Um mês depois do primeiro encontro com a minha “fã” número um (Recomendo a leitura do conto “A leitora que quer ser puta”) aconteceu de termos a oportunidade de nos encontrar novamente. Fui buscá-la na estação Belém do metrô em um Sábado próximo as 12:00 e bem diferente da outra vez, não esperei chegar em casa para começar com as minhas provocações. Me empolgando com seus beijos safados e quentes, rapidamente estava excitado como poucas vezes fiquei! O ônibus não estava muito cheio, mas estava o suficiente para ter pessoas em pé próximas a nós distraídas com seus celulares e conversas aleatórias, somente quem olhasse com bastante atenção perceberia que no meu abraço e durante o longo beijo que trocávamos, minha mão coberta com a sua bolsa estava encaixada entre suas coxas.
Com isso, estava realizando mais uma de suas muitas fantasias que era gozar em público, logo, caprichei! Para quem acompanha meus contos, sabe que as reações da parceira no ato são coisas que me excitam e por conta disso, minhas “torturas” ficam mais intensas a cada gemido, contração do corpo, arrepio e finalmente o tão esperado orgasmo. Apertava sua buceta por cima da calça e apoiei uma de suas pernas em cima da minha, fazia pressão e diminuía alternando a força e a intensidade! Sem parar de me beijar, sentia sua respiração ficando ofegante e em alguns momentos um gemido mais alto lhe escapava. Não demorou muito ate dar um suspiro mais prolongado e tive a certeza que chegou ao orgasmo apertando minha mão entre suas coxas as fechando com força. Olhamos em volta e aparentemente, ninguém percebeu ou se manifestou!
Naquele dia não estava preocupado com tempo, teríamos até o dia seguinte para nos divertir e realizarmos mais algumas fantasias:
— Come alguma coisa para te dar energia, depois sabe onde me achar! – Disse indo em direção ao quarto.
Comecei a preparar um lanche na cozinha (Não tinha comido nada até então!), mal havia terminado e ela veio até a cozinha usando uma lingerie de renda:
– Estava demorando..
Se aproximou e me beijou apertando meu pau sob a calça deixando-o duro instantaneamente. Tirou-o e o abocanhou ajoelhando a minha frente, sua mão fechada fazia uma leve pressão e punhetava quando parava de chupar, me olhando e mordendo os lábios! Segurei-a pelos cabelos e a virei de costas para mim colocando suas mãos na parede, dei palmadas em sua bunda arrancando gemidos de tesão e contrações de seu corpo. Ajoelhei-me apertando e abrindo a sua bunda, passei a ponta da língua em volta do seu anelzinho e penetrei com ela. Novamente senti suas contrações e seus gemidos aumentaram o volume, ela rebolava e tentava puxar minha cabeça para socar mais fundo, porém eu impedia, mandando continuar com as mãos na parede e só tirar quando eu autorizasse! Passei os dedos em sua buceta afastando sua calcinha e percebi o quanto estava molhada, fomos direto para a cama e me deitei, puxando-a para que me cavalgasse e assim o fez com a maestria de sempre!
Segurei seus seios (Grandes e deliciosos por sinal) e os massageava, apertando e puxando os mamilos! Seu gozo veio mais uma vez após alguns segundos e o senti escorrer morno pela minha virilha e coxas, apertei sua cintura e voltei a fazê-la cavalgar enquanto ainda estava com o grelo sensível após seu orgasmo! Seus gemidos se transformaram em gritos, suas unhas deixavam rastros do meu peito até o abdome, sentia sua buceta se contrair e apertar meu pau até novamente soltar um urro e me lambuzar com todo seu mel!
Deitada no meu peito, respirando ofegante com meu pau ainda dentro, disse-me:
– Meu cu… fode meu cuzinho, meu safado!
Essa era a deixa que estava esperando para realizar mais uma das fantasias da minha “fã”. Durante nossas trocas de e-mail falava da vontade que tinha de saber a sensação do beijo grego, pois então seria daquela vez!
Deitei-a virada de bruços e pedi para que não me olhasse, peguei uma pastilha extra forte, coloquei na boca e deitei entre suas pernas! Comecei a morder e beijar por dentro de suas coxas ate chegar em sua buceta, deixei a pastilha na ponta da língua e deslizei entre seus lábios até chegar a entrada do seu cuzinho. Mal havia começado e ela já agarrava forte os lençóis gemendo com o rosto no travesseiro, circulei com a bala e desci com ela novamente ate sua buceta, enfiando dentro e deixando alguns segundos, suguei a bala e então assoprei!
Confesso que minha primeira reação foi de surpresa, mas na mesma hora que sentiu a sensação de frescor causada pela pastilha e o assopro chegou ao orgasmo. Ela tentava se virar e eu a segurava impedindo e continuando a minha tortura, dessa vez penetrando a bala em seu cuzinho e novamente soprando continuamente e devagar! Sentia suas pernas tremerem quando resolvi parar já com a pastilha no fim, estava ofegante e suada gemendo sem que precisasse fazer nada! Virei-a de lado e pincelei meu pau em sua buceta molhada para lubrificá-lo e apontei a cabeça no seu anelzinho! Ela rebolava e abria a bunda recebendo-o todo, jogando o corpo para trás contra o meu até que estivesse todo dentro de seu cuzinho. Abri sua perna e passei a dedilhar seu grelo, esfregando, batendo e massageando alternando a pressão. Fui penetrando um dedo após outro em sua buceta como da primeira vez, colocando os 4 e forçando o quinto (Ainda não foi dessa vez que consegui colocar a mão toda). Ela gozava e gemia como poucas vezes vi até que anunciei meu gozo:
– Dá leitinho no meu cuzinho, meu macho! Enche ele de leitinho! – Disse manhosa!
Continuei fodendo até que soltasse os primeiros jatos de porra dentro de seu rabinho, deixando escorrer pela sua buceta (Que imagem linda foi aquela!). Tomamos um banho, voltamos para a cama e poucos minutos depois, já estava novamente em ponto de bala para iniciar uma nova foda!
Ela começou a me chupar lentamente e então mostrou para mim a embalagem de pastilhas:
– Não acredito! – Disse a ela!
– Agora é a minha vez! – Falou sorrindo e colocando uma pastilha na boca!
Segurou meu pau pela base e começou a chupar lentamente, usando a bala por toda sua extensão e depois assoprando… Era a minha vez de ser torturado!
Parou de chupar e começou a punhetar lentamente me olhando, cuspindo na cabeça e voltando a chupar. Estava ficando enlouquecido com aquilo, relaxei meu corpo e passei a gemer mais alto sentindo sua mão. Certamente ela entendeu e passou a acelerar os movimentos até que explodi em uma das melhores gozadas que tive! Quando olhei para seu rosto, vi uma expressão de surpresa/felicidade fora do comum e então me disse:
– Sabe, essa era uma das coisas que sempre sonhei em fazer!
Eu não sabia exatamente o que pensar, para mim era algo tão simples e corriqueiro que me deixou sem ação! Infelizmente, não são todas as pessoas que experimentam o prazer no sexo…
Nossa maratona de sexo avançou ate a madrugada, repetindo muitas coisas que fizemos no nosso primeiro encontro e até onde relatei nesse conto. Ainda teremos mais encontros e a cada dia, descubro uma nova fantasia que terei prazer em realizar!
Espero que tenham gostado!
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