Me casei com 23 anos, achando que sabia o que era amor. Mas comecei a estudar, a trabalhar e meu casamento foi caindo na rotina. Meu esposo era professor de três escolas, vivia corrigindo provas e planejando aulas, e eu já me sentia sozinha e percebia que ele não demonstrava tanto interesse por mim como antes, e foi justamente aí que vieram as puladinhas de cercas, que nem foram muitas (com o vizinho, com um amigo da faculdade, com o motorista do taxi e o último que foi meu tio).
A historia que vou contar hoje foi sobre o motorista de táxi, uma das minhas traições mais doidas, e que me não me lembro de tudo, pois a bebida foi um dos motivos que causionou a transa.
Depois de uma briga com meu esposo, fui para a casa de uma amiga e ele também disse que ia sair de casa para espairecer a mente, porém eu e minhas 5 amigas bebemos muito, tanto, que acabamos com três garrafas de vinho e 6 cervejas e duas caipirinhas com muito limão e coca-cola. Quando resolvi ir para casa já era 3 da manhã e por esta altura meu esposo certamente já estava em casa, ou não, né?
Chamei um táxi e fui para casa. Entrei no táxi cambalhotando, bêbada, bêbada, o motorista saiu do volante para me ajudar a entrar no carro, de tanto que viu o estado que eu estava. Entrei no carro e ele foi perguntando para onde íamos e eu apenas disse: “Rua 7 de setembro. Centro”.
No caminho eu vinha falando sobre o quanto homens não prestavam, que eram insensíveis e ele apenas escutava e dizia que eu estava um pouco equivocada. Ele me disse que era casado, tinha 2 filhos e que a esposa dele era muito boa com ele e ele também tentava ser bom com ela. Perguntei se ele a traia e ele disse que ninguém é de ferro, que as vezes tem mulher que seduz ele e daí ele não resisti e acaba dando uma pulada de cerca. O caminho foi longo e qwuando cheguei em casa, ele me disse que tinha dado o valor de R$45, 00. Abri a bolsa e só tinha 30 reais e eu disse que ia subir pra pegar o dinheiro. Quando sai do carro, tropecei e logo cai, o motorista, (Vou chamá-lo aqui no conto de Guto), veio me acudir e acabou tendo que me levar no colo até o primeiro andar. Minha casa é de andar.
Ele era forte e me pegou no colo de uma forma tão carinhosa que senti um afeto, devido a minha carência. Ele estava cheiroso, e mina cabeça deitada no peitoral dele, sentia os pelos do peitoral o que parecia ser muitos pelos.
Abri a porta e dei de cara com um bilhete na mesa onde estava escrito: “Claudia, fui para roça e só voltarei daqui para o final de semana. Espero que você se acalme para quando voltar possamos conversar”. Morri de raiva do meu esposo, pois ele mais uma vez brigou e fugiu pra casa da mamãe dele, era sempre assim.
Fui pegar os 15 reais do motorista e o entreguei. A raiva do esposo era tanta que comecei a puxar papo com ele e o ofereci uma cerveja, e ele aceitou, eu já estava bem bêbada e não demorou muito pedi para que ele fizesse uma massagem nos meus pés. Ele já entendia o que eu queria…
Começou a massagear meus pés e eu deitada no sofá já pegava o pé e passava pelas pernas dele.
“Melhor eu ir pra minha casa, dona, já tá na minha hora”, dizia ele, sem graça.
“__fica aqui comigo, moço. Vai deixar uma moça em casa só? Ah, tô tão carente”, eu já abria o botão da calça e o zíper. Tirava a blusa e já estava em cima dele puxando ele para o sofá. Ele caiu em cima de mim e nossos corpos já estavam grudados no mesmo sofá que eu e meu esposo assistíamos TV.
Foi tudo muito rápido e ele já estava nu em cima de mim, com aquela rola não muito grande, mas que ia me satisfazer naquela noite. Eu bêbada e ele me lambia por inteiro e dizia qe eu era doida e eu apenas dizia que queria ser desejada, comida, que queria uma trepada gostosa, sem compromisso para aliviar as tensões.
Um deseconhecido sentado no meu sofá, me acariciando algo muito excitante, parecia cena de filme, mas estava ali acontecendo bem na minha casa e comigo. Eu nua, e ele olhava a minha buceta muito, olhava demais e metia os dedos, meteu dois dedos e eu me contorcendo, meteu três e eu gritei, enfiou os 5 dedos e eu já urinava de tanta cerveja que tinha tomado. Acreditem ele começou a beber, a beber os meus esguinchos. Começou a me chupar e eu fazia xixi na boca daquele cretino e ele colocava a língua pra fora e lambia, parecia um cachorro. Ele dizia que meu xixi tava co gosto de cerveja, doce.
Tentou me colocar em pé, mas eu não conseguia ficar em pé direito, então ele me colocou no chão e me chupava cada vez mais. Colocou uma camisinha e foi metendo de ladinho com tanta delicadeza, me abraçou como se eu fosse uma namorada dele e me beijava no pescoço dando leves mordidas. Acariciava minha bunda com uma das mãos enquanto a outra estava embaixo da minha cabeça e e ia alisando meu clitóris enquanto penetrava. Ele também dizia: “Bucetinha apertada que você tem, parece que tá fechadinha há dias”.
“__ai, Guto, ela tá apertadinha mesmo, mas tá gostando dessa metida nela, continua, não para”.
“Não vou parar não. Ta muito gostoso, uma delicia, vou cuidar de você essa noite, princesa”.
Eu já estava apaixonada por ele e toda aquele jeito carinhoso. Ele fazia tudo que eu queria. Aquele peito cabeludo nas minhas costas, e aquele metida estavam me deixando louca. Ate que gozou gostoso e depois também gozei.
Ele pediu para tomar um banho e eu disse que sim, que podia sim, afinal ele não podia ir para casa suado daquele jeito. Fomos para o banheiro e lá depois daquele chuveiro gelado fui acordando mais e me recuperando da bebida. Ele pegou sabonete e foi me ensaboando. Não o chupei, mas passei um sabonete bem gostoso na rola dele e ele partiu o sabonete em um pedaço bem pequeno e foi enfiando dentro da minha buceta, ele metia dentro e eu com força expulsava, ele colocava dentro e eu expulsava e com isso minha xana já estava toda ensaboada e cheias de bolhas de sabão, não aguentei e gozei gostoso. Ficamos nos beijando no chuveiro e ele acariciando minha buceta, até que ele disse que ia urinar, e foi saindo do Box, e eu o puxei e disse:
“Não, não, agora é sua vez, Urina aqui mesmo, aqui dentro. Quero sentir o seu liquido quente. Urina em cima de mim”, já pegava a rola dele como se fosse uma ducha e ele assim fez, começou a urinar e eu me abaixei na frente dele, e deixei a urina cair em mim. Aquele liquido quente nos meus peitos tava muito gostoso. Nossa, que puta safada eu tva sendo, deixando um estranho urinar em cima do meu corpo, mas tava gostoso me sentir vadia, uma putaria mesmo.Deixava o pinto encostar nos meus peitos e ele tava maluco com aquilo, e depois fiz uma espanhola nos meus peitos, meus seios grandes afartando o pau daquele motorista estava muito gostoso. Tava tudo muito quente, e foi ele mais uma vez gozou, mas dessa vez em cima do meu corpo, dos meus seios, que de tão grande que é, ficaram parecendo que eu tinha tirado leitinho deles.Mais uma vez eu esquinchei e dessa vez ele brincava com a rola na minha buceta, como se fosse um chuveiro.Foi muito gostoso aquela trepada e aquela chuva de mijo.
Ele terminou de tomar banho e foi embora, me deixando um cartão de taxi. Dormir e no dia seguinte fiz de conta que nada aconteceu e fui limpara a casa e nunca contei nada a ninguém e nem vi o Guto em lugar algum.