Amassos na Chácara Acaba em Gozo Abundante no Domingo

Uma metida maravilhosa, das muitas que demos, foi em um domingo à noite, porem tudo começou no sábado, nos em sua casa assistindo TV e claro bolinação de um lado para outro, beijos ardentes, apalpadas nas tetas, mão na buceta, porém não teve como terminar esses amassos em foda, com enterradas da pica para deixá-la com muita porra. Entre um amasso e outra toca o telefone, ela recebe convite para passar o dia de domingo na chácara de uma tia, ela me convida e assim ficou marcado.

Amanhece e logo cedo vou a sua casa e seguimos para a chácara a poucos quilômetros. Durante o dia quando ficávamos a sós a sacanagem rolava solta, beijos, apertadinha rapidinha em seus belos peitos, apalpadas na buceta por cima da calça. Armamos uma rede na qual nos deitamos juntos e entre beijos e amassos ali passamos algum tempo, sempre com cuidado, estávamos perto da casa do chacareiro.

Um dia quente ensolarado, em determinado momento depois do almoço dou uma volta na casa da chácara e acabo vendo os peitinhos de sua prima, que se tomava sol, uns peitinhos pequeninho porem sem os bicos definidos como o dela, disfarço sem fazer barulho e vou pra rede descansar e em certo momento, com o pau duro como uma pedra eu tentando disfarçar meu tesão, em função de todas as bolinações do dia, e também em função da visão que tive dos peitinhos de sua prima, mas gostaria de ter visto os peitões de sua prima mais nova, mas essa visão me deixou ainda mais atacado do

tesão. Estando na rede para disfarçar um pouco, para minha surpresa vem ela com uma carinha muito safada, de quem quer muita pica, me dá um beijo de tirar o folego e abre sua camisa e tira do sutiã o seus seios e os coloca em minha boca forçando contra meu rosto, “implorando” para sugá-los, o que faço com muita vontade, ela geme alto sentindo um tesão enorme, eu já ereto como estava não disfarcei, ela percebe o volume no calção vai colocando a mão em minha pica e começa a me masturba por cima do calção, sempre com muito cuidado para não sermos flagrados nos amassos, logo ela percebe que vem vindo alguém, larga ligeiro a pica, recolhe os seios, fechando a blusa, nos recompomos, mas tenho que me esforçar para não demostrar o que estávamos a fazer, pois a pica estava mais dura ainda.

Durante a tarde fizemos diversas atividades inclusive jogar bola, entre outras coisas. Ela me convida para voltar a rede e entre beijos e mordidas enfio uma mão em sua buceta por cima da calcinha, com a outra em seus peitos por dentro do sutiã, vou arrancando suspiros de tesão. Termina o dia vamos embora, saio da chácara com o pau duro, com os grãos doendo, a deixo em casa e ela pergunta se volto mais tarde, digo que sim. Vou tomar banho e com o caralho em riste quase toco uma punheta, tal era o estado do tesão. Não vejo a hora de retornar a encontrá-la, para continuar o que tinha se iniciado pela manhã, imaginando o quanto iriamos ter de prazer.

Nessa noite, já em sua casa fomos ver televisão, logos depois de uns beijos e apertos nos seios e uns amaço na buceta ela diz para deitarmos no sofá, que por sinal acomodava-nos muito bem, deito como de costume, atrás, mais perto do encosto a deixando mais confortável para ver a TV e eu poder esfregar a pica em sua bunda, como já estava ereto e já começando a latejar os grãos, a abraço de maneira a massagear suas tetas, me esfregando em sua bunda, mostrando toda a dureza da pica ao que ela corresponde com umas mexidas no quadril para me arretar mais. Num rompante se

acomoda de frente para mim e me beija muito para em seguida tomar iniciativa para foder, coisa que ainda não tinha visto. Vai abrindo meu cinto e zíper enfiando a mão dentro da minha calça procurando pelo caralho, o qual já estava mais do que em ponto de bala, ou seja já estava babando, tira ele da cueca, me masturba um pouco, esfrega em sua buceta. Eu muito tarado que estava pergunto safadamente “está querendo levar?” ao que ela me responde: “tá pensando que sou de ferro?”, hoje lá na chácara o dia todo só me amassando, me chupando meus seios, enfiando a mão na minha buceta, me deixou com tesão enorme, venha transar, me faz ter um orgasmo”, ela sempre usava os termos menos chulos para pedir para

gozar, e já vai me ajudando a tirar de vez a pica para fora, vai ajustando na buceta e se esfregando gostosamente no caralho. Fiquei muito doido com suas palavras e também com a iniciativa para a foda. Aproveitando a posição vou apalpando sua bunda, ela me oferece os peitinhos para que eu mame alternadamente, trocamos longos beijos até que ela vira de costas novamente, acomoda a pica para que possa ir até o fundo da buceta, dá umas idas pra frente e pra trás de maneira frenética, sentindo as estocadas fortes, profundas, quase explodindo o tesão. Diminui um pouco o ritmo das reboladas, pica enterrada no fundo de suas entranhas, logo volta num ritmo alucinante. Vai se esfregando com força na pica tal era o tesão, e eu sempre a apalpar seus peitos e morder a nuca, ela cada vez mais excitada, rebolando e eu tentando acessar seu grelo, e claro me esforçando para não gozar. Ficamos nessa posição uns 5 minutos até que num movimento

rápido ela se vira novamente de frente e pegando, quase que desesperadamente a pica, reposiciona em sua buceta e começa novamente uma metida frenética fazendo a pica entrar e sair da buceta como nunca a tinha visto fazer. Dou uma disfarçada tirando a pica da buceta, pois já estava a ponto de explodir e para não quebrar o clima, coloco meus dedos em sua buceta acariciando inteiramente principalmente seu grelo, que está durinho, pulsante, de tanto tesão. Volto a colocar a pica e ela volta a tomar conta de nossa transa, reposiciona a pica e vai se esfregando em ritmo cada vez mais rápido, sua respiração vai ficando mais ofegante, não tem como não perceber que está quase gozando, vou tentando me conter, para que a porra que insistia para ser liberada aguardasse mais um pouco, pois queria que ela gozasse muito. Falo: se você

continuar assim não vou conseguir segurar por muito mais tempo, vou acabar por lambuzar tudo, ela me beija mais loucamente, aumenta mais o ritmo falando: mama forte meus peitos e vem gozar comigo, foi a primeira vez que a ouço dizer vem gozar, alucinadamente as reboladas aumentam, eu vou apertando mais sua bunda para ajudar as estocadas. A vejo começar a gozar, ouvindo sua voz rouca dizendo, estou gozando. Não tive mais como me conter, comecei a gozar também jorrando toda a porra na buceta deliciosa que também estava gozando, e ela rebolou um pouco mais só parando ao término do tremer do enorme orgasmo. Ainda ofegante falou: foi muito bom, gozei gostoso demais. Esse foi o dia que

presenciei o mais intenso orgasmo que, até esse dia, consegui proporcionar. Depois de alguns momentos dessa mágica de gozada, quase que recompostos, percebemos que a quantidade de porra foi enorme, lambuzou toda sua buceta, pois na posição que fodemos a pica não ia até o fundo da buceta, escorreu porra entre suas coxas indo também ao seu rego, no meu saco no sofá, quase chegando a minha camiseta, nos levantamos para que não fizesse mais bagunça de porra, ela corre pegar um paninho para limparmos os vestígios de mais uma espetacular foda. No outro dia entre beijos e bolinações ela me confidenciou que sua mãe havia perguntado o porquê do paninho dela estar no tanque, disse ela que respondeu que durante o namoro havia batido no meu nariz saído um pouco de sangue, mas sabemos que na realidade foi para limpar uma das maiores quantidades de porra depositada em sua buceta e escorreu para suas grossas coxas, bunda e sofá. O que alguns dias sem sexo e um dia inteiro de amassos fazem para uma foda maravilhosa.

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