O ano era 2014. Nathália havia se preparado para uma balada com as amigas. Usava um vestido preto, tomara que caia, com um grande decote nas costas e um menor a frente, dividindo seu tronco em dois, com apenas um pequeno pedaço de tecido juntando e pressionando o tecido sobre seus seios.
A noite fora de muita paquera. Olhares e insinuações com um mauricinho que demorou uma eternidade para se aproximar. Seu nome era Luiz… Conversaram e resolveram sair dali. Ela estava cheia de desejo, pois estava solteira havia meses, mas ele era um rapaz respeitador.
Encontraram-se novamente durante duas semanas. No fim deste tempo, ele finalmente estava passando a mão em seu corpo e chupando seus peitos. Convidou-lhe para um evento social, pediu para usar o mesmo vestido da noite que lhe conhecera e falou para ela estar preparada para uma noite especialíssima… Nathália nem vestiu uma calcinha, achando que tiraria o atraso. O evento era uma feira anual de empresas de logística, com a empresa de Luiz como a maior patrocinadora. sentaram-se em local de destaque, foram bajulados, todos comentavam da beleza da moça que estava com Luiz… Seriam namorados ? Luiz sorria e não confirmava ou negava. Cansada da politicagem, Nathália se afasta com a desculpa de beber algo, quando se aproxima um outro rapaz… Pedro. Sua família também tem uma empresa de logística. quase tão grande como a de Luiz, mas muito mais ágil… Ele abusa em trocadilhos… poucas bebidas depois e já está levantando Nathália em uma parede quando coloca sua coxa no meio de suas pernas para mostrar que se mantém em forma. A moça vai a loucura. Desaparece do evento com Pedro e nunca mais volta a falar com Luiz, que fica sabendo pelos jornais poucos meses depois que os jovens haviam ficados noivos.
Dias de hoje
Nathália estava ansiosa. Havia semanas que Jorge tinha feito seu último contato. É verdade, aquele estupro não lhe dava condições de que ele lhe ligasse ou procurasse antes. Havia ficado toda machucada. Nunca fora possuída com tamanha violência, nos dois buracos. Só conseguiu se sentar direito depois de uma semana. Sua vagina só parou de arder três dias depois… Mas isso não significava que estava pronta para outra… foram pelo menos quinze dias até se sentir preparada. Evitava até o noivo, que não compreendia sua recente atitude… Ela sempre queria, e queria muito, de repente, havia criado uma rejeição para o sexo que o fazia pensar se o estava traindo.
É o Trabalho Pedro… Muita coisa acontecendo no trabalho. Não consigo me concentrar. Você precisa entender e me apoiar. – Dizia a moça, que facilmente manipulava o playboyzinho mimado.
Mas a verdade é que dentro de si, sentia falta das armações de Jorge. Claro, não poderia jamais admitir, mas nunca havia provado um sexo tão vigoroso como o sexo daqueles dois dias em que Jorge lhe forçara a ser uma vadia. Só de lembrar seu cu piscava… Suas pregas, perdidas quando fodida sem sequer um cuspe, pareciam coçar como que estimuladas… Sua vagina rapidamente umedecia, pensando no negro, segurança da empresa, que ela via todos os dias e sentia um misto de raiva, medo e tesão a cada manhã. E aqueles vibradores ? De onde Jorge havia tirado aquela ideia ? Quer dizer, Nathália já havia brincado com coisas assim, mas nunca por tanto tempo, ou de maneira tão profunda… perguntava-se se realmente tinha a mente tão aberta o quanto imaginava…
Seus devaneios acabam quando Jorge entra pela porta de sua sala e tranca a porta atrás de si. O velho gordo caminhava desengonçado e altivo em direção a sua mesa… Ela o olhava tentando manter a compostura… queria que ele lhe fodesse ali mesmo, direto em seu cu, sem cuspe, mas sabia que não podia permitir que ele percebesse isso.
Que foi agora ? Achei que você tinha me esquecido ( ela fala fria, enquanto seu corpo já começa a aquecer )
Te esquecer ? Impossível… Precisei de um tempo para preparar algo a sua altura como seu próximo trabalhozinho. Mas deste você vai gostar.
Vou gostar ? Como assim ?
Eu e você vamos jantar juntos… em um lugar bem chique.
Só isso ? Finalmente nasceu um pouco de decência em você ?
Ora minha querida, eu sou um homem decente… você que é a vadia, adúltera e tarada…
Jorge, pelo amor de Deus, para com isso… o Pedro…
AAAA Não começa. Você já sabe onde isso vai levar. E já adianto, você vai gostar desta em especial, por que tem a ver com ele.
Sem dizer mais nada, Jorge se levanta, sorri, vira as costas em direção a porta… Nathália inicia uma série de perguntas, queria saber o que teria a ver com pedro, onde iriam jantar, o que ele estava tramando, sua cabeça acelera sem limites… Jorge não diz um ai… Quando abre a porta para sair, contudo, vira-se e com ar sério lhe fala :”Eu quero que você use aquele vestido preto, que você usou na festa da empresa ano passado, com decotes nas costas e no tronco, com o cabelo solto… e claro… sem calcinha. Ele fecha a porta atrás de si, com Nathália reclamando que esta história de sem calcinha parecia uma tara inexplicável de homens tarados.
Chega a sexta-feira. Nathália havia aproveitado o descanso nos dias anteriores e colocado em dia suas “obrigações” com Pedro, aliviando sua mente e assim, chegando ali em paz. O restaurante era muito chique. poucas mesas, pessoas da alta sociedade, na maioria casais em um ambiente muito requintado e quase na penumbra. Jorge pede um vinho, uma entrada, eles conversam, até que ele solta a bomba :
Hoje você vai fazer um programa.
O que ? Você está maluco ?
Claro que não… foi uma das fantasias que você pediu inúmeras vezes para mim na internet. Queria se sentir uma puta de verdade. E hoje você vai se sentir. Fique tranquila.. selecionei seu cliente a dedo. Ele já te reservou pelo final de semana inteiro.
Pute que pariu Jorge, e eu achando que você tinha virado gente… Vá se foder seu merda !
Olha… não eleva a voz, e vê como se comporta, pois este é um lugar de classe e tem gente filmando você ( ele aponta para uma outra mesa e ela percebe o segurança de vinte dias atrás de pé, batendo o dedo no bolso do paletó, onde estava um celular… ele aparentava ser o segurança do restaurante no turno da noite )
Jorge, pelo amor de Deus, era apenas uma fantasia… para continuar assim, uma fantasia ( Nathália fala tremendo por dentro, morrendo de medo da surpresa que poderia ter, mas excitadíssima com a oportunidade de ser uma garota de programa )
Bom, ele está pagando trinta e cinco mil para mim para poder fazer o que quiser com você até domingo a noite. Me disse que vai te levar para o haras dele de helicóptero quando o jantar acabar e te devolve no domingo a noite na sua casa. E eu ja aceitei e já recebi a metade da grana… Então, foda-se você.
Jorge, eu sou noiva, meu noivo, Pedro, pode ficar sabendo disso, você ja imaginou como isso pode afetar minha vida ? Está maluco ? Você, aquele negro nojento, seus brinquedos.. tudo isso já foi longe demais…
E não esqueça o estagiário ( ele fala sorrindo )
Puta merda, seu escroto, é da minha vida que estamos falando
Comporte-se Nathália, você se meteu nesta merda, agora pague o preço… e prepare-se, seu cliente chegou.
Nathália gela, treme, sente a pressão baixar, quando senta-se a mesa Luiz. o Arqui Inimigo de Pedro desde que o jovem a roubou dele. Eles haviam declarado guerra disputando contratos, roubando clientes um do outro, comprando empresas menores, definitivamente dispostos a “engolir” o rival e dominar o setor de logísticas para acabar com a família opositora – tudo por conta de Nathália.
Jorge, eu não posso. Luiz, me desculpe, eu não sei o que o Jorge falou para você, mas com certeza houve um mal entendido…
Ele sabe de tudo Nathália… Como você acha que eu tive fundos para todo o equipamento que eu usei para te pegar ? As cameras de alta tecnologia ? Servidores de alta performance para conseguir hackear nos servidores da nossa empresa e preparar as armadilhas para você cair como patinha ? Descobrir seus hábitos na net nos bate papos, preparar o encontro no hotel com aquele garoto ? Enfim, tudo que eu estou fazendo com você, só foi capaz por que o Luiz me ajudou. ( Luiz permanece em silêncio – Nathália começa a entender a realidade de sua situação ).
AAA Então ele te ajudou ? Com tudo ?
Sim… me deu boas ideias também… E…
Eu acho que daqui por diante, eu e a minha contratada para o fim de semana podemos levar nosso contrato Jorge… Pode ir – Diz o executivo playboy do passado da noivinha adúltera.
Jorge limpa a boca, toma mais um pouco do vinho caro, faz uma reverência sarcástica a Nathália e se retira. Nathália, enfurecida olha para Luiz juntando os pontos. Teria sido tudo ele ? Desde o início ? Jorge era apenas um peão ? O negro ? O office boy ? Seu estupro ? Tudo cartas na mão do inimigo de seu noivo para lhe ter na mão ?
Sim… Sim eu sou a razão do seu martírio… Sim, fui tudo eu… Sim, desde aquela noite que você me humilhou eu tenho calculado este momento friamente, só para ter você exatamente aqui onde você está, nas minhas mãos. E sim, valeu a pena esperar.
Luiz, por favor ( ela fala tremendo )
Não se preocupe… vou deixar o Jorge brincar com você… Para ele, ele estará sempre no controle. Não vou aparecer, pois se isso der errado, ele que se fode e eu serei apenas o cliente da modelo ficha rosa, como tantas outras que eu contrato.E você não passa disso não é ? Uma puta ? Pois eu te ofereci algo puro, e você se entregou ao primeiro que quis te comer… Então, você vai ter MUITO sexo, MUITO. nunca vai se entediar.
Luiz, o Pedro…
Está em outro jantar, com conhecidos em comum, que podem receber um vídeo muito recreativo de você rebolando em duas picas alguns dias atrás e pedindo por mais quando está cheia de porra escorrendo de dentro de você.
Não é justo… vocês me induziram a isso… eu sou uma moça de família. Sou decente.
Ora vamos Nathália, você sabe que eu te conheço, não perca tempo com suas besteiras…. Aliás, por falar em não perder tempo, pegue este presente… você vai precisar de privacidade para aproveitá-lo ( ele lhe estende uma caixa ). Você já decidiu o que pedir ? ( Luiz agia tão naturalmente que parecia ser ele o noivo de Nathália )
Não. Estou indisposta ( ela fala fria, não sabe como reagir a tudo aquilo. quando começa a se adaptar a sua situação sob tutela de Jorge, descobre ser alvo de um plano maquiavélico de um velho conhecido )
Então você vai comer uma salada, precisa manter o corpinho para que eu possa recuperar o dinheiro que gastei para te transformar na puta que você vai ser a partir de hoje… Vá se preparar.
Ele fala com uma frieza que a assusta. Jorge tinha um ar doentio, mas ela percebia o tesão que tinha por ela… podia trabalhar com isso… usar a seu favor. Ela percebe que Luiz tem única e exclusivamente desprezo e mágoa pelo passado dos dois. Ele só quer lhe retribuir por ela ter escolhido Pedro. Ela sabe que nada de fácil ou bom poderá sair dali… Angustiada pega a caixa, sua bolsa e segue para o banheiro. O segurança negro, que havia lhe estuprado pouco mais de duas semanas antes a impede de levar o celular… Ela fica mais puta ainda… Chegando ao banheiro, ela fica horrorizada. Luiz havia lhe dado um consolo… Eram três extremidades… a do meio, em forma de pau, claramente para sua vagina, uma segunda, em forma de língua, com a ponta partida, encaixava-se ao lado do clitóris, a terceira, parecendo uma pequena moeda, ficava justamente em seu ânus. O material era emborrachado e rígido… E não precisava muito para ela entender o que aconteceria…
Ela demora um tempo para se acostumar com o consolo dentro de si, abrangendo áreas tão erógenas do seu corpo… Tenta se aproveitar para enrolar o máximo possível da situação para não voltar a mesa, quando as três extremidades começam a vibrar juntas num ritmo alucinado. Pega de surpresa ela solta um grito, rapidamente tapando sua boca. Entende o recado e se apoiando nas paredes, tenta voltar para a mesa… Para na porta do banheiro, onde Luiz, ao ve-la, sorri e apertando algo em seu celular, faz parar a vibração em seu corpo. Desgraçados… Homens e seus brinquedos – ela pensa.
Agora sim a noite vai começar, sorri Luiz, sente-se.
Ela obedece, desconcertada. Luiz então é direto:
Você vai me contar tudo sobre sua vida com Pedro, desde a noite que você me trocou por ele, se me convencer das respostas, abaixo a vibração, se não, aumento.
Luiz, minha intimidade não… ( uma nova onda de vibração forte começa a tomar conta – agora, apenas do seu cu )
Ele te come aqui né ?
Come… come.. desliga, por favor…
Calma, estamos apenas começando… Ele mete com força ?
Claro, claro ( virando os olhos )
HUM.. acho que não … ( aumentando a vibração )
Não, NÃO… NÃO… ( ela quase grita ), ele só me obedece… faz tudo devagar… se não for eu, ele é quase um consolo sem vibrador ( a vibração diminui )
E sobre esta história de um vibrador na buceta e ele no seu cu ? ( o vibro da vagina começa a vibrar junto )
HUMPF, HUNG… Luiz… PELO AMOR DE DEUS.. ( Nathália gira os olhos… não consegue raciocinar, este consolo é muito mais vigoroso que os de Jorge… ), Por favor, não faz isso comigo… ( ela aperta a mesa com força )
Como é a história?
Eu queria sentir como eram duas picas em mim e pedi para ele fazer isso … ( ela segura as bordas da mesa e cruza as pernas)
Ele te comeu logo na primeira noite ?
O que ? Claro que não ? ( começam a vibrar as três línguas juntas… a lingua do clitoris deixa Nathália insana… ela se contorce como se estivesse com cólicas, ao ponto de uma garçonete perguntar se ela precisava de um remédio para ajudá-la )
Nathália…
Eu tinha ido sem calcinha para dar para você, ele me levantou na parede… mas não, eu só chupei ele… fiquei com ele por que ele segurou minha cabeça me obrigando a engolir a porra dele.. achei ele sacana … Luiz… Pelo amor de dd…ddd… humpf… HHung… huunnsda… ( ela se debruça sobre a mesa… seu corpo havia se inundado de prazer pela primeira vez… como poderia ter gozado daquela maneira ? Dentro de um restaurante como aquele ? )
Logo o seu cheiro começa a exalar… ela fica envergonhada…
Pelo amor de Deus, vamos embora. ( ela fala a seu “cliente”)
Você entende o que isso significaria ?
Pode ser o que for, eu preciso ir embora daqui… vocês já me envergonharam demais… E por favor, desliga isso… ( ela fala enquanto força suas pernas contra a cadeira, tentando se controlar e fugir de um novo orgasmo )
Mas eu ainda nem tomei meu digestivo – ele fala sorrindo, quando se acomoda na cadeira
Luiz, por favor…. desliga… eu faço qualquer coisa…
Você já vai fazer qualquer coisa…
Por favor…
Eu desligo, se você me chupar aqui e agora…
Está maluco ? Todo mundo vai perceber…
É a sua escolha…
Ela já estava segurando a mesa com força novamente… cruzava as pernas com força e mordia os lábios… Pensava em chupa-lo… Mas não poderia correr o risco de fazê-lo ali… Teria de pagar o preço…
Luiz se diverte vendo a noivinha de seu rival se contorcer do outro lado da mesa. Bebe lentamente seu digestivo enquanto Nathália tenta resistir às vibrações que lhe estimularam todas as zonas erógenas, tentando suprimir um novo orgasmo sem sucesso… A explosão é ainda mais intensa que a primeira. Ela quase se derrama sobre a mesa. apoia os ombros… revira os olhos, busca por uma alternativa de onde ir, quer gritar, soltar a louca dentro de si… Alegra-se quando vê Luiz se levantando e pegando seu paletó… Ele dá a volta na mesa e puxa sua cadeira para que ela se levante. Qualquer um que olhasse, acreditaria que aquele era um casal perfeito.
Nathália tenta andar sozinha, mas com a vibração ainda ativa em seu clitóris, sua vagina e seu anus, sua pernas fraquejaram e ela, a contragosto, se apoia em Luiz. Ele sai com cara de abusado, chamando o elevador no sentido da cobertura. O elevador é rápido… apenas os dois o ocupam.. ela faz menção de abrir as pernas para tirar o “brinquedinho” de dentro de si, mas Luiz com um olhar duro a proíbe. Contrariada, mas consciente, obedece… apoiando-se nas barras do elevador e xingando Luiz em meio a gemidos, Nathália só pensa onde estaria se metendo.
O Helicóptero é pequeno… dois lugares na frente e dois atrás. Mas está vazio. Ela procura um piloto, mas ninguém aparece. Olha então para Luiz, que faz sinal para que ela entre… com as hélices ainda paradas, tudo fica muito fácil. Quando ela se senta, entende o por que do tempo de preparação dito por Luiz… A cadeira do helicóptero tem duas algemas junto ao cinto de segurança e duas tiras de couro com presilhas na altura de seus calcanhares… Ela não perde tempo discutindo… sabe que não teria argumentos capazes de vencer o que Luiz e Jorge vinham preparando a tanto tempo… O frio das algemas a faz lembrar da última vez que havia sido presa em uma cama de hotel… seus pulsos haviam ficados com os vermelhões por dias… Luiz prende seus tornozelos… e quando ela está completamente presa, leva a mão ao vibrador, ainda funcionando, para ter certeza que ele está bem encaixado. Nathália fica doida… percebe que o plano dele sempre fora aquele… Humilha-la… E como… ela estava encharcando o banco do helicóptero antes mesmo dele decolar… seu cheiro já estava em toda aeronave.
Luiz fecha as portas e da a volta para sentar-se na posição de piloto. prende o cinto e liga as hélices. Enquanto o motor vai esquentando e as hélices acelerando, Luiz aumenta a vibração do brinquedinho íntimo de Nathália ao máximo… pelo peso do corpo naquela poltrona de couro, ele fica ainda mais pressionado contra o clitoris e o ânus, além de estar profundamente dentro dela… a vibração máxima faz Nathália gozar novamente… a terceira vez esta noite… Ela começa a se contorcer. Pelo amor de Deus, desliga isso, ela berra ao piloto que apenas bate nos ouvidos dizendo ser incapaz de ouvir o que ela estaria falando… Que para se comunicar no helicóptero, ela precisaria ter colocado o fone e o microfone, mas que era uma pena ela estar incapacitada…
O vôo leva pouco mais de meia hora, tempo suficiente para Nathália ter outros quatro orgasmos com o vibrador satânico, como ela apelidou. O produto emborrachado havia estimulado tanto seus orifícios que Nathália estava com cara de cadela no cio. Quando pousaram, Luiz desligou as helices do helicoptero e o vibrador. Soltou primeiro um braço, prendendo o pulso ao outro ainda preso ao helicóptero e depois soltando a algema que a a prendia. Depois soltou suas pernas… Ela estava dominada.
Luiz a puxa para fora do helicóptero arrastando-a, trôpega, ainda tentando se recuperar dos 7 orgasmos. Nathália não tinha forças para mais nada… mas estava insatisfeita… gozara, mas não tinha sentido a porra dentro de si… o gosto… queria se sentir completa… Mas, com ele ? Com o mesmo metidinho fraco que nem sequer tinha chupado alguns anos atrás ? O que aconteceria a partir dali ? Perguntas que não lhe deixavam concentrar no ambiente que se encontrava… até que, quando as luzes se acenderam, ela entendeu o quanto estava fodida.
Muito bem Nathália, aqui será sua casa, pelo menos neste fim de semana. Eu não economizei. Pensei em inúmeras maneiras de me vingar da vergonha que você me fez passar quando me trocou pelo Pedro e durante este fim de semana, vou executar cada uma delas. Mas por enquanto, sinta-se em casa… eu vou me preparar… ( ele diz enquanto a prende no estábulo, através de uma argola que ficava na coleira de couro que ele prende em seu pescoço ).
Ela não acredita no que vê quando Luiz se afasta… Ele deveria ter visto o filme 50 tons de cinza muitas vezes, ou seria ele um psicopata ? O estábulo tinha todo tipo de material para prática BDSM imaginável. Cadeira erótica, afastadores, vibradores, chicotes, tiras de couro, mordaças, máscaras, uma cama com presilhas de couro, máquinas de penetração – que simulam a penetração com consolos -, uma parede com argolas e corrediças. A moça desaba ao chão, sentindo o pescoço limitar a distância que poderia ficar do móvel em que sua rédea estava fixada, desesperada, amedrontada, encharcada…
( continua )
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***** Este episódio foi escrito com a colaboração da Sra. C *****
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Prólogo
Gostei muito e gostaria de ler a continuação..muito excitante.
Gostei muito e gostaria de ler a continuação..muito excitante.Senti muito tesão ao ler.