A princesa dos cabelos longos

Olha essa eu tinha que relatar, anos 90 , época muito boa em minha vida um tempo de muitas conquistas, assim como minha independência financeira, tudo fluiu muito bem inclusive com as mulheres. Depois de um certo jejum , que foi uma época de vacas magras, não pegava nem resfriado, as gatinhas me olhavam e já corriam, então desencanei e dediquei meu tempo a outras conquistas… Mais quando comprei meu carango as coisas mudaram.
Resolvi ir no mesmo baile que ia antes, onde era sempre deixado pra escanteio.
Mais dessa vez já senti os olhares, mais estava tudo muito diferente.


Percebi uma mudança muito grande nos frequentadores. Descobri que a casa tinha mudado de dono e poucos dos antigos frequentadores estavam por ali.
Dei um giro no salão , muita mulher bonita, aí me encantei… Era linda aquela princesa dos cabelos longos, boca pequena, cintura fina já pensei… “É muita areia pro meu caminhão”.
Peguei uma mesa ao lado da que ela estava, fiquei um tempo admirando tanta beleza, ela estava com outras pessoas, mais era a coisa mais linda e cobiçada aquela noite. Os homens faziam fila pra dançar com ela. Muito disposta dançava com todos que a chamava.
Eu ali esperando minha vez, e nunca chegava, quando pensava em ir até ela, chegava mais um.
Ao lado dela uma lojinha tão bonita quanto ela, parecia que a fila pra dançar com ela era menor. Chamei-a pra dançar, ela aceitou prontamente. Dançamos durante um tempo, resolvi indagar sobre a colega dela.
—Você e sua amiga dançam muito bem!
—Ela não é minha amiga, é minha irmã.
—Olha vocês duas são muito lindas.
Deu um sorriso e continuamos dançando, e conversando, resolvi me abrir com ela, falando que estava enfeitiçado pela beleza da irmã dela, e queria muito ficar com ela pelo menos aquela noite se fosse possível.
Ela riu pensei até que estava zombando da minha pessoa . Mais falando ao meu ouvido
—Acho que ela também está a fim.
Fiquei estasiado com o que ouvi, e disse
—Então fecho.
Quando acabou a música, ela me apresentou pra sua irmã. Conheci então a Elisângela, dona do sorriso mais cativante que já vi.
Saímos pra dar uma volta, lá nos beijamos, e nem esperava chegar tão rápido nesse ponto, mais logo estávamos trocando carícias bem quentes.
Sugeri que fossemos pra um lugar, pra ficarmos mais à vontade. Ela deu uma desculpa e recusou. Queria demais, mais ao menos tempo nem acreditava parecia até pegadinha, era uma verdadeira princesa da beleza.
Voltamos e já estava acabando o baile, ofereci carona, elas aceitaram, levei-as para casa.
Quando todos entraram, ficamos sozinhos e ela me surpreendeu, já pegando no meu pau e dizendo, que queria transar comigo naquele momento.
Doideira pura, mais adorei entramos no carro e ela já veio por cima com muita voracidade. Os beijos mais tórridos parecia que seriam os últimos.
Tirando a blusa me ofereceu os peitos e sem piscar caí de boca, e me deliciei chupando aqueles maravilhoso gêmeos, que até parecia um bezerro desmamado, reclinei o banco. Enquanto isso o vidro embaçava com nossa transpiração.
Tudo estava acontecendo tão rápido, que quando me dei conta ela já estava fazendo um boquete maravilhoso, no extremo… Parecia que ia me virar pelo avesso.
Fiquei me segurando pra não gozar.
Loucura tudo que estava acontecendo, quando vi ela já estava peladinha, pronta pra ser penetrada, e parecia pronta pra ser penetrada. E parecia sedenta por um pai vigoroso.
Ela veio por cima e desceu bem devagar no meu pau, senti que estava sendo engolido por um vulcão, com tanto calor que vertia naquela buceta. Aí começou o vai vem, e logo ela estava saltando e gemendo.
Era tanto tesão, que a bucetinha dela jorrava.
Com poucos movimentos vi que ela se arrepiou, e senti nos movimentos dos lábios vaginais dela comprimia involuntariamente meu pau.
Então ela gritou.
— Vou gozar!!!
Todo o corpo tremulava, contorcia e fazia tanta fricção que parecia que ia pegar fogo.
Caiu de lado ofegante, quase desmaiando, beijei todo o corpo, chupei novamente os peitos que estavam e enrubescidos de tanto tesão, e meu me menino, parecia uma rocha de tão duro. Ela pegou deu uma chupada e disse.
—Quero que goze na minha boca, depois que comer meu cuzinho.
— Você quer mesmo??
— Deis do momento em que vi você no baile.
— Então vamos pras cabeças.
Como tinha lubrificante no carro, ficou mais fácil, aquela prática tão gostosa que eu aprecio muito.
Maravilhado com aquele anelzinho que piscava, pra mim sedento, por vara. Chegou o momento, e comecei a tarefa tão agradável, pro meu deleite.
Os gemidos dela nem me preocupavam mais que alguém ouvisse, porque a essa altura quem estivesse próximo já teria ouvido. Com muito carinho fui enfiando, e logo começou o bate estaca, a cada quatro ou cinco metidas dava uma mais profunda, que arrancava gemidos, mais altos .
Mais ela tinha muito jeito com a coisa, sentia a pressão do cuzinho dela no meu pau e o tesão aumentando tanto que quando percebi já estava quase gozando, ela sentiu que eu ia gozar e num salto, já estava de boca aberta esperando o meu leite como uma bezerra sedenta.
Não consegui controlar a intensidade, do meu orgasmo, antes que pudesse direcionar pra boca que já aguardava ansiosa. Disparei de qualquer jeito, e acabei lambuzando, toda ela.
Ao envez de ficar brava ela riu e me abraçou, acabamos os dois, lambuzados mais felizes.
Onde você estiver Elisângela você foi a transa mais alucinante que tive.

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