Olá a todos!
Me chamo Felipe, e com prazer relatarei as histórias mais sacanas de um relacionamento secreto que tive com uma professora minha durante a faculdade.
Tudo aqui relatado é verdadeiro, e terá o consentimento dela antes de cada publicação.
Vamos aos fatos. Há alguns anos, durante meu período na faculdade, eu namorei (às escondidas) uma professora minha. Andrea é uma delicia:
cabelos pretos, olhos castanhos, lisos, pouco abaixo dos ombros, cinturinha fina, peitinhos pequenos que cabem na boca, bunda perfeita, na época com seus 43 anos de idade de puro tesão. Linda, e uma carinha de safada….
Eu com 19 anos na época, alto, 1.85m, cabelos pretos, lisos, olhos castanhos, na época não usava barba como hoje.
Esse primeiro relato será a história da nossa última transa, anos depois do nosso relacionamento ter começado. Nosso namoro durou apenas durante
o meu primeiro ano de faculdade. Após esse período ela decidiu, corretamente, pelo término, dada as diferenças óbvias de nossas vidas, apesar do grande amor entre a gente.
Anos depois, a gente ainda mantinha (e mantém até hoje) contato, e então resolvi convidá-la para ir em um barzinho não muito comum para a maioria dos meus
amigos, que só queriam saber de baladas com música ruim, meninas sem qualquer conteúdo e azaração sem filtro. Ela prontamente aceitou. Combinamos então
de que eu a encontraria em sua casa e de lá iriamos no seu carro. Confesso que, apesar de gostar muito do lugar que iríamos, eu tinha segundas intenções com ela no pós night. Só não contava que aconteceria da maneira que aconteceu…
Ao chegar ela me convida para subir ao seu apartamento, pois ainda estava se arrumando. Confesso que não achei nada demais. Ao chegar nos cumprimentamos
com beijos no rosto, ela me ofereceu uma cerveja enquanto terminava de se maquiar. Me sentei no sofá e estava à sua espera, enquanto conversávamos. Uma vez
pronta, ela aparece deslumbrante: Batom vermelho, uma jaqueta de couro vermelha que a deixava sexy como nunca, um jeans apertado, mordendo aquela bundinha espetacular, e um bota de cano alto. Um espetáculo! Ela se senta ao meu lado enquanto termino minha cerveja, papo vai, papo vem, eu a elogio e disse que estava melhor do que nunca. Ela me pergunta se eu gostei e eu respondo que sim com a cabeça. Olho a olho o beijo foi inevitável…Após uma pausa eu lhe digo:
“Não acredito nisso, depois de tanto tempo…”
Andrea: “Muito menos eu!”
“Está curtindo? Eu adorei!”
Andrea: “Demais!”
Outro beijo e amassos rolam no sofá. Após nova pausa:
Andrea: “Me fala de você, conte-me como está sua vida, me conte as novidades. O que tem feito?”
Eu, morrendo de tesão, sabendo de algo que ela odiava enquanto namorávamos, e que agora eu fazia constantemente, respondi:
“Olha, agora tenho feito algo que você não gostava enquanto namorávamos, pois a incomodava muito”
Ela, com aquele risinho safado e inesquecível, já sabendo do que se tratava, disse:
“O que?”
Eu: “ando depilando o pau!”
Andrea, sorrindo novamente: “Jura?”
Eu, com cara de safado: “Sim, quer ver?”.
Ela sorrindo só me respondeu que sim com a cabeça. Eu levantei lentamente do sofá, enquanto ela me encarava no fundo dos olhos, sorrindo, fiquei a sua frente, na altura do seu rosto, desarmei as calcas, abaixei minha cueca e mostrei meu pau, todo depilado, para ela. Ela, com um sorriso de surpresa, o admirou e pegou com a mão. Após alguns segundos de silencio com sua “analise”, ela me diz, com sua rotineira preocupação com a saúde:
“Olha lá aonde você andou metendo esse pau, hein? Você tem se cuidado? Posso confiar?”
Eu apenas consenti com a cabeça, e disse: “Chupa logo essa rola!”.
E então ela abocanhou meu pau como sempre fez com maestria. Andrea nunca foi uma mulher “desesperada” na hora do sexo. Nunca foi de fazer um boquete afobado. Ela chupava com calma, curtindo cada centímetro do meu pau. Ela colocava meu pau inteiro na boca bem devagar, com calma e experiencia de uma mulher no auge da sua vida. Me olhando no fundo dos olhos. Que mamada gostosa! Eu a segurava pelo cabelo, a ajudando a ritmar aquela gulosa que ela me fazia.
“Caralho, que delícia! Chupa, sua cachorra! Chupa o pau do teu garotão como você sempre chupou! Vai, assim!”
Andrea apenas me olhava com meu pau todinho na boca, enquanto era guiada por minhas mãos.
Após belos minutos de uma mamada onde quase gozei em sua boca, a levantei dei um beijo gostoso, e a pegando pelas mãos a levei até seu quarto, tirei toda a sua roupa, abri bem suas pernas, e chupei com vontade aquela bucetinha deliciosa. Continuava saborosa como sempre, pelinhos por todo lugar, mas muito bem aparados. Andrea tem uma peculiaridade: sua buceta tem cheiro e gosto de buceta, nada artificial que muita mulher usa para agradar seus parceiros. E isso me dava mais tesao ainda. Após um bom período saboreando aquela belezura, me levantei, e ainda na beira da cama arreganhei ainda mais suas pernas e meti, sem camisinha mesmo (nunca trepamos com camisinha!).
Como sempre eu comecei devagar, olhando meu pau entrar naquela buceta de mulher de verdade (adorava fazer isso). Aos poucos fui aumentando o ritmo enquanto mudei o foco da direção do meu olhar. Agora era pau na buceta com forca e olho no olho:
“Toma sua vagabunda, toma nessa buceta! Que saudade que eu estava de meter com você”
Andrea, como sempre, sorria e respondia:
“Mete, canalha! Você não queria me comer? Então come!”.
Sabendo que ela gozava muito quando eu metia e brincava com teu grelo ao mesmo tempo, aumentei o ritmo das bombadas e com o dedão brincava com teu grelinho. Sempre que Andrea estava prestes a gozar ela fechava os olhos e curvava um pouco suas costas, isso eu nunca esqueci. Ao perceber que ela estava prestes a entrar no êxtase do seu gozo, analisando suas reações corporais, aumentei o ritmo das estocadas e do dedo em seu grelo:
“Vai gozar não, e amor? Então goza, vai! Goza na pica do teu macho, vadia! GOZA PORRA”.
Era impossível não saber. Andrea gozava gostoso na minha pica pela primeira vez em 3 anos, após o termino do nosso relacionamento. Outro fato sobre Andrea: ela nunca fez o tipo de mulher escandalosa (apesar de eu amar gemidos), sempre foi mais contida ate a hora de gozar, quando urrava gostoso na minha pica. E esse fato no inicio me intrigava. Acostumado aos gritos, aquela mulher reagia diferente, sem escândalos. Mas com o passar do tempo o que me intrigava me dava tesão: aquela mulher vivida, aos seus 46 anos (na data do ocorrido aqui narrado), divorciada, com fase solteira agitada, tendo passado nas mãos (e nos paus) de outros homens, de diferentes calibres, não gemer me desafiava, me instigava a mandar melhor, ser o mais macho que todos outros que ela já tinha tido. E então eu sapecava com forca, e ela aguentava tudo com dignidade.
Após o gozo, diminui as bombadas, para ajudar na sensibilidade da sua buceta, ao ponto de parar de meter. Após ela respirar um pouco a levantei, a peguei pelas mãos e disse:
“Levanta daí, vem!”
Andrea, ainda bamba da gozada, sem entender: “para onde?”
“Quero te pegar igual nos velhos tempos”.
Ela me seguiu, de mãos dadas, até o sofá. A coloquei de 4 ali, me ajeitei por trás, em pé, e meti, mas meti com forca. No começo eu a segurava pela sua cinturinha fina que me deixava louco, e metia com forca. O bate estaca ecoava pela sala, pelo apartamento e certamente pelo corredor do prédio. Com certeza se algum vizinho saísse naquele momento escutaria, de camarote aquela foda gostosa entre a professora e o aluno. Digo de camarote pois mesmo que de seus apartamentos, todos poderiam ouvir no mínimo um gemido. Mas a coisa esquentou quando a catei pelos cabelos…nossa, eu amava fazer isso com ela. Aumentei ainda o ritmo das pauladas naquela buceta, e comecei estapear a bundinha da Andrea:
“Vagabunda! Vadia! Que buceta gostosa! Quem é teu macho, hein sua piranha?”
Andrea não respondia, só gemia. Eu repetia e sentava tapas nela:
“Fala pra mim, porra! Quem e teu macho?”
Andrea: “Você, seu cafajeste! Mete, vai! Bate na minha bunda, que eu sei que você gosta, seu vagabundo!”
Nessa altura todo mundo ouvia nessa foda! E meti, meti e meti…meti fundo naquela buceta gostosa até gozar:
“Ahhh, caralho! Eu vou gozar na tua buceta, sua biscate! Eu vou gozar pra você, gostosa! Tesuda! Toma minha porra, toma!”
Meti mais alguns segundos e inundei sua bucetinha de porra! Que sensação, que delicia, que tesão! Andrea e uma mulher e tanto!
Apesar do amor que tínhamos enquanto namorávamos, nossas fodas sempre foram muito intensas, sacanas e de muita entrega, onde ela sempre foi minha submissa, e eu sempre o macho alfa comedor. Fodas a moda antiga, mas obvio, sem nunca me esquecer de faze-la gozar. Eu nunca gozei sem não antes tomar do teu gozo. E tudo isso sempre me fez muita falta. Cada momento, cada metida, cada xingamento, cada tapa, cada gozada…nada disso me saia da cabeça e nos tínhamos que repetir isso. E repetimos. Essa de fato não foi nossa última foda. Na manhã seguinte teria mais uma. Mas deixo para o próximo capitulo…caso vocês queiram. Digam aí no comentário, por favor.