Arte da massagem tântrica

Em 2021, quando ainda era casado, pesquisei sobre massagem tântrica, com o objetivo de apimentar minha relação com minha esposa. Deu certo, ela amou e isso foi motivo da nossa frequência de sexo aumentar consideravelmente. Mas é claro, como em qualquer relacionamento em que só um dos lados de esforça, as coisas voltaram a esfriar. Esfriou tanto que nesse ano de 2022 nos separamos.

Aproveitei esse tempo de solteiro para reencontrar amigos. Em a última quinta feira de abril, sai com alguns deles e fomos em um pub/bar beber. Éramos em 7 pessoas, eu e mais 3 casais. Depois de tanto tempo casado, ser a única pessoa da mesa sem acompanhante doía um pouco, mas eu estava ali para beber e colocar a conversa em dia e foi isso que eu fiz.

O bar estava lotado e apertado, mas tínhamos pego uma mesa no cantinho um pouco afastado da música ao vivo que tinha ali, estava até tranquilo para conversar. As noites de primavera aqui da região são muito frias, mas ali estava quentinho, com uma musica gostosinha e um clima aconchegante.

Uma das mulheres, esposa do meu amigo, encontrou colegas de trabalho que estavam sentadas perto da gente. Eram 3 mulheres de idades bem diferentes, uma novinha, outra parecia ter a minha idade (32) e a última mais velha, chegando nos 45~50. Todas eram bem bonitas. O meu amigo mandou a esposa dele chamar elas para sentarem conosco.

– Temos um rapaz solteiro aqui – ele berrou no meio do bar.

Não tinha intenção em dar em cima de alguém naquela noite, só queria beber. Para minha sorte a música estava alta e acredito que poucas pessoas escutaram o berro do meu amigo. A esposa dele entendeu o recado e chamou elas para sentarem na nossa mesa. Elas vieram, mas sentaram ao lado oposto a mesa, junto a esposa do meu amigo. Não tinha muito espaço para a gente se mexer.

Um dos casais que estava conosco precisou ir embora, e pelo bar estar lotado, tivemos que nos ajeitar na mesa para liberar espaço para as outras pessoas das mesas ao lado. Esse casal que foi embora estava sentado entre eu e as 3 mulheres. As cadeiras que eles estavam sentados foram retiradas pelo garçom e as moças vieram mais para perto. Fechou a rodinha, as 3 moças, eu e na sequencia os 2 casais que restaram.

Eu já estava um pouco bêbado e não dei muita atenção para as meninas, estava conversando sobre esporte com meu amigo e sua namorada. Nós 3 jogávamos tênis. Reparei que o restante da mesa estava conversando sobre relacionamento, sexo e prazeres. Eram 4 mulheres e 1 homem na conversa, imaginei que esse amigo estava passando por um sufoco. Fiquei escutando, de canto, um pouco da conversa, curioso.

– Hoje em dia é impossível achar um homem que saiba dar prazer para as mulheres – umas das moças falou.

– É que os que sabem, já estão namorando ou casados – meu amigo falou.

– Mesmo assim, até esses tem dificuldade – a esposa dele falou rindo.

As mulheres ali riram alto, isso foi o suficiente para a mesa toda se prender no mesmo assunto.

– É que agradar uma mulher é tão fácil quanto acertar na mega-sena – eu falei zoando, tentando ajudar meu amigo em apuros.

– Isso é papinho de homem que não sabe comer uma mulher – a moça que eu assumia ter a mesma idade da minha, falou.

– Te garanto que se eu te levar para cama, faço você revirar os olhos – eu falei em um tom de zombaria. Não sou esse tipo de pessoa, incisiva desse jeito, mas o álcool e o clima de brincadeira em que estávamos me ajudaram. Alguns da mesa deram risada.

– Vai dizer que com o teu pau de 30 centímetros você me levaria a loucura? – ela zombou de volta.

– São só 20 centímetros, 10 indo e 10 voltando – soltei essa piada tradicional. Novamente ouvi risadas, dessa vez a moça também riu.

– 10 centímetros são pouco para mim – ela falou ainda rindo.

– Mas são meus dedos que fazem a mágica, já ouviu falar de massagem tântrica?

A moça fez uma cara de surpresa. O restante da mesa já tinha continuado a conversa, mas não dei bola, comecei a conversar com a mulher com quem troquei as frases provocativas. O nome dela é Maria, 2 anos mais nova que eu, no caso, 30 anos. Era bem bonita, seu cabelo parecia ser moreno, mas era cheio de mechas loiras/castanhas. Tinha bastante tatuagens, um piercing no nariz e no lábio. Seus peitos era fartos, tinha a tradicional cintura violão. Um corpo tradicional de mulher latina, mas com um estilo mais marginalizado.

– Eu sempre quis saber como uma massagem dessas funciona – Maria comentou.

– Deixa eu te mostrar então – eu respondi e Maria riu.

– Você é muito rapidinho.

– Quer ou não quer? – por algum motivo eu estava me sentindo confiante naquela noite.

Maria fez que sim com a cabeça. Pedi um Uber, quando ele estava chegando, eu virei o resto do chope que estava tomando. Estendi a mão para a Maria levantar também, ela se levantou.

– Gente, vou levar Maria conhecer as maravilhas das minhas mãos – eu falei para a mesa toda. Realmente estava confiante demais.

– Amanhã, no trabalho, eu digo para vocês se ele realmente é bom como diz ser – Maria falou rindo.

Fomos pagar nossas contas, ofereci para pagar a de Maria mas ela negou e quase ficou braba por eu me oferecer. Fomos para fora e o Uber já estava lá, entramos no carro e fomos para meu apartamento. Comecei a ficar um pouco apreensivo, achando que tinha criando expectativa demais para Maria, eu teria que me empenhar para chegar no nível que “prometi”. Já nem parecia o mesmo cara confiante de minutos atrás.

Na verdade eu fiquei nervoso, não sou de longe a pessoa confiante que aparentei no bar. Tinha “brincado” de fazer massagem apenas com minha ex, uma pessoa que eu conhecia a corpo a mais de uma década. Fazer a massagem em uma estranha era algo bem diferente. Senti minhas mãos suadas.

Chegamos no meu apartamento e subimos o elevador, reparei que Maria tinha a mesma altura que eu, levemente mais baixinha. Ficamos naquele clima de não saber o que falar, mas por sorte chegamos rápido no meu andar. Entramos no apartamento e fechei a porta. Começamos a nos beijar. Achei interessante sentir os piercings raspando no meu lábio e nariz. Maria estava usando um perfume muito gostoso. Ela vestia uma calça jeans preta, uma blusinha cinza bem decotada e um casaquinho preto de couro por cima.

– Vamos tomar um vinho? – sugeri, queria deixar o clima mais propício possível.

Maria concordou, peguei duas taças e abri uma garrafa. Fui para o quarto e pedi para ela me seguir. No quarto, larguei as taças e a garrafa na mesinha da cabeceira e a beijei novamente, fui tirando sua roupa e jogando no chão, Maria fez a mesma coisa com a minha. Paramos quando estávamos só de roupa intima. Corpo de Maria era lindo, pele era macia e gostosa de sentir. Tinha pequenas tatuagens espalhada pelo corpo todo. Eu estava nervoso por ter criado expectativa demais, mas nosso beijo foi apimentado e me deixou bem animado. Senti frio da noite tentando entrar no apartamento, estávamos semi nus, o frio não seria bem vindo nessa noite, ele poderia atrapalhar o prazer da massagem.

– Alexa, modo ‘especial de inverno’ – pedi, para a assistente virtual, enquanto servia nossas taças de vinho.

A Alexa desligou as luzes frias e acendeu os LEDs amarelos que tenho instalado no gesso do quarto, deixando um clima aconchegante. Ligou o climatizador no quente e começou a tocar uma playlist especial que fiz para esses momentos, musicas mais lentas e românticas. Maria deu risada quando as coisas aconteceram.

– Tu já me deixou excitada assim – ela disse.

Larguei as taças novamente na mesinha de cabeceira e nos beijamos, durante o beijou, fiz ela deitar na cama e fui por cima. Tirei seu sutiã, seus peitos era lindos, mamilos bem escurinhos e estavam duros, tinha piercing em cada um deles, achei sexy. Não encostei neles nesse momento, queria deixar para depois. Tirei a calcinha e sua bucetinha era tão linda quanto ela, raspadinha e tinha uma tatuagem de pimenta bem pequena e escondida na virilha.

– Vou buscar as coisas para a massagem – eu falei, Maria concordou e mordeu os lábios sensualmente.

Ela estava quietinha, não parecia a moça faladora que estava no bar. Alcancei a taça de vinho para Maria e fui no banheiro, peguei no armário um óleo de massagem, vela erótica, velas aromáticas, duas toalhas grandes e uma venda. Voltei para o quarto e já dava para perceber a diferença de temperatura dos ambientes. Fechei todas as portas. O quarto estava quentinho, mas minhas mãos ainda estavam geladas. Maria ficou olhando os objetos que trouxe para o quarto, peguei minha taça e bebi um pouco.

– Você é cheio de surpresas – Maria falou rindo enquanto mexia na vela erótica. Ela estava sentada na cama.

Peguei a vela aromática, ascendi e coloquei em um canto do quarto, rapidamente o cheiro se espalhou pelo quarto. Estendi a toalha na cama. Nesse tempo Maria tinha secado sua taça de vinho e largou na mesinha.

– Não vai tirar essa cueca? – Maria falou enquanto eu acaba de arrumar as coisas.

– Está com medo que ele tenha só 10 centímetros? – eu pedi brincando, Maria riu razoavelmente alto.

– Já da para ver que ele tem um pouco mais do que isso – ela falou rindo ainda.

– Mas você se importaria se ele tivesse esse tamanho? – eu perguntei enquanto arrumava as coisas.

– Rebolando bem, que mal tem? – Maria respondeu, parecia estar se divertindo.

Eu estava de cueca ainda, mas meu pau estava bem animado e dava para ver nitidamente o volume. Cheguei perto de Maria e ela colocou a mão nele e apertou, foi baixar minha cueca, mas segurei sua mão.

– É seu momento de receber prazer. Deita de barriga para cima, fecha os olhos e aproveita as sensações.

Maria deitou e fechou os olhos, passei a venda sobre eles a apertei atrás da sua cabeça. Verifiquei minhas mãos, elas estavam quentinhas, era hora de começar. Larguei um pouco de óleo na minha palma e deixei dar uma esquentada. Esfreguei uma mão na outra e coloquei em seus ombros, como se fosse uma massagem normal. Fui apertando levemente. Maria estava com a boquinha levemente aberta. Senti sua respiração ficar mais profunda quando encostei no seu corpo.

Fiquei massageando um pouco do ombro e pescoço, desci lentamente até chegar nos peitos, não fiquei muito ali, e desci para a barriga. Coloquei mais um pouco de óleo nas mãos e passei em sua cintura, barriga e na parte de baixo dos seus seios. Apertei fortinho sua cintura e escutei Maria soltar um gemido bem baixinho. Desci minha mão até sua virilha, passei perto em sua bucetinha, mas não encostei nela. Peguei mais óleo e passei por dentro das coxas. Fiquei pouco tempo ali. Meu objetivo era deixar Maria no clima, só depois iria pegar firme em suas partes erógenas.

Passei minha mão em seu joelho, panturrilha e cheguei nos pés. Peguei mais óleo. Nesse momento o corpo inteiro de Maria já estava lambuzado. Fiquei um tempinho fazendo massagem nos seus pés. Passava meus dedos entre os dedos dela, apertava o calcanhar, ia até a panturrilha e depois voltava. Maria estava com uma respiração pesada, senti ela soltar o corpo de vez. Até esse momento ela estava tensa.

Passei mais óleo e fui direto para sua cintura. Apertei firme de novo, escorreguei a mãos até seus peitos e apertei eles levemente. Vi a mão de Maria apertar o toalha em baixo dela. Fiquei brincando com minhas mãos em seus peitos. Raspei seu mamilo durinho na palma, apertei com os dedos, beijei eles e mordi levemente. Maria tentando pegar no meu pau.

– Me come – ela falou quando raspou os dedos na minha cueca.

– A massagem só esta começando.

Eu estava nervoso, achei que Maria poderia não entrar no clima. Mas me enganei, ela entrou, estava sedenta. Fiz mais um pouco de massagem nos peitos, subi até os ombros e desci novamente. Parei em seus mamilos por um breve momento e desci até a barriga, mas não parei até chegar na sua virilha. Passei meus dedos e mão na parte de dentro da coxa, na virilha e no púbis, em nenhum momento encostei na sua bucetinha. Vi os dedos dos seus pés se contorcerem.

Quando eu achei que era o suficiente, coloquei meus dedos em seu clitóris. Maria gemeu, dessa vez foi bem audível. Seu corpo se mexeu. Comecei a fazer carinho na vulva e no clitóris, ela gemia em resposta. Olhei para seu rosto e Maria estava mordendo seus lábios. Lentamente fui aumentando a velocidade, passei meu dedo na abertura da sua buceta, Maria se mexeu na cama. Lentamente fui introduzindo meu dedo indicador para dentro enquanto com a outra mãos eu massageava o clitóris.

Não consegui colocar o dedo inteiro dentro, Maria fechou as pernas, gemeu alto e se contorceu. Segurei ela firme, sem tirar minha mão de seu corpo. Maria colocou a mão no meu pulso e apertou enquanto se contorcia

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