Oi, eu sou a Andresa e tenho 28 anos. Sou morena clara peitos grandes e durinhos natural tenho uma bucetinha da forma que todos homens gostam surreal molhadinha e resolvi publicar meu conto aqui, porque vou me casar ano que vem com corninho do meu noivo se você não leu os outros contos não perca tempo corre e ler.
O que vou relatar aconteceu mesmo comigo, quando umas amigas minhas me convenceram a dar uma festa de despedida de solteira.
– Andresa, os homens fazem isso… por que nós também não podemos?? – elas disseram.
Esse argumento me convenceu e me deixei levar.
Combinamos então que seria na sexta-feira.
Sairíamos então pra nos divertir, jantaríamos fora e depois iríamos numa boate ver um show de striper masculino, para no fim irmos a uma balada dançarmos um pouco.
O jantar correu bem. A conversa, claro, foi sobre homens. Umas me convencerem que eu estava tomando a decisão certa, outras, pelo contrário, tentaram me convencer a não me casar, pois com tanto homem aí à solta, para quê ficar com um apenas.
Saímos do restaurante, algumas pegaram um táxi, outras no carro da Joana e fomos ver o show de striptease. Claro que todas nós já tínhamos tomado uns copos de bebida a mais e, por isso, estávamos um pouco mais desinibidas. Começou o strip e umas gritavam e outras chamavam os stripers. O local estava uma loucura.
Antes de sair tive direito a um show privado com um dos stripers, mas nada aconteceu, a não ser ele roçar seu pau todo em mim. Mas, como eu ia me casar, eu não estava a fim de trair o meu noivo e por isso não deu em mais nada.
Dentre os stripers havia um negro sarado, um deus de ébano que as mulheres presentes atacavam, agarravam e o chupavam, delirantes.
Como minhas amigas estavam mais pra curtir, elas aproveitaram a ocasião e tiraram uma casquinha dele.
Confesso que fiquei excitada ante a visão daquele homem sendo assediado pelas mulheres. Mas eu fiquei no meu canto, sem nenhuma manifestação de entusiasmo, embora no fundo eu desejasse muito me atracar com aquele negão gostoso.
Quando saímos para a balada, houve duas amigas minhas que ficaram na boate de striptease, e disseram que iam um pouco mais tarde. E na balada estava tudo bem, até que meia hora depois, chegaram essas amigas muito sorridentes, dizendo que tinham convidado alguns dos stripers para virem com elas.
Não demoraram muito e os caras chegaram e começaram a dançar conosco. No fim da noite, quando saímos, cada uma foi para sua casa, menos eu e uma amiga (Joana), pois eu ia dormir na casa dela, já que seus pais e seu irmão estavam viajando. Como ela estava com um dos stripers, ele a levou até a casa dela (no carro dela) e eu fui com eles.
Durante o caminho eles não paravam de perguntar se eu tinha gostado da minha despedida de solteira, e se eu não queria que chamassem alguém para passar a noite comigo, pois, como só estávamos nós três, ninguém saberia.
Você ficou louca, Joana?? Vou trair meu noivo não! Meu deussss!!! Me caso amanhã! – falei, tentando encerrar a conversa.
Os dois insistiam e perguntaram se eu tinha gostado de algum amigo dele em particular, pois ele ligaria e pediria pra ele vir. Mas eu dizia sempre que eu não estava interessada.
Quando chegamos na casa da Joana, o cara que estava com ela foi telefonar para alguém o vir buscar mais tarde, já que ela disse que ele não podia dormir lá. Fui tomar um ducha e logo fui para a cama. Quando eu já estava deitada, eu não parava de ouvir os sons de gemidos que vinham do outro quarto.
Nossaaaa!!! Aquilo estava me deixando bastante excitada e sem sono nenhum. Logo ouvi baterem à porta. Como ninguém foi abrir, me levantei, coloquei o roupão sobre a camisola e fui abrir a porta.
Meu deussss!! Quando abri a porta estava aquele negro lindo, enorme, com um grande sorriso e um ramo de flores, só com uma sunga que mal cobria o seu pau gostoso.
– Oi, eu sou a surpresa da noite para a noiva!! – ele disse, rindo de orelha a orelha.
Fiquei ruborizada e para que ninguém no condomínio o visse naquele estado, mandei ele entrar e ele veio logo me agarrando e me beijando. No princípio eu resisti um pouco. Mas naquela altura, com o tesão de ouvir a Joana sendo fodida pelo outro cara lá no quarto dela, eu vi que não dava mais e me deixei levar para o quarto.
Mal entramos no quarto e ele me jogou na casa, subiu em cima de mim e tirou a minha camisola, meu sutiã e minha calcinha. Deliciaaaa Que loucura!!! Ele me beijou da cabeça aos pés e eu fiquei praticamente louca nas mãos daquele negão safado.
– Suas colegas me contrataram pra sua despedia de solteira, morena… e eu vou fazer o serviço completo.
Nossaaaa!!! Quando ele falou isso eu me arrepiei todinha, louca de tesão. Fui pra cima da rola dele. Eu queria ver o tamanho daquele pau, queria chupar, mamar, beijar e babar nele todinho.
Me ajeitei na cama pra chupar seu pau. Era um pau preto, bonito, grande, grosso, brilhante, com a cabeça enorme. Sem perder tempo ele começou a roçar a pica no meu rosto, nos meus lábios, olhos e cabelos. E, de repente, começou a dar batidinhas no meu rosto com aquele pau enorme.
– Me dá… deixa eu chupar… deixa… deixa eu mamar nessa pica, seu safado!!! – eu falava e tentava abocanhar aquele pau a todo custo.
Quando eu ia segurar a rola dele, ele me proibia de fazê-lo, e dizia que era pra eu usar apenas a boca e a língua.
– Lambe, sua safadinha… putinha gostosaaaaa… lambe bem essa rola antes de se casar… o pau do seu noivinho é desse tamanho também, é? – aquele negão gostoso falava e minha bucetinha ficava cada vez mais meladinha.
Lambi desesperada a cabeça da rola dele. Tentei chupar a pica, mas com o tamanho que ela tinha e sem a ajuda das mãos, era uma tarefa impossível. Por isso me limitei a apenas lamber e dar beijinhos naquele pau cheiroso.
Eu olhava nos olhos dele e via seu tesão aumentar a cada segundo. Logo ele segurou a minha cabeça e me forçou a abrir a boca para enfiar o seu pau. De início ele foi cuidadoso, mas quando eu já estava acostumada ao tamanho daquela rola na minha boca, ele forçou mais um pouco, o que me deixou um pouco agoniada e sem fôlego.
Mas eu estava com tanto tesão que meu objetivo era apenas que ele gozasse na minha boca, pra eu beber o leitinho quentinho daquela linda piroca. Mas ele tinha outros planos.
– Noivinha… agora eu quero comer a sua buceta… vem… dá essa prexequinha bonita pra mim…. dá!! – ele falou, arrancando o pau da minha boca.
Meu deussss!! Que cara mais tarado!! Eu nem tive tempo de falar nada. Ele me pegou no colo, me deitou na cama e começou a me chupar com tanta força que tive um orgasmo logo ao fim de umas duas ou três chupadas.
Depois de gozar eu fiquei estirada na cama, um pouco tonta, vendo estrelas. Ele veio e se encaixou no meio das minhas pernas e começou a esfregar seu pau na minha boceta. Eu sentia a cabeça da rola dele passando entre os lábios da minha xoxotinha, me provocando. Não demorou muito e ele conseguiu o que ele queria.
– Mete… seu gostoso… mete esse pau dentro de mim… quero ele pra mim… me dá ele… deixa eu ser sua mulherzinha hoje… mete, safado… meteeeeee!! – falei entre gemidos.
– Então peça mais alto… mais alto… pra que sua amiga e meu amigo ouçam você pedindo pica, noivinha… peça… bem alto!! – ele falou.
Eu, naquele momento, não queria saber de mais nada e pedi, bem alto. Pedi pra ele me foder bem gostoso. Aí ele enfiou logo metade de uma vez o que me provocou uma dorzinha na perereca. Mas eu não importava, pois o que eu queria mesmo era que ele me fodesse até não poder mais.
E foi assim que aconteceu. Por uns 30 minutos ele meteu a vara em mim em várias posições e me fez gozar deliciosamente. Dei pra ele com muita vontade mesmo. Era a primeira vez que um negão safado me pegava, e eu não ia perder aquela oportunidade.
Eu praticamente jogava minha bucetinha na piroca dele, que metia fundo e com força. Meu deusssss!!! Achei que eu ia morrer de tanto dar. Quando ele finalmente tirou a rola pra fora e quis gozar na minha barriga eu não deixei.
– Gozaaaaa dentro… gozaaaa dentro, amor… enfia de novo e goza dentro de mim… deixa porra dentro da minha bucetinha…. deixa!! – falei entre gemidos.
Era tudo que ele queria. Senti a pica dele entrar de novo em mim, bem fundo. Ele deu mais umas cinco bombadas e gozou como um louco, me enchendo de porra.
– Ohhhhhhh… noivinha… que putinha mais deliciosa… gostosa… safada… que gozada mais gostosaaaaaa!! – ele falou no meu ouvido enquanto eu o abraçava bem apertado.
Ficamos uns bons minutos abraçadinhos. Eu, já tonta e frágil, debaixo daquele negão enorme. Mas eu não estava nem aí. Deixei a pica dele dentro de mim até ela começar a murchar. Nesse momento ouvi um barulho e fiquei assustada.
O amigo dele estava em pé na porta, nos filmando com o celular. Provavelmente devia ter filmado boa parte da nossa foda. Na hora pedi pra ele parar de filmar e ele parou, me garantindo que ia apagar.
E a safada da Joana agachada na frente dele, chupando seu pau. Que loucura!! Nunca senti tanta vergonha na minha vida. Era a primeira vez que eu dava na presença de outras pessoas.
Me levantei e comecei a vestir a minha calcinha, agradecendo ao negro por ter sido tão generoso comigo e disse a ele que aquela tinha sido a melhor foda da minha vida. Mas que agora eu precisava dormir e descansar para o meu casamento no dia seguinte.
– Nada disso, Andresa! Ainda não acabei com você! – o negro me segurou pelo braço. – Hoje é sua despedida de solteira e vamos aproveitar mais! Você tem que ir para o meu casamento sem te faltar nada.
Meu deusssss!! Eu estava fraca demais pra argumentar. Parecia que eu já estava era dormindo e sonhando com aquilo. Minha amiga já estava de quatro na cama, bem ao meu lado. E o outro cara metia na buceta dela sem dó. E eu ali, vendo ela ser fodida.
O negro me segurou pelos cabelos e me mandou limpar seu pau com minha boca. A rola dele ainda estava toda lambuzada da minha buceta.
– Noivinha… agora é que vamos começar pra valer! – ele falou. – Chupa essa pica e deixa ela bem limpa… não quero cheiro de puta branca no meu pau.
Lambi e chupei a rola dele bem gostoso. Não demorou e seu pau já estava bem duro novamente, apontando pro teto. Nossaaaa!! O outro cara metia na minha amiga e ela gemia bem gostoso. E ele com o celular na mão, nos filmando de novo. Pedi novamente pra ele parar de filmar e ele só deu uma disfarçada.
– Agora vou meter na sua amiga um pouquinho! – o negão me falou e já foi pra cima da minha amiga. Ele mandou ela ficar deitada de bruços e se deitou em cima dela, fodendo a buceta dela sem dó nem piedade. Ela gritava de dor e prazer ao receber aquela pica preta e grossa em sua bucetinha.
E o outro cara só filmando. Que saco!! Mas eu não queria brigar com ele. Mais tarde eu daria um jeito de pegar aquele celular e quebrá-lo.
– Chupa, Andresa… chupa… sente o gosto da sua amiga na minha rola!! – o negão falou, tirando o pau de dentro da buceta da minha amiga e levando até a minha boca.
Chupei o pau dele e bebi o leitinho da buceta da minha amiga, que tinha lambuzado aquela pica preta. O gosto era diferente, pois eu nunca tinha feito algo assim antes. Mas meu tesão estava a mil. E nem me importei.
De novo o negão veio pra cima de mim. Em um gesto rápido ele me colocou na posição de frango assado e meteu a rola na minha xoxota. Meu deusssss!! Ele enterrou tão fundo que seu pau bateu no fundo do meu útero, me fazendo gritar de dor.
Eu pedi que ele tirasse pois nessa posição estava doendo muito. Então ele parou, se deitou na cama e me mandou então subir e cavalgar no seu pau, o que eu adorei, pois assim eu controlava a penetração.
Quando eu estava quase tendo mais um orgasmo ele me sacaneou. Me segurou firme pela cintura e me puxou pra baixo, me forçando a engolir todo o seu pau, bem no fundo da minha prexequinha já tão castigada. Gemi, gritei, xinguei, reclamei, babei em cima dele e gozei, deliciosamente.
Quando eu gozei minha cabeça rodou e fiquei muito tonta. Ele então me puxou e me fez deitar em seu peito, ainda com a pica enterrada em mim. Fechei os olhos por uns segundos, mas nem deu tempo de reagir. Seu amigo veio por cima da gente e encostou a cabeça do pau na entradinha do meu cu.
Meu deusssss!!! Na hora gelei e pedi pra ele não fazer aquilo, que comesse a minha amiga, que deixasse eu transando apenas com o negro. Mas ele não me deu ouvidos. Passou cuspe no meu ânus e veio com tudo.
– Ahhhhhhhhhhhhhh… nossaaaaaaaaa… não aguento isso… por favorrrrr… devagar!! – chorei de verdade quando senti a pica dele invadir meu rabinho.
Agora o negro me fodia por baixo, dando umas espetadas violentas na minha buceta e seu amigo vinha por cima, no meu cu. Quando eu tentava fugir da rola do negão seu amigo aproveitava e enfiava fundo no meu cuzinho. Eu já não sabia mais o que era dor e o que era prazer. Só sei que sofri naquela dupla penetração por uns 20 minutos, até que gozei e implorei pra eles pararem de meter em mim.
Depois que me deixaram bem fodida, pela frente e por trás, resolveram foder a minha amiga, que tinha armado tudo.
– Você não vai ficar de fora, Joana!! – o negro falou e já partiram pra cima dela.
A coitada tentou reclamar, disse que nunca tinha feito com dois e tal. Mas não teve jeito.
O outro cara colocou minha amiga por cima dele. Depois que ela já tinha engatado a buceta no pau dele, o negão foi por trás. Meu olhos estavam quase fechando mas eu conseguia ver lágrimas saindo do rosto da minha amiga quando os dois começaram a fodê-la bem forte.
O de baixo beijava a boca dela, lambia e chupava seus seios, enquanto o negão lambia as costas dela e falava umas besteiras em seu ouvido. Era demais pra mim. Rolei na cama e fiquei de bruços, tentando não ver mais aquilo.
Nem bem fechei os olhos uma rola deslizou de novo pra dentro do meu cu. O negão já estava em cima de mim novamente. Meu deussssss!!! Eu já estava tão fraca, tão arrombada, que nem falei nada. Deixei ele meter à vontade. Logo minha amiga estava de bruços do meu lado. O outro cara veio por cima dela e meteu também.
Os dois ficaram revezando em nossas bundas durante um bom tempo, até que gozaram como dois cavalos, nos xingando, puxando nossos cabelos e dando fortes tapas em nossos traseiros. Eu já estava pra gritar por socorro. Não aguentava mais dar meu cu e minha buceta para aqueles dois tarados.
Finalmente os dois falaram que já estavam satisfeitos e que iriam embora. Só nos deram beijinhos no rosto, vestiram suas roupas e saíram rapidinho. Minha amiga os levou até a porta, enquanto eu fiquei na cama, toda arrebentada.
Quando voltou, minha amiga me pediu desculpas, pois ele não sabia que íamos ser fodidas daquela forma. Ficamos as duas chorando um bom tempo na cama. O quarto estava impregnado do cheiro de buceta, suor, pica, esperma, perfume e gozo. Por um momento pensei se ainda dava tempo de desistir do casamento.
Mas casei assim mesmo e estou muito feliz com meu esposo. Só espero que ele não encontre, em algum site de vídeos pornôs, a filmagem que o filho da puta do striper fez e eu esqueci de recuperar.