Olá. Vou contar algo que aconteceu comigo durante anos. Vou usar nomes fictícios já que estamos falando de duas pessoas casadas. Meu nome é Maria Clara, sou ruiva, alta, não sirvo pra magra, mas adoro exercícios físicos. O João é alto, moreno claro e rato de academia, co. Os braços tatuados. Nossa história deve ter iniciado na maternidade. Somos primos de segundo grau, com alguns meses de diferença. Desde que éramos adolescentes, existia uma química absurda entre nós, mas doi somente quando começamos a estudar juntos que a coisa aconteceu. À época, tínhamos 18 anos e eu já namorava. João começou a insinuar que nutria um sentimento por mim. Eu, comprometida, achava que ele estava brincando e nunca dei muita bola pras indiretas dele. Ele ficou insistindo por UM ANO E MEIO. Diz ele que eu entrei pro
Guiness Book como a mulher mais difícil do planeta. Uma certa noite quando estávamos voltando do colégio, eu disse depois de mais uma rodada de insistências, que o beijaria para ele perceber, finalmente que não sentiria nada e que aquilo tudo era atração física confundida com sentimentos. Era sexta feira 13 e a maldição foi lançada. Naquela noite, EU me apaixonei. Foram anos de encontros às escondidas, em estacionamentos de hipermercados, ruas desertas e lugares onde ninguém nos veria.
Quando estávamos com 25 anos, ele casado, eu marquei a data do meu casamento. Aí, os encontros se tornaram mais frequentes, já que éramos “melhores amigos” e eu não tinha certeza se queria casar ou não. Como tinha comprado uma casa e ela estava vazia, nos encontrávamos lá. E, um dia, no meio de várias caixas com os móveis novos, aconteceu aquilo que tínhamos adiado por anos.
Sentados em cima da caixa do meu armário do quarto, conversamos por quase 1 hora. Ele falando do quão infeliz era no casamento e eu falando da minha não convicção de levar meus planos adiante. Sempre fomos muito abertos um com o outro e sabíamos das mais profundas intimidades de cada um.
Na hora de ir embora, porque meu noivo já havia ligado pra saber onde eu estava, nos levantamos de onde estávamos sentados e ele me puxou para um beijo cheio de paixão, todo nosso, do nosso jeito. Conosco, não havia frescura ou “não faz isso”, “não faz aquilo”. Na hora que ele me abraçou e o beijo aconteceu, ei já estava encontrada na parede com o corpo dele apertando o meu.
Ali, eu sabia que já não tinha mais como voltar atrás. Arranquei a camiseta dele e joguei no chão. O cheiro do corpo dele sempre me deixou louca! Nisso, eu tira minha camisa e me deita no chão. Ele sabia como me enlouquecer. Beijou meu pescoço com toda a calma do mundo, me fazendo estremecer de tesão. Foi descendo com sua boca sempre colada à minha pele e tirou meu sutiã. Me chupou, mordeu, passou a língua por cada centímetro dos meus seios e desceu para minha barriga. Ali, ele continuou com os beijos ao mesmo tempo que ia abrindo minha calça. Quando meu jeans finalmente saiu de cena, ele resolveu que me levaria ao céu somente usando a língua. Minha calcinha foi tirada com os dentes. Ele abriu minhas pernas e apreciou a cena como se fosse a coisa mais linda do mundo pra ele. Talvez o tempo que ele tinha esperado por aquele momento realmente agregou uma beleza a mais à situação.
Começou com beijos leves e carinhosos na minha virilha. Depois, foi com sede ao pote, passando a língua por toda a abertura da minha buceta já pingando, esperando por ele. Ele beijava, lambia, chupava cada centímetro com tanto desejo que nem lembro quantas vezes gozei na boca dele. Aquela língua estava realmente disposta a me fazer morrer de arrependimento por nunca ter aberto minhas pernas pra ele antes. Depois de um bom tempo, me viro e o deito no chão onde eu estava. Abro sua calça e tenho a chance de confirmar o que já desconfiava: o moço era extremamente bem dotado. Nas nossas pegações, tinha explorado seu corpo sem nunca ter tocado em seu membro de 22 centímetros (algo sobre o qual ele sempre se vangloriou!).
Arranquei sua roupa com pressa, como se nossas vidas dependesse daquilo. Caí de boca naquele pau maravilhoso que tanto povoava meus sonhos. Chupei com vontade, tirando o atraso de 7 anos de desejo. Ele gemia como um louco, dizendo que minha boca era o sonho de consumo dele. E eu fiz valer a pena a espera. Quando ele estava quase gozando, pegou a camisinha e colocou com certa dificuldade. Parte porque era quase pequena pra querer pau maravilhoso parte porque ele tremia de tesão. Quando finalmente, ele disse: cavalga em mim!, foi como se eu não soubesse fazer outra coisa na vida. Montei naquele pau gigantesco e cavalguei feito louca, não importando se o tamanho incomodava ou não. Sei que, naquele momento, o tempo parou. Nossos corpos suados imploravam pelo contato, pelo toque, pelo ato! Quando minhas
pernas tiveram cãibras por causa da posição, fiquei de quatro e ordenei: me come com força! Quero sentir teu pau me arregaçando! Aquilo foi uma ordem pra ele, que foi prontamente atendida. Aquele homem me fez gozar repetidamente naquele pau gostoso que eu tanto tinha rejeitado. Depois de quase uma hora entre trocas de posição e chupadas, ele diz, solene, que vai gozar. Saio de cima dele e ele goza na minha barriga. Depois disso, ele cai do meu lado, exausto, suado, realizado. Ficamos ali por uns minutos, até voltarmos a sentir nossas pernas que estavam bambas. Naquele momento, ele disse que eu deveria casar com meu noivo e ser sua amante. Não éramos as pessoas certas um pro outro, mas ele nunca
tinha sentido com outra mulher o que sentiu comigo, segundo ele. A partir daquele dia, nos tornamos oficialmente amantes. Nos víamos com certa frequência, sempre na minha casa que, logo depois disso, ganhou uma cama pra facilitar (kkk)!
Nossas escapadas aconteciam nos intervalos dos nossos turnos de trabalho. Várias vezes, fomos trabalhar cheirando a sexo selvagem. Eu sentia, por vezes, a porta escorrendo e molhando minha calcinha, das vezes que o desejo impediu que a camisinha fosse colocada.
Assim ficamos até quando engravidei do meu marido, 7 anos depois.
Hoje, não nos falamos mais, por orgulho talvez.
Mas ele sempre será a pessoa em quem penso quando me toco ou quando lembro das melhores tardes de sexo da minha vida!