar.
É assim que Joel está agindo e é assim que Vicky conhece seu primeiro orgasmo chupando despuradoramente a rola de um estranho como se fosse uma puta paga pra fazer isso num beco escuro, conforme ela escuta Joel lhe dizer.
Vicky está tão extasiada em saborear a firmeza aveludada da rola de Joel que todo seu ser depende exclusivamente do contato da sua quente boquinha com a avermelhada e melada cabeçorra, cujo dono também está a ponto de gozar com a formidável ventosa que os polpudos lábios da bela madura lhe faz com tanta empenho que eles nem percebem a porta da sala biblioteca se abrir e o filho de Vicky e genro de Joel dar os primeiros passos pra dentro sem fazer barulho.
Zé Carlos fica tão surpreso e indignado que leva quase um minuto pra emitir o primeiro som. E durante este tempo ele presenciou o leve balançar pra frente e pra trás de seu sogro devido a sucção que a boca de sua mãezinha fazia na piroca dele.
Por uma fração de segundo ele não viu sua mãe ou seu sogro, mas uma belíssima e madura mulher quase sentada nas batatas das pernas, com as belas coxas e os firmes e sardentos seios brilhando da saliva que lhe escorria da boca devido ela ter conseguido colocar toda a verga de um macho dentro da boca até a garganta, deixando que o saco dele lhe cobrisse o queixo arredondado.
Para completar o quadro de indignação, mas que o estava deveras excitando, ele escuta o macho de sua mãe dizer que ela aprendeu a boquetear melhor que muita das putas profissionais.
– Ooooh! Meu deus, meu deus, o que isso? Mãe… mãezinha, o que voce está fazendo?
Somente Joel levou um pequeno susto de inicio. Vicky parecia nada ter escutado, mas sentiu a presença de alguém no recinto. Aí então ela arregalou os olhos com a rola de Joel dentro boca fazendo uma curva de quase noventa graus e lhe estufando uma das bochechas.
Devido a tensão, a mão de Joel que acariciava os cabelos da mãe de Zé Carlos estava agora pressionando-a involuntariamente de encontro a sua virilha, impedindo que ela deixasse escapar a vergona de dentro da boca e permanecendo com aquele olhar espantado e a rolona naquele ângulo que lhe estufava a bochecha.
A experiência de Joel em lidar no dia a dia com situações inusitadas havia lhe conferido uma presença de espírito sem igual e também um profundo conhecedor de expressões corporais. Instintivamente ele notou que o filho de Vicky se intimidava em lhe encarar, mas quase que não conseguia desviar os olhos do belo corpo da mãe e do que ela estava fazendo.
Calmamente ele aliviou a pressão no rosto da mãe de Zé Carlos, facilitando assim que sua pirocona se soltasse dos ovalados lábios dela e desse um pulo, espalhando baba no ar.
Vicky não conseguia esconder sua vergonha e sentou-se de vez nas batatas das pernas com a cabeça baixa, olhando os brilhantes rastros de saliva e esperma estampados nos seios e nas coxas. Seu corpo ainda estava febril, mesmo assim ela sentia calafrio e tinha medo de olhar pra cima e não se controlar e abocanhar a rolona de Joel em frente de seu filho.
– O que voce acha, palhaço? Num tá vendo que tua mãe está ocupada agora? Sai e volta daqui a uma hora que ela ainda não acabou, não é mamãezinha?
– Ô dr. Joel, o senhor pode ser meu sogro, mas não fale assim de minha mãe, senão eu…
– Eu o quê, seu merdinha? Estou dizendo pra voce sair daqui pra não atrapalhar sua mãe no que ela gosta muito de fazer, não é mamãezinha? E sou teu ex-sogro, Zé… Zé ruela!
Aquele dialogo parecia que estava pondo mais lenha na fogueira de excitação de Vicky. Em vez de ficar mais envergonhada com as palavras de escárnio de Joel, aquilo a estava excitando de tal maneira que ela apoiou as mãos em cada joelho e virou o rosto para o filho com um cínico sorriso no rosto como se estivesse perguntando-lhe de alguma forma o que ele iria fazer a respeito de ela estar boqueteando seu ex-sogro e de estar ali toda nua a sua frente.
– Voce deve tê-la forçada a… a esta… situação! Minha mãezinha seria incapaz de sua livre e espontânea vontade de estar te boque… nesta situação. Vamos, mamãe, vamos! Venha pra cá que eu vou chamar nossos seguranças!
Porém, um incrédulo Zé Carlos presencia quando sua bela mãe, com o cabelo sensualmente desarrumado, a maquiagem desfeita em redor dos olhos, dá uma piscadela e lhe olhando de soslaio, eleva um pouco o corpo da posição que estava e segurando a piroca de Joel com as duas mãos, engole por inteiro toda a reluzente glande.
Joel também se surpreende com a atitude desafiadora da mãe de seu ex-genro e deixa escapar um baixo urro de prazer. Depois se voltando pra ele, diz.
– Ou fica sentadinho aí observando ou vai embora! Decida logo!
O indignado Zé Carlos chega a dar meia e volta e um passo adiante, mas desiste e desaba numa outra poltrona com cara de menino emburrado.
Fica olhando de lado sua mãezinha contorcer o belo corpo ajoelhado quase embaixo das coxas de seu sogro, procurando alcançar todos os cantos do saco escrotal dele.
Ele encara por um momento Joel sorrindo cinicamente lhe perguntando se gostaria de receber um boquete daqueles dado por sua mãezinha. Ele arregala os olhos e tenta não mais olhar pro esplendido corpo de sua mãe todo melado pela baba que ela produz.
Quase com lágrimas nos olhos e querendo esconder sua endurecida virilidade, o filho se levanta de repente e se dirige pra porta.
– Carlinhos! Carlinhos, volte aqui! Volte aqui, querido! É sua mãezinha que está pedindo!
– Vem cá, Carlinhos, vem! Obedeça sua mãezinha! Quer saber, venha até aqui e deixe ela examinar sua piroquinha!
– Parem! Parem! Eu sou um homem! Um Homem de vinte e quatro anos! Parem de me tratar como retardado! E voce, seu filho da puta, fique sabendo que nunca desrespeitei sua filha deste modo!
– Meu bem, meu bem! Teu ex-sogro não está me desrespeitando. Ele está fazendo exatamente o que eu quero que ele faça. Apesar das aparências… quem manda aqui sou eu. O Joel está sendo, nada mais nada menos que meu garoto de programa! Não é mesmo, pirocudo?
– Não é bem assim, Vicky! Nós temos um acordo!
– Nós temos um acordo e nesse acordo voce se torna meu garoto de programa e ponto final. E quanto a voce meu filho… voce já é homem bastante, como voce mesmo disse. Mas voce é homem bastante pra manter esse segredinho entre nós? Pois eu pretendo deixar voce me comer de vez em quando!
O filho não respondeu, mas a protuberância em suas calças era a resposta afirmativa. Então Vicky se levantou com ajuda de Joel que também ajudou a despir a calcinha. Em seguida Vicky andou até seu filho com as roupas em frangalhos caindo pelo chão.
O enfeitiçado Zé Carlos não se afastou quando a própria mãe passou os braços em volta de seu pescoço e a boca com sua particular marca de lábios ovalados colou na dele. O filho não se importou com o queixo e a boca melada de esperma e saliva com que sua mãezinha lhe beijava como se estivesse apaixonada.
– Quero que voce goze dentro de minha boca. Quero que goze na boquinha de sua mãezinha! Voce quer, não quer? Então senta ali.
Joel não estava contente com o que Vicky lhe dissera. Mesmo na submissão ela ainda era a dominadora. Mas a visão daquele corpo espetacular praticando o boquete no próprio filho fazia ele mandar todo seu orgulho às favas. Ele pelo menos iria lhe dar a foda da vida dela.
Assim, antes que o bestalhão do filho dela gozasse, Joel a tirou do transe de estar chupando a rola do próprio filho e a fez sentar-se no colo dele, engolindo toda a rola com a xotinha.
Vicky tremeu como louca quando percebeu que estava penetrada pelo filho e colou novamente sua boca na dele. Parecia que Zé se enchia de felicidade quando a mãe o beijava.
Então Vicky sentiu o peso do corpo em suas costas e a rolona dele indo fazer companhia a do filho dentro de sua bocetinha.
– Oh! Ooooh! Vocês me matam! Vocês dois dentro de mim ao mesmo tempo! Meu deus, meu deusinho… eu vou… morrer de tan…tan…tanto gozaaar! Não parem… por favor não parem!
O filho sente a grossura da rola de seu ex-sogro roçando na sua. A língua de sua mãe faz maravilha enroscada na sua. Ele nunca imaginou que sua mãe fosse tão bela apesar daquela aparência de perua de subúrbio americano. Ele descobrira o verdadeiro amor de mãe. Ela era sua mãe casada com seu pai que ele não podia foder, porque seria falta de respeito e não lhe dava tesão.
Mas ela era também sua mãe que era tratada como uma puta pelo amante e então ele poderia fodê-la de todos os modos também.
Raciocinando assim, ele imaginou que se Morgana ainda fosse somente sua esposa, ele só poderia fodê-la como a uma esposa. Mas se ela tivesse um amante, aí sim ele poderia fazer de tudo com ela. Ele agora não queria mais o divórcio. Ele queria que Magui tivesse um amante e que continuassem casados.
– Sogro! Meu sogro! Me ensina como enrabar a mamãe, ensina?
– Voce precisa primeiro prestar homenagem ao briocozinho dela, meu rapaz!
Em quase estado de êxtase, Vicky é posicionada de tal forma no sofá, que suas nádegas ficam empindas e o busto encostado no braço do sofá. Enquanto a rola de Joel é engolida por Vicky, ele abre com firmeza as duas carnudas partes e olhando pro filho dela, manda que ele enfie a língua o máximo que puder. Zé Carlos, faz mais do que isso.
Parece que a visão do esplendido rabo de sua mãezinha o enloquece. Ele parece ter o mesmo talento da mãe em chupar as pudendas alheias. E Joel lhe mostra como deve fazer um pré dilatação com os dedos. Cada um consegue colocar dois dedos juntos, ou seja, por alguns minutos o cusinho de Vicky foi preenchido com quatro dedos.
Quando parece a Joel que Vicky já não se agüenta mais de tanto excitamento, ele pede que o filho se afaste, pois ele vai mostrar a ele como deve proceder pra comer o cusinho da própria mãezinha. Joel lhe diz que se deve segurar firmemente o cacete logo atrás da glande e ir pressionando devagar mais com bastante firmeza, sem se importar com os protestos iniciais. Pra surpresa de Joel, ele vê sua própria mão ser tirada de sua pica e a mão de Zé Carlos tomar o lugar.
Aos primeiros centímetros, Carlinhos vê a bunda de sua mãezinha tentar fugir a penetração da rombuda cabeça. Mas, Joel a segura com as duas mãos pelos quadris e o filho parece contente em garfar a rola do macho que sodomiza sua mãe e empurrar cada vez mais pra dentro do já dilatado cusinho.
Zé Carlos se masturba enquanto segura a rolona de Joel que vai desaparecendo pra dentro do anel do cusinho da mãe dele. Vicky ainda está sentindo aquela dorzinha incômoda, mas nada no mundo a faria desisitir de ter aqueles excelentes machos lhe revelando todos os segredos de sua sexualidade, especialmente sendo um deles seu filho. E ele aos poucos vai revelando toda sua real natureza sexual.
O filho nunca sentiu tanto prazer na vida como naquele momento em que um homem está com quase toda a imensa rolona dentro do estreito e rosadíssimo cuzinho de sua mãe.
Mais uma vez, Carlinhos surpreende a Joel e a si mesmo. Ele se inclina até o rosto ficar bem perto onde o belo bumbum de sua mãezinha é invadido pela rola de seu sogro e deixa cair o máximo de cuspe que consegue fazer bem perto da entrada da boquinha anal e em cima da grossa coluna que já começa um entra e sai bem devagar.
Por uma fração de segundo, Zé Carlos teve que fazer um esforço sobrehumano para não cair de boca pincelando com a língua a piroca e a rosquinha de sua mãe.
Os dois homens percebem quando Vicky começa a se contorcer, não mais de incômodo, mas de prazer, arfando e balançando a cabeça de um lado pro outro. O filho vai até a outra extremidade, se abaixa e a beija apaixonadamente.
Vicky, porém, precisa de ar e de urrar já que o maior orgasmo que já sentiu na vida está se aproximando. Joel já consegue encostar sua virilha nas polpudas nádegas da mãe de Carlinhos.
Sem que ninguém esperasse, o filho de Vicky se senta entra as pernas de Joel e consegue chegar com a boca até a xotinha de sua mãe. Não é preciso mais de um minuto com a esperteza da língua dele pra que a mãe berre como louca quando atinge ao primeiro grande orgasmo de muitos que virão.
Ele só pára de chupá-la quando percebe que Joel está também gozando e ele acha que não pega bem ele ficar chupando sua mãezinha enquanto esperma caissem em seu rosto.
Tanto Joel quanto Vicky não prestam muita atenção quando Carlinhos pega a calcinha da mãe e a leva ao nariz e a boca e se masturba silenciosamente até gozar. Depois se veste e sai da biblioteca. Minutos depois ele volta trazendo um roupão.
– Vamos mãezinha, vamos! Vista isso e vamos subir pra sua suíte. Eu vou lhe dar um bom banho. Vou fazer igual como a senhora fazia comigo.
Joel começa a se vestir, vendo mãe e filho se afastarem em direção a porta. Bem, pelo menos ele conseguiu que a filha não perdesse o apartamento e no fundo tinha valido a pena aquela suruba. A fogosa da Vicky era realmente uma mulher e tanto. Uma tremenda puta. Maravilhosa puta.
– Hei, sogrão! Precisamos arranjar um amante pra Magui pra fazermos a mesma coisa com ela.
O queixo de Joel veio abaixo.
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada