Normalmente vamos para a praia de Tambaba como naturistas “normais”, malgrado as nossas fantasias e os nossos momentos exibicionistas, que não são práticas comuns entre os autênticos naturistas. Gostamos de curtir a praia, de caminhar nus, de frequentar o barzinho e, enfim, de conviver com os demais frequentadores daquele paraíso.
Naquele dia, entretanto, fomos à Tambaba e experimentamos uma nova curtição que nos marcou definitivamente.
Minha mulher, que gostava de se exibir e de ser desejada, estava naquele momento especialmente interessada em olhar de uma forma despudorada, para os homens pelados.
Tudo começou porque começamos a observar alguns naturistas que nos cercavam e em determinado instante eu percebi que ela não tirava os olhos do pinto de um rapaz que estava sozinho e recostado em um coqueiro próximo da mesa onde aguardávamos o nosso almoço. Quem conhece Tambaba, sabe que existe um bar e restaurante que funciona na parte da praia destinada ao nudismo.
(…) a Cristina havia me confidenciado algumas fantasias eróticas bastante ousadas e também tinha aprendido a olhar para outros homens, (…). Influenciada pela minha cunhada, ela ficava observando e comentando sobre as picas que via ali na praia, mas sempre no espírito de brincadeira. Não me lembro dela ter se interessado por algum homem em especial.
Ocorre que aquela ocasião estava sendo diferente e a minha mulher parecia realmente interessada no pênis do rapaz. Depois de algum tempo, quando ela já tinha dado várias olhadelas para a piroca do moço, eu perguntei em tom irônico:
– Gostou daquele foi?
Para minha surpresa ela respondeu:
– É lindo!
Fiquei, então, com um misto de tesão e ciúmes ao ver a Cris observando outro homem com tanto interesse. Permaneci em silêncio por uns minutos e naquele intervalo de tempo vieram na minha cabeça aqueles pensamentos estranhos que desde algum tempo insistiam em alimentar uma fantasia doentia e totalmente descabida: Minha mulher transando com outro homem.
Sem medir as consequências, arrisquei perguntar no seu ouvido:
– Você daria prá ele?
Pensei que ela iria me xingar ou dizer que eu estava ficando maluco, porém ela fitou nos meus olhos, com um sorriso maroto, e falou com uma voz melosa:
– Daria tudo!
Olhei para ela estupefato e retruquei:
– Não acredito no que estou ouvindo!
Mas ela emendou:
– Quem mandou perguntar, Amor?
Perguntas e respostas nunca antes trocadas entre nós e que aumentaram, concomitantemente, a excitação e o ciúme. Nunca tínhamos tido este tipo de diálogo envolvendo uma situação real e fiquei surpreendido com o meu próprio comportamento e, mais ainda, com o dela.
Depois do almoço, demos continuidade às brincadeiras e ao caminharmos pela praia ela passou a comentar no meu ouvido cada pinto que avistava: Gostava daquele; achava aquele outro feio; o outro era enorme e, assim, seguiam os seus comentários deliciosamente safados.
A Cris estava realmente irreconhecível e como intuiu que eu estivesse gostando, foi se empolgando cada vez mais. Ela nunca tinha agido daquela forma e nem feito comentários naquele tom.
Num determinado momento ela parou subitamente e me disse:
– Amor, deixe-me ver aquele de perto!
Boquiaberto, sentei numa pedra enquanto ela caminhou sozinha em direção ao mar, passando bem próximo de onde estava um grupo de homens e mulheres, sendo que aquele que lhe despertara a curiosidade era um negão do pau enorme. A Cris olhou para ele de forma indiscreta, entrou no mar, deu um mergulho e logo retornou passando novamente bem próximo e repetindo o olhar fulminante.
Eu estava atento a tudo e pude perceber que o negão notou o interesse da minha mulher e ficou todo entusiasmado. Pensei até que ele poderia ir ao seu encontro, tal era o seu olhar de cobiça.
Assim que ela retornou, eu comentei:
– Você está irreconhecível!
Ao que ela respondeu de pronto:
– E você está gostando não é?
Meu sorriso falou mais do que qualquer resposta. Mantive o clima e perguntei:
– Gostou daquele também?
E ela disse:
– É enorme, mas eu ainda prefiro o do rapaz do coqueiro!
Sorrimos das nossas sandices e fomos até o outro lado da praia, onde algumas pessoas fazem uma espécie de lama com a argila retirada das falésias e passam no corpo.
Para a nossa surpresa, o rapaz que tinha impressionado a minha mulher vinha caminhando no sentido contrário ao nosso, com uma garrafa pet contendo um pouco daquela lama que ele havia começado a passar no seu próprio corpo. Soltei a mão da Cris e apressadamente fui ao seu encontro para perguntar (como se não soubesse) onde ele conseguira aquela argila.
Solícito e educado, o rapaz nos acompanhou até o local, que fica um pouco reservado em relação ao restante da praia. Chegando lá, ele ainda se ofereceu para recolher a argila, colocando-a na garrafa pet e misturando com a água do mar até ficar pronta a tal lama, que para alguns tem propriedades medicinais. De vez em quando a Cris me olhava com um ar de espanto, pelo fato de eu ter abordado justamente o rapaz que ela estava admirando há pouco tempo atrás e de ter aceitado a sua ajuda para produzir a lama.
Quando já havia preparado uma quantidade suficiente de argila diluída, o rapaz me entregou a garrafa e disse que estava no ponto de ser aplicada. Agradeci e comecei a passar o preparo no corpo da Cristina, sob o seu olhar atento.
Sem consultar minha esposa, pedi ao rapaz para me ajudar naquela tarefa, no que fui prontamente atendido. Ele se aproximou, estendeu a mão para que eu colocasse um pouco da lama e logo começou a aplicá-la nas costas dela, enquanto eu passava nos seios.
Eu e a Cris trocávamos frequentemente olhares, ao mesmo tempo em que procurávamos disfarçar, como se aquilo fosse totalmente natural para nós. Em um determinado momento, criei coragem e sugeri que ele passasse também no bumbum. Ele não se fez de rogado e, após ter enchido a mão de argila, começou imediatamente a passá-la na bunda da minha mulher, acariciando-a lentamente. Gradativamente, o moço ia ficando mais ousado, de forma que o seu ato se parecia, cada vez mais, com uma carícia sexual.
Numa certa ocasião ele passou os dedos por entre o rego, no sentido de cima para baixo, e a Cris despudoradamente abriu um pouco as pernas para permitir o seu movimento completo, que passou pelo cuzinho e desceu até a virilha, continuando pela parte interna da coxa e voltando, em seguida, pelo mesmo “caminho”.
A Cris sorria e fechava os olhos de vergonha, parecendo não acreditar no que estava acontecendo. Devagarzinho, eu fui saindo da frente dela e ficando ao lado, enquanto que ele saia de trás e ficava no lado oposto de maneira que, em um determinado momento, nós estávamos passando a mão na bunda da Cris simultaneamente.
Por sua exclusiva iniciativa, o rapaz saiu do bumbum e começou a passar a argila na barriguinha, mais especificamente na região que fica logo abaixo do umbigo. Sua mão passava cada vez mais perto dos pelos pubianos, descendo depois para a virilha, até que, quando menos esperávamos, ele já estava literalmente acariciando a buceta da minha mulher, sem que ela exprimisse qualquer reação no sentido de não permitir.
Naquela altura nós dois já estávamos de paus duros, mas não totalmente eretos – talvez devido à tensão daquela situação inusitada. Todavia, insistíamos em fazer de conta que não estava acontecendo nada de extraordinário, tanto é que conversamos sobre a praia e sobre os supostos efeitos medicinais da argila, enquanto a acariciávamos.
Por um momento deixei o moço sozinho com ela e me recostei em uma rocha ao lado, apenas para ficar observando a cena. Quando já não existia mais um milímetro do seu corpo que não tivesse sido explorado e apalpado, ela disse que estava satisfeita e pediu-me um pouco do preparo para passar em mim também.
Enquanto a Cris esfregava suavemente a lama no meu tórax, foi a vez do rapaz afastar-se um pouco para recolher mais argila na falésia. Aproveitei a oportunidade para perguntar se ela estava curtindo aquele momento. Ela respondeu apenas sorrindo e balançando a cabeça positivamente. Perguntei, ainda, se teria coragem de passar a argila nele e ela disse que não, porém não foi convincente.
Assim que o rapaz se aproximou trazendo mais daquela mistura, eu surpreendi a minha esposa, sugerindo que ela retribuísse a gentileza e passasse a argila nele também. O moço aceitou – é claro – e ela iniciou timidamente a aplicação daquele preparo natural, começando pelas costas e descendo pelas nádegas. A esta altura eu já estava totalmente excitado e como não dava mais para disfarçar, entrei em uma das piscinas naturais formadas nos arrecifes e fiquei assistindo a minha mulher nua passando a argila em outro homem nu, com a minha condescendência.
Aquilo tudo acontecia na minha frente e, por incrível que possa parecer, eu estava gostando do que via e cheio de tesão pela minha esposa safadinha. Toda a minha atenção naquela hora se voltava para ver até onde ela chegaria. Depois de passar a argila nas costas, o rapaz se virou e ficou de frente, ainda com o pau semiduro. A Cris não se intimidou e continuou a passar a mão na região do peitoral com a xereca perigosamente próxima do seu pinto.
Eu não conseguia tirar os olhos da Cris. Havia um casal banhando-se próximo dali e um homem sozinho que estava assistindo a tudo, submerso na água e só com a cabeça para fora. Fiquei momentaneamente preocupado. Por um lado, tive vontade de me levantar e interromper aquela pouca vergonha, mas, por outro, quase morri de tesão com a sem-vergonhice patrocinada pela minha mulher. O tesão falou mais alto e até esqueci as pessoas em volta que também assistiam aquilo.
Estava naquela expectativa, quando de repente a sua mão foi baixando e o meu coração – junto com o meu pinto – foi pulsando mais forte. Do peito ela passou para a barriga, tudo muito demoradamente, e depois desceu a mão de repente até uma de suas coxas, roçando o pulso de raspão no pinto do rapaz. Foi o suficiente para ele deixar o estado semiduro para totalmente duro, com o pau apontado para cima. A safadinha ainda olhou para mim e sorriu. Vocês acreditam?
Mais uma vez ela não recuou e seguiu passando a argila nas coxas dele, subindo a mão de vez em quando até bem próximo do pinto e tocando-o, por algumas vezes, como que sem querer. Até que, de repente, parece que ela perdeu o pouco de pudor que ainda lhe restava e, acreditem, segurou com firmeza e determinação a pica do rapaz, agarrando-o literalmente enquanto passava a argila no saco escrotal.
Ela já havia me revelado um dia que um dos seus maiores desejos era segurar num pinto grande e, naquele momento, estava realizando a sua fantasia.
Não satisfeita, segurou delicadamente a cabeça do pau com as pontas dos dedos da mão esquerda, enquanto com a outra mão passava a argila no restante daquele membro. Depois começou um movimento semelhante ao de uma masturbação, espalhando a lama por todo o pênis. Descia a mão para as pernas ou para outra parte do corpo, mas logo voltava para o pau, pois queria curtir intensamente aquela vara que ela tanto havia admirado há pouco instante e que, naquele momento, como que num passe de mágica, estava em suas mãos e com a minha aquiescência.
Numa determinada ocasião ela se abaixou para passar a mão no joelho do rapaz e o pinto ereto chegou a roçar bem próximo da sua boca, marcando o seu rosto com a argila contida na extremidade do seu membro.
Ela estava muito empolgada com aquela oportunidade e não sabia o que fazer para melhor usufruir daquele momento. Pôs mais um pouco de argila na mão e voltou a passar nos peitos do moço. Parecia que tinha desistido do pinto, mas não desistiu. Do peito passou para os braços e, em seguida, para os ombros. Entretanto, na medida em que passava a argila, ela foi aproximando-se cada vez mais dele e logo a rola do cara estava encostada na buceta da minha mulher. Era nítida a sua intenção de tirar um sarro com ele.
Em qualquer situação, quando se abraça alguém do sexo oposto, especialmente quando não se tem intimidade, a tendência é de aproximar o rosto e deixar afastadas as genitálias. A Cris estava fazendo o oposto: Enquanto passava a argila nos ombros do moço, o seu rosto ficava distante do dele, mas ela forçava o quadril para frente, propositalmente, de forma a sentir aquele pau roçando nas suas partes baixas. O rapaz, por sua vez, mantinha-se na mesma posição e não recuava diante da sua aproximação.
Era tudo escancarado e já era demais para mim. Tínhamos ido muito além do que imaginamos e eu achava que não estava preparado para mais do que aquilo.
Com este pensamento, finalmente resolvi intervir e chamá-la para a água quentinha com o intuito de retirar a argila do seu corpo. A Cris olhou para mim e fez uma cara de menina sapeca que quer mais doce, mas mesmo assim resolveu atender-me.
O cara não cuidava mais em disfarçar o seu estado de excitação. Eles vieram caminhando até onde eu estava, sendo que ele vinha atrás, olhando fixamente para a bunda da minha mulher e com o pau duro apontado para ela.
A argila seca rápido devido ao sol escaldante e para retirá-la do corpo é necessário tomar um bom banho, dando uma leve esfregada. Nada que seja tão complicado ou trabalhoso! Já dentro d’água, comecei a friccionar as costas da minha mulher para retirar a lama. O rapaz voltou a aproximar-se e, sentindo-se íntimo, passou a ajudar-me naquela tarefa, antes mesmo de retirar a argila do seu próprio corpo.
A cena aconteceu da seguinte forma: Eu estava sentado na parte rasa do poço e a Cristina se deitou de bruços, com a bunda para cima, ficando com os seios encostados sobre a minha coxa e a metade do corpo submerso na água. Desta forma, eu apanhava um pouco da água do mar com a mão em concha e jogava nas suas costas, retirando lenta e delicadamente a lama do seu corpo. O rapaz chegou por trás dela, agachou-se e, sem muitas cerimônias, foi puxando conversa e ajudando-me a retirar a argila na parte posterior das coxas e glúteos.
Valendo-se daquele pretexto, ele se aproveitou e esfregou bastante o seu bumbum para que a lama saísse totalmente. Mas as surpresas e ousadias pareciam que nunca chegavam ao fim. Não satisfeito em acariciar a bunda da minha esposa, o rapaz começou a descer ainda mais a mão para limpar toda a argila alojada no ânus. Inacreditável, mas aquilo estava acontecendo diante dos meus olhos e a minha única reação era assistir de pau duro. Pior ainda foi a atitude a Cris! Para “facilitar a limpeza” ela abriu as pernas e elevou o quadril, ficando – pasmem – como que na posição de quatro, enquanto o rapaz esfregava desavergonhadamente as suas partes mais íntimas, sob a desculpa de retirar a argila.
Acreditem! O sujeito ficou ajoelhado por trás dela, com o pau duro, passando caprichosamente a mão no seu rego para retirar toda a lama de argila que ele mesmo havia colocado. Tudo isto num enorme fingimento de que se tratava apenas de um banho.
Quando não existia mais o que ser limpo nas suas costas e no traseiro, a Cristina se virou e, em seguida, sentou-se com as pernas arqueadas, começando, ela mesma, a retirar o resto da argila que ainda estava alojada nos seus peitos.
Desta vez o rapaz resolveu consultar previamente se a Cris queria a sua ajuda, ao que ela respondeu prontamente:
– Você começou, agora termine o serviço, meu lindo!
Dito isto, ela pôs os braços para trás, apoiando-os na areia do raso, e ficou em posição passiva aguardando que o moço lhe bolinasse novamente. Ele não hesitou e, de imediato, pôs-se a esfregar os seus ombros e seios, retirando o resquício de argila que ainda restava.
As carícias se tornavam cada vez mais ousadas e, de vez em quando, eles olhavam para mim para saber se tinham a minha permissão, ainda que tácita e velada. Estava evidente que os dois estavam me testando para saber até onde poderiam chegar.
Eu permaneci imóvel e permissivo, preocupado apenas em não sermos flagrados por outros naturistas. Naquele momento sequer participava, somente assistia, enquanto que o estado do meu pau (ereto) sinalizava que eles estavam liberados para continuar. Por sua vez, o prazer que a Cristina sentia, fazia com que ela superasse os seus próprios pudores e se entregasse completamente aos deleites daquela aventura erótica.
Enquanto o rapaz apalpava-lhe os seios, a Cris foi erguendo o quadril e oferecendo-lhe, de maneira descarada, a vagina para ser limpa. Na medida em que ele descia a mão em direção ao seu abdômen, ela ia gradativamente abrindo as pernas, até ficar praticamente arreganhada.
O recado era claro e o rapaz não tardou a chegar com a mão onde ela realmente queria: Na sua buceta. Naquele momento já não devia existir mais nenhum vestígio de argila naquela região do corpo. Era pura carícia sexual. Eles já nem disfarçavam mais, porquanto dava para ver a excitação explícita do rapaz e a cara de satisfação da Cris com aquela verdadeira masturbação a céu aberto. Eu fiquei com a nítida impressão de que ele chegou a introduzir o dedo médio na sua vagina, em um daqueles movimentos.
Quando o moço finalmente parou, a Cris não perdeu a oportunidade de dizer que agora era a sua vez de nos lavar. Começou por mim, que quase já não tinha mais lama no corpo. Passou a mão no meu peito e nas costas e depois me deu um cheiro na nuca e um arrocho no meu pinto, como que para me consolar. Com o grau de excitação em que me encontrava, eu quase gozei com aqueles afagos.
Em seguida, ela não poderia deixar de despedir-se do rapaz e, principalmente, daquele pênis que a impressionou muito mais do que o próprio dono. Também começou a “faxina” pelo peitoral, logo descendo pelo abdômen e chegando apressadamente onde queria. Agarrou aquele cacete novamente, com toda vontade e gula, não se contentando em segurar com uma só mão. Como o pinto era grande, sobretudo quanto estava ereto, ela o pegou com as duas mãos, arregaçando-o e limpando-o cuidadosamente.
Naquela altura a sua intenção declarada era de curtir aquele pau como uma criança que se apega a um brinquedo e não quer mais largar. Enquanto isto, eu observava a tudo inerte e descobria um lado obsceno da minha esposa que não conhecia até então. Nunca imaginei que um dia permitiria tal aberração e, ainda por cima, que iria gostar de assistir a este espetáculo indecoroso, envolvendo a minha própria mulher.
Quanto ao rapaz, ele somente sorria e deixava passivamente que a Cris se deleitasse com o seu membro, sem querer soltá-lo. Neste meio tempo, eu me lembrei dos outros expectadores e verifiquei que eles assistiam a tudo sem pestanejar. Para completar, outros naturistas se aproximavam e eu dei um sinal com os olhos para a Cristina, que ao perceber a chegada do grupo de pessoas, apertou pela última vez aquele pinto e sussurrou:
– Gostoooso!!!
Fomos mais para o fundo, terminamos o banho e nos retiramos daquele local…
É lógico que a história não termina por aqui!
Este conto real é apenas um pequeno trecho do livro “Prazeres Insanos” que possui 500 páginas e encontra-se disponível no site Clube de Autores.
Abordando temas como: insegurança, complexo de inferioridade relacionado ao tamanho do pênis, nudismo, exibicionismo, busca desenfreada do prazer, relacionamento aberto, fetiches, comportamento cuckold, traição, sexo compulsivo e muitos outros, o livro, escrito na primeira pessoa, discorre sobre as emoções, os prazeres e, também, as angústias e os temores sentidos por quem viveu esta história.
Título: Prazeres Insanos
Autor: Alberto Cunha Dantas (o marido)
Quantidade de páginas: 500
Ilustrações: Sim
Onde encontrar: Site Clube de Autores
https://www.clubedeautores.com.br/book/139921–Prazeres_Insanos
Obs: Duas opções de capa (mesmo conteúdo)
Indicação: Maiores de 21 anos
Parabéns Alberto! Quero adquirir o teu livro e presentear a minha esposa…