Jorge era um homem maduro, casado, mas que não dispensava uma boa aventura, Adriana tinha 18 anos, morena jambo, estava na flor da sensualidade e da descoberta.
O destino fez com que seus caminhos se cruzassem. Jorge vendia títulos de clube de campo junto com seu amigo Matos e foram brindados com uma grata surpresa, seu supervisor os encarregou de ensinar o serviço para a jovem Adriana.
No começo os três saíam juntos, porém Jorge se mostrou com mais interesses, além de simplesmente lhe ensinar o serviço e combinou com Matos para que lhe desse um pouco mais de folga com Adriana.
Jorge se aproveitando do tempo, foi estreitando os vínculos de intimidade e se aproximando cada vez mais.
Para ela disse aquela velha estória de que as coisas no seu casamento não iam bem, etc… E dela ficou sabendo muitas coisas sobre sua vida, namorado e intimidades.
Logo estavam íntimos e já pintava um certo clima rolando até , uns beijinhos.
A oportunidade para o bote de Jorge apareceu um dia em que Matos ficara no escritório.
Após um dia meio cansativo Jorge convidou Adriana para um chopinho o que foi prontamente aceito pela morena. Alguns chopes depois saíram do bar e começaram a rodar pelos arredores, até que Jorge parou o carro em uma estrada deserta e escura. Lá começaram com beijos, abraços e amassos, a mão dele explorava aquele corpo jovem e teso, foi se deliciando com o gosto de seus beijos enquanto sua mão nada boba, subia sua saia, roçando suas coxas roliças e macias. Jorge foi se empolgando e tomando coragem subiu a mão até tocar o sexo quente e úmido de Adriana através da calcinha, seu membro latejava e doía de tão duro que estava, porém foi interrompido por Adriana que segurando sua mão lhe confidenciou sussurrando quase sem fôlego:
– Não posso, Jorge … eu … eu… ainda sou virgem!
Aquilo para Jorge duplicou seu tesão, estava diante de uma deliciosa morena virgem, mas ela prosseguiu:
– Ainda não estou pronta!
Jorge não queria forçá-la, porém não podia perder aquela oportunidade, então começou a usar seu papo de vendedor:
– Não importa, podemos fazer muitas coisas, posso te dar muito prazer e ainda continuará virgem.
E num ato seguido, Adriana se deixou levar ao banco de trás com Jorge. Lá pela primeira vez ela teve contato com o membro dele que, praticamente, pulou para fora quando ele desabotoou a calça. Estava escuro e ela não o via com clareza, mas guiada pela mão de Jorge ela o segurou e pode sentir toda sua dureza e as pulsações de tesão que emanavam daquele pau. Logo Jorge se deitou por trás de Adriana e encaixou seu pau entre suas coxas, deslizando-o num gostoso movimento de vai e vem, não demorou e ele gozou deixando seu sêmen escorrer por entre as pernas de Adriana.
A partir de então sempre que tinham uma oportunidade acabava rolando uma sacanagem, porém sem que houvesse qualquer tipo de penetração. As transas se resumiam a bolinação ou a masturbação, apesar da insistência de Jorge para que fossem a um motel, Adriana rejeitava.
Numa tarde, porém, rolou algo mais. Jorge levou Adriana a um clube de campo e, por ser dia de semana, o mesmo estava deserto, não havia viva alma (pelo menos era o que pensavam). Ele parou o carro próximo a umas árvores e começaram os amassos. A mão de Jorge habilmente abrira a calça de Adriana e encontrara seu sexo molhado começando, então a masturbá-la, deslizando o dedo pela entrada da vagina e seu clitóris, Adriana, por sua vez, como que retribuindo a gentileza, tirou-lhe o membro rijo para fora da calça e também o masturbou. Ele percebeu que Adriana estava prestes a atingir o orgasmo, então aumentou os movimentos sobre seu clitóris. No ápice do gozo dela, Jorge puxou-lhe a cabeça em direção ao membro, ela não ofereceu resistência, abocanhando a vara toda de uma vez. Apesar de sua inexperiência, os instintos de Adriana faziam com que ela executasse um movimento de vai e vem no membro de Jorge, as vezes parando e circundando a cabeça com a língua o que arrancavam dele gemidos de prazer. Jorge por sua vez sentia seu pau envolvido pela boca macia e quente de Adriana chupando-o num movimento de entra e sai, percebeu o gozo se aproximar:
– Chupa tesão! Chupa que vou gozar!
Adriana parou seu serviço e se desculpou:
– Desculpa, amor! Mas não sei se estou pronta para terminar.
Jorge não escondeu sua insatisfação, aquilo caíra pior que uma ducha de água gelada sobre ele e seu pau. Se recompuseram e foram andar pelo clube para esfriar. Jorge porém não desistiu e tentava convencê-la a ir ao motel. Pararam para conversar, Jorge a encostou numa árvore e a abraçou, ela pode sentir o membro duro dele, ofegante ele tirou o pau para fora e abaixou-lhe as calças encaixando o membro do lado de fora de seu sexo, ela estava toda molhada e o roçar da vara de Jorge a deixava mais excitada. Jorge tentava convencê-la a deixar penetrar, mas ela relutava.
No meio daquela bolinação ele a virou e continuou a roçar seu sexo, desta vez por trás, percebendo que ela estava gostando, Jorge viu a possibilidade de comer-lhe a bundinha. Adriana estava curvada, suas calças estavam na altura do joelho o que não permitia abrir as pernas, o membro de Jorge deslizou por seu sexo encostando no seu cuzinho, ela se contraiu.
– Deixa aqui – disse Jorge – assim você continua virgem.
– Não – retrucou ela de pronto.
Adriana já ouvira de algumas colegas coisas sobre o sexo anal, que doía muito da primeira vez, que muitos homens gostavam de fazer ali, mas também que era um jeito de ter relação sem correr risco de engravidar. Para Adriana era um jeito de sentir um membro dentro de si, preservando sua virgindade, mas ainda receava pela dor e pelo tabu que representava. Jorge insistiu:
– Deixa, eu faço com carinho e se doer eu paro.
Sem dar resposta, instintivamente ela relaxou o ânus arrebitando mais a bunda. Jorge a puxou para o chão, deitando-a de lado se deitou atrás dela e encostou a cabeça do pau na entrada do seu cuzinho, que por reflexo se contraiu, ele pediu que ela relaxasse e começou a cutucar forçando a entrada.
No meio da transa ela não percebeu que um homem os via e se masturbava, Jorge porém o tinha visto, só que não estava disposto a parar por nada e a idéia de um voyeur o excitou até mais. A posição não era a ideal, porém como diz o ditado água mole em pedra dura… Lentamente Jorge sentiu o buraquinho de Adriana se abrir e receber a cabeça do membro que foi engolida para dentro. Adriana por sua vez, sentira a glande de Jorge romper-lhe as pregas e invadir seu interior, os momentos que Jorge permaneceu inerte dentro dela foram suficientes para dissimular a dor que foi substituída por um enorme prazer. Lentamente Jorge começou a se movimentar dentro dela, a cabeça entrava e saía do buraquinho quente dela. Jorge lembrou-se do voyeur e se ajeitou melhor para que ele tivesse uma visão privilegiada. Não mais resistindo Jorge gozou abundantemente, Adriana, sentindo o gozo do companheiro e as pulsações do membro injetando-lhe esperma o acompanhou. Ficaram alguns momentos parados, o membro de Jorge já flácido saíra de dentro dela. Enquanto se recompunham, Adriana viu o voyeur e se assustou, Jorge fingiu surpresa e saíram rápido.
O espectador serviu de subterfúgio para que Jorge a convencesse a ir ao motel. Com a ajuda da carteira de identidade de sua mulher eles ingressaram na suíte. Para Adriana tudo era novidade, Jorge, mais experiente, tratou de encher a banheira de hidro, voltando ao quarto despiu-a peça por peça até ter aquele corpo delicioso inteiramente nu à sua frente, ainda de pé ele se deliciou chupando os peitos empinados dela, seus seios eram pequenos, mas os bicos ficaram rijos ao contato da língua de Jorge. Jorge se livrou de suas roupas e foram para a hidro, lá continuou a chupar os seios enquanto dirigia o sexo de Adriana para um dos jatos da hidro. Adriana já estava quase gozando, quando Jorge pediu que ela se levantasse, meio sem entender, obedeceu. De pé, seu sexo ficava a altura do rosto de Jorge que puxou uma de suas pernas, apoiando-a sobre a borda da banheira. Logo Adriana percebeu a intenção do companheiro. Jorge lambeu sua coxa subindo lentamente até atingir o sexo dela, por sua vez Adriana se abriu mais e Jorge pode degustar de seu sexo virgem. Sua língua ávida massageava o clitóris dela, arrancando gemidos e gritos, até que finalmente ela atingiu um orgasmo como nunca tivera antes, suas pernas amoleceram e ela quase que caiu dentro da hidro. Ainda meio atordoada, foi levada para a cama, onde Jorge a deitou abrindo suas pernas e se deitando sobre seu corpo. Seu pau duro foi direto à entrada do sexo dela, onde deslizava passando pelo clitóris se perdendo entre os seus pêlos, Jorge repetiu várias vezes o movimento, porém quando tentou penetrá-la ela se contraiu tentando fechar as pernas.
Apesar dela estar à mercê de Jorge, ele preferiu virá-la e aproveitar-se daquela bundinha deliciosa. Adriana estava ali, completamente nua na cama, virada de bruços, com as pernas generosamente abertas e a bundinha bem empinada. Jorge foi deslizando seu membro pela espinha dela, desceu pelo rego de sua bunda e encontrou sua bundinha, ele forçou a entrada e de repente o cuzinho dela se abriu e engoliu seu membro, lentamente o pau foi enfiado nela.
Finalmente Adriana sentiu as bolas dele encostarem em sua bunda, finalmente ela recebia um membro todo dentro de si, Jorge parou um momento para que ela se acostumasse, depois começou a meter.
Quando Jorge entrava ela relaxava e quando ele saía ela contraía o cu aproveitando todo o prazer que podia tirar daquele pau. Não mais aguentando Jorge começou a dar estocadas mais fortes e rápidas, como ela não conseguia acompanhar os movimentos simplesmente relaxou e deixou acontecer.
Logo Jorge deu uma estocada mais funda e começou a gozar numa quantidade maior que a normal. Adriana ao sentir a penetração mais funda, contraiu seu cuzinho e pode sentir as pulsações do membro esporrando dentro de si. O calor da porra de Jorge subiu pela espinha e se espalhou por todo o corpo de Adriana levando-a a um orgasmo alucinante. O membro de Jorge foi amolecendo e Adriana sentiu ele saindo de dentro de si. Jorge saiu de cima dela e pode ver sair de seu cuzinho semi aberto seu precioso líquido. Adriana estava realizada, pois se sentia mais mulher, mais fêmea…