Nunca fui alguém com muitas conquistas, sempre fui muita na minha. Talvez falta de auto-estima, por vergonha, sei lá. Apenas conseguia ter algumas amizades por ser engraçado, ter umas sacadas cômicas e tal. Na escola as garotas nunca eram muito simpáticas comigo, mas tinha uma ou outra que trocava ideia comigo, porém não eram tão gatas quanto as que me esnobavam. Uma dessas gatas era a Priscila. Morena, 1,60m mais ou menos, bailarina. Um verdadeiro corpão. Mais disputada que um prato de comida na Venezuela. Pelo que me lembro, devo ter trocado uma dúzia de palavras com ela durante 3 anos do ensino médio todo.
No ano seguinte fui embora do estado que estava .. fui pra São Paulo, fiquei por lá durante 3 anos, por problemas pessoais, decidi voltar pra Minas Gerais, ficar perto dos parentes e amigos. Certo dia fui numa festa com amigos e trombei com ela lá. Conversamos um pouco , ela continuava gostosa demais. Trocamos número e começamos a trocar mensagem durante um período. Certo dia, recebo uma mensagem dela : ” você vai sair amanhã? Tô pensando na em te fazer uma visita. ” ..
Fiquei desconfiado, nunca uma mulher tinha sido tão direta assim comigo, ainda mais daquele porte de mulher. Respondi que não ia sair, estaria em casa o dia todo.
10h ela ficou de chegar em casa .
Fui dormir pra me preparar pro outro dia, coloquei o Cell pra despertar 9h , pra ter aquela uma hora de aquecimento antes do jogo.
Entretanto, o Cell não desperta no outro dia, acordo quase caindo do cama, pego o celular, 10:30h . Pronto. Fodeu , já era.
Sem nenhuma ligação ou mensagem dela.
“Certeza que essa mina tava só tirando com a minha cara.”
Já tinha aceitado a derrota. Entrei no banheiro, enquanto estava escovando os dentes, o celular toca .
– Alô, tô chegando, tô aqui na rua do seu condomínio!
Não acredito.. saí correndo , chutando as coisas.
Quando chego na portaria ela estava lá. Com vestido listrado tomara-que-caia, tênis branco. Que coisa linda .
Fomos conversando pelo condomínio.
Chegando no apê, sentamos no sofá, trocamos algumas palavras. Disse pra ela sentar mais próximo. Ela veio, sentou do meu lado. Ela olhou pra mim, segurou minha mão, e disse : ” me dá um beijo ” .
Me aproximei, começamos a nos beijar. Ela sentou no meu colo, passando a mão pelo meu pescoço, eu alisando seu corpo, levantando o vestido, acariciando aquela bunda firme, lisa, do tamanho perfeito . Ela colocou os seios pra fora do vestido, puxou minha cabeça pra mamar gostoso. Que seios são aqueles. Ela começou a rebolar em mim.. meu pau tava quase rasgando a bermuda de tanto tesão que eu estava. Ela tirou o vestido, tirou minha blusa. Ficou de quatro, abriu minha bermuda e abocanhou minha pica. Que boca deliciosa , macia, molhada. Começou a chupar, empurrando até a garganta. Peguei pelo cabelo. E comecei a empurrar minha pica na boquinha dela. Coloquei ela de pé, pedi pra ela ficar de quatro no sofá. Empinada, comecei a chupar aquela bocetinha rosada, super melada, coloquei um dedo, dois. Com a língua e o dedo repetindo o movimento de tirar e pôr. Com a outra mão já cacei a camisinha pelo chão. Coloquei , fiquei em pé e comecei a meter lentamente. Que gostoso, quente, molhada .. aquela boceta gulosa engolindo minha pica é uma das cenas que jamais esquecerei. Depois sentei e ela veio por cima, rebolando, quicando. Os seios na minha cara.. Em seguida deitei-a , aquele papai e mamãe clássico, beijando aquela boca linda, metendo como se não houvesse amanhã. A virei de bruços, apoiei nas costas. Soquei piroca . Ela gemia.. gritava..
Fomos pro banheiro, transamos dentro do boxe .
De frente. De costas.
Depois de 3 horas ela foi embora.
Isso já faz 3 anos atrás.
Voltei pra São Paulo, mas ainda conversamos de vez em quando marcando um dia pra relembrar esse dia maravilhoso.
Nunca iria imaginar em pegar um dia aquela mina que todo mundo babava na escola.
Me sinto um cara sortudo.
Gosto de mais dos contos