A cadela está na compreensão que ela mesma tem de seu papel na vida do seu DONO. Podemos dizer que por trás de um grande DONO esta uma grande cadela. Grande porque ela adora ser cadela, se sente totalmente realizada em ser cadela. Para essa cadela o seu DONO representa tudo em sua vida. Dedica-se com ardor e entrega sua vida em prol da satisfação Dele, o seu DONO que é toda a razão da sua existência. Um DONO, um MESTRE, um DOM não o seria se sua cadela não se entregasse a ele. Uma cadela é uma cadela porque ela deseja o seu DONO, ela quer seu DONO e quanto mais ela deseja seu DONO, mais cadela se torna para Ele. O DONO sábio reconhece o valor da sua cadela, pois ela também o completa. (autoria não conhecida)
– PARTE I –
Chamo-me Elisa, tenho quarenta e dois anos, sou casada com o Quirino com quarenta e cinco anos. Estamos em matrimônio a 25 anos, raramente temos desavenças, eu o amo, mas nem por isso tudo é mil maravilhas. Leiam este relato e entenderão o porquê em casa sou uma mulher sem prazer, mas que veio a achar a felicidade fora de casa com um homem maravilhoso chamado DOM GRISALHO, meu MESTRE amado. Não sou escritora, por isso fiz um rascunho de minha vida e pedi ao meu DONO que o transcrevesse da melhor forma possível, espero que gostem e compreendam o porquê do meu maridinho o tornei corninho, e digo a vocês que foi bem merecido, leiam o meu relato e compreenderão o porquê.
Meus pais são pessoas simples, fui criada em família evangélica tradicional e conservadora, aonde tínhamos que conservar o nosso corpo distante de qualquer intimidade até o casamento, e assim eu fiz. Quirino foi meu primeiro e único namorado, aliás, o primeiro em tudo, primeiro beijo, primeiro amasso, primeiras carícias, enfim, eu me casei virgem e até então era o único homem que conhecera. Embora eu diga a vocês que durante nosso namoro a bolinação e esfregações entre nós eram intensas. Quirino me chupava divinamente bem, especialmente em minha bucetinha procurava dar o melhor possível, eu gozava como louca em sua boca e ansiava pelo casamento para sentir logo seu cacete todo dentro de mim, pois apesar de virgem eu já era muito quente e fogosa, também muito sensual, apesar de minha timidez excessiva para com tudo e todos.
Bem eu sempre fui fofinha, não obesa, com um corpo bem definido, morena, tenho 1,60 de altura, 74 kg bem distribuídos, cabelos compridos da cor de mogno envelhecido sempre bem cuidados, olhos cor de mel e lábios carnudos e bem desenhados, bunda grande que chamam a atenção dos homens e eu pude comprovar que os homens gostam de bundona pelos olhares gulosos e palavras que dirigem a mim quando eu saio na rua ou vou ao shopping. Tenho pernas torneadas e coxas grossas, e modéstia a parte sempre tive pernas bonitas, seios médios, um rosto bonito e gosto de estar sempre bem vestida sem exageros, embora procure ser sensual.
Antes mesmo de minha adolescência, durante os meus sonhos surgiam cenas que não conseguia explicar e muito menos entender, em minha mente fixavam imagens incomuns a minha idade daquela época, pensamentos que incendiavam meu corpo de um jeito que eu não sabia o que era e muito menos o que fazer. Eu me via passiva diante de homens enormes que me davam ordens estranhas e eu os atendia com instinto de seguir imediatamente o que me obrigavam a cumprir, não conseguia ter compreensão do que se passava, tais fatos foram se avolumando tanto em minha mente que eu vim a desejar com energia que um dia tudo aquilo pudesse ocorrer comigo, as fantasias sabia que poderiam se tornar real. Várias vezes de manhã, seguintes a esses sonhos eu acordava úmida e não raro com a cama com manchas similares à água, eu achava que fosse xixi e não contava para mamãe com medo de sofrer represálias, eu corria a trocar o lençol e lavar o que estava com aquelas manchas, mas observava que o cheiro era diferente de xixi. Eu não sabia como deveria me comportar, se contava a alguém, mas eu não tinha como explicar, pois eram situações que me deixavam em completo êxtase. Com o tempo os sonhos se tornavam mais e mais distinguíveis e eu comecei a querer aprender como viver aquelas situações no real, como entregar-me aos gostos de um homem adulto, desejava poder fechar os olhos e ser guiada em total confiança desse ser. Eu já tinha plena convicção que seria uma mulher servil a um ou mais homens como sua ESCRAVA, desejava ser um mero utensilio àquelas práticas que sonhava e era apenas questão de tempo. Estes sonhos continuaram pela juventude, inclusive até casar-me continuava sonhando em minhas noites.
Diante das demais pessoas, inclusive os familiares e das demais mulheres, fingia me entreter com assuntos nada atraentes pra mim, tentava me encaixar em um mundo (que vim, a saber, ser chamado de baunilha) a que eu não pertencia por não entender o que havia nascido comigo, por pensar estar sozinha diante de tudo isso que mexia com o meu ser.
Mas passemos aos fatos, quando me casei toda alegre e feliz, pois tinha convicção de que teria sexo em total plenitude, estava na noite de núpcias ávida por Quirino me tomar e ser penetrada com força e energia, mas meu marido alegando cansaço apenas dormimos abraçados, nem nus ficamos. Com o passar dos dias eu vim a me decepcionar enormemente com o sexo, pois meu marido que anteriormente me chupava, me levando a loucura, inexplicavelmente deixou de fazer isso, e também não me excitava, quando tínhamos sexo ele somente me penetrava sem preliminares e quando a coisa começava a ficar boa ele logo gozava e virava de lado, me deixando na mão, eu ficava terrivelmente frustrada. Quirino é um homem maravilhoso, trabalhador, não deixa nada faltar em casa, mas como na vida nada é perfeito, nosso relacionamento na cama é uma tragédia, tem desempenho horrível na cama. Eu adoro sexo, porém, só transamos em média uma vez por semana e isso só acontece quando ele não dorme, às vezes passamos mais de um mês sem transar e mesmo assim ele só aguenta dar uma, sempre fico na mão! Ele diz que está cansado por causa do trabalho e que por isso não aguenta. Eu não me sentia completa, faltava algo na minha vida sexual, com certeza falta de satisfação, pois minhas amigas ativas (solteiras) diziam que era muito bom, que fazia muito bem, etc. Aquela relação pacata não me satisfazia, sentia um desejo que me queimava por dentro e devido minha criação religiosa, sempre tive que suprimir esse desejo. Sentia-me frustrada sexualmente, não sabia como poder resolver esta situação, ainda mais que antes de unir-me em matrimônio com o Quirino, eu me sentia a mulher mais feliz do mundo, mas bastou casar-me e todo aquele enlevo, toda aquela ousadia do namoro se desvaneceu, acabou. Sei que Quirino me ama, ele me financia emocionalmente e financeiramente, é carinhoso, educado, lindo, bom papo, cozinha bem, dança bem, mas é inoperante na cama, só o sexo é deficiente e como é ruim, nem beijo mais tá prestando..
Naquela ocasião eu era ainda muito tímida e não me abria com Quirino. Levava uma vida sexual sem graça alguma com meu marido, nada além do papai-mamãe bem simples e eventual sem nenhum prazer. Nunca tive coragem de pedir a ele realizar meus fetiches de infância, até porque o que queria era ser possuída e subjugada por outro homem e cheguei a conclusão que nunca seria ele, que não me dava tesão algum. Acreditem, eu levava uma vida pacata, sem interesse algum de sexo, o que me ajudava eram aqueles sonhos maravilhosos que eu não apenas sonhava apenas, agora eu já me sentia uma submissa mesmo acordada, especialmente quando ia ao banheiro, sentava no vaso sanitário e fantasiava beijando os pés de um DONO, falando juras de amor a Ele e com isso o tesão ficava imenso e batia siriricas me satisfazendo sozinha e até três vezes seguida eu me tocava.
Procurei uma amiga mais velha e que eu confiava, contei tudo a ela e em resposta me disse que era assim mesmo, que com o tempo as coisas iriam melhorar. Mas na realidade o tempo passou e nada se modificou, as horas de nossas transas eram para mim tediosas e sacrificantes. E quando ele me procurava eu dava uma desculpa, dor de cabeça, enxaqueca, indisposição, enfim, tudo que podia adiar o sexo e assim saía daquele suplicio, embora às vezes eu facilitasse para cumprir minha obrigação no matrimônio, mas apenas abria as pernas, dava uns beijos tipo selinho e pronto. Eu o amava, Quirino fazia tudo para mim, dava presentes, me tratava hiper bem, mas na cama era um sofrimento. Eu andava triste e muito mal comida, às vezes durante a noite tinha sonhos eróticos e acordava toda melada e tesuda, aí então só restava eu me masturbar, tendo as melhores fantasias possíveis, na verdade eu sempre tive uma queda por homens mais velhos e nos meus sonhos eu era sempre traçada por homens verdadeiramente mais velhos do que eu, que podiam ter idade pra ser meu pai e alguns até avô, esse meu fetiche desde a mais tenra idade eu já sabia que gostava é de homens com experiência de vida, e não queria saber desses meninos bobos que contam nos contos eróticos que fazem isso e aquilo, quando na realidade os mais velhos eu tinha certeza que não faziam propaganda enganosa e acredito que eram muito bons parceiros de cama, que vim a comprovar e digo a vocês, sou uma mulher feliz agora, jamais largaria meu casamento, mas depois que conheci e comecei a ter meu MESTRE, me sentia tão amada, e acreditem até meu casamento esta melhor, não temos mais brigas, não tenho mais ciúmes, vivo satisfeita, sei que estou errada, que estou sendo uma mulher vagabunda, mas eu não quero parar, eu não quero ficar longe de meu SENHOR, porque ele me faz muito bem, é totalmente diferente do Quirino, com Ele eu tenho liberdade, carinho, compreensão, tesão indescritível, quando estamos juntos tudo é lindo e mágico, mas quando vou para casa vem o vazio e a solidão. Meu DONO fala que me quer todos os dias, meu marido nunca faz isso. Não sou hoje apenas uma mera submissa, sou escrava total de meu SENHOR. Ele manda totalmente em mim e eu deliro por servi-lo da forma que Ele desejar. O quero sem que receba nada material em troca. Apenas quero ser Dele, beijar o seu lindo sexo com ternura. Ouvir os seus sons ofegantes de prazer…. Já contarei como tudo começou…
Meu marido foi se acomodando e eu também, e o sexo quase que não existia para nós dois, na verdade eu compensava com outras atividades, aquelas normais a uma dona de casa, eu não trabalhava fora e passava o dia muito de forma solitária, vendo televisão e às vezes fazendo minhas compras de rotina, voltando pra casa cedo e esperando o Quirino voltar do trabalho, fazer-lhe o jantar, dar-lhe atenção como esposa prestimosa que eu era e torcendo para ele não querer fuder, eu bocejava bastante para que ele entendesse que eu estava com sono sem vontade de fazer nada, eu sei que isso é errado, mas como ser usada por meu marido e me sentir angustiada, incompleta.
Essa amiga que confidenciei minha frustração no sexo indicou e eu comecei a ler revistas eróticas, tipo “Ele e Ela”, que tinha um encarte senão me engano chamava-se Fórum e que traziam situações deliciosas de sexo, mas dentre tudo que eu lia uma coisa chamava minha atenção de forma ardente, era ver mulheres que como eu que gostavam de machos com bem mais idade e que ainda as subjugavam totalmente, com sexos maravilhosos e brincadeiras tipo de sadomasoquismo, que com o tempo vim, a saber, que eram de BDSM. Eu me recolhia no banheiro e lia contos sobre submissão e dominação. Este tema me excitava de uma forma a me deixar maluquinha, embora nunca tivesse qualquer experiência sadomasoquista ou D/s. Eram instantes mágicos que me faziam ficar elétrica o dia inteiro e davam algum sentido a minha existência. Eu começava a ficar excitada o dia inteiro, relembrando o que lera, subia às alturas no tesão e chegava a masturbar-me até cinco vezes ao dia. Era uma loucura e a cada dia mais procurando relatos parecidos àqueles com senhores fudendo meninas como eu. Nessa época me deliciava com essas leituras pornográficas e que acabariam me levando até o meu real destino, estava descobrindo do que eu realmente precisava que era um DOMINADOR, um DONO que me ensinasse a ser uma menina submissa e servil e com isso vir a ser feliz.
Fui incompleta por anos, tentando entender o que me satisfaria como pessoa nesse mundo. Logo que eu e Quirino completamos as bodas os sonhos de servidão na infância se apaziguaram um tempo. Isso até sentir-me infeliz com o sexo, mas quando lia as revistas de sadomasoquismo me deparei com o mundo que me identificava, que me acolhia, passei a pensar diferente sobre vários aspectos da vida, olhar mais cautelosa para as adversidades, a começar entender quem eu era, o que vim fazer nessa vida, e a aceitar o que me via feliz, minhas fantasias de ser humilhada e servir a um MESTRE.
Mas como tudo na vida sempre acontece para nos ajudar, comigo também logo aconteceu, uma vizinha que estava grávida e por motivo da gravidez teve de abandonar o trabalho, perguntou-me se eu poderia substituí-la enquanto ela tivesse o nenê, essa vizinha chamava Marta e trabalhava para um senhor de uns sessenta e poucos anos, um viúvo de nome seu Antonio, que morava só em um apartamento pequeno e aconchegante, meu trabalho seria basicamente ir a casa desse senhor por duas vezes por semana, as terças e sextas, fazer-lhe a comida, colocar a roupa suja na maquina de lavar e dar uma pequena arrumação no apartamento, enfim coisas muito simples que uma boa dona de casa faz de maneira tranquila e serena. À noite quando Quirino chegou, eu lhe contei sobre a novidade, disse-lhe que seria muito bom pra eu passar o tempo e que eu ganharia um dinheirinho extra, se bem que seria um bom salário em razão do tempo e do pouco trabalho que eu teria de fazer. A princípio meu marido ficou relutando, não querendo que eu trabalhasse fora, mas depois o convenci e acertamos que iriamos eu, ele e nossa vizinha Marta, conhecermos o seu Antonio, e Quirino me disse que após conhecê-lo daria a palavra final. Seu Antonio era um homem de aspecto bem enérgico tipo militar, forte, muito cativante, alto, grisalho, alegre e com um belo sorriso, além de esmerada educação, me tratando muito cortesmente e gentil, basicamente me explicou o que eu deveria fazer e ainda que ele parasse poucas vezes em casa e que na maioria das vezes eu não o veria, pois meu horário de trabalho seria de 9hs às 14hs, período que normalmente ele não se encontraria em casa.
Meu maridinho ponderou de que era um idoso que não iria a nada provocar-me (que engano do bobinho, com o tempo virou corninho) e assim concordou. Na semana seguinte eu iniciei meu trabalho na casa de seu Antonio, meu primeiro dia foi bem tranquilo e fiz meu serviço com bastante dedicação e no horário previsto voltei pra casa, sendo que não consegui ver o patrão, quando retornei na sexta-feira havia um bilhete sob a jarra da mesa, onde ele dizia ter gostado muito do meu trabalho, me elogiando muitíssimo, isso me deixou muito feliz e vaidosa, pois raramente eu recebia algum elogio e muito menos de meu marido que nada dizia. Na semana seguinte, na terça-feira, quando cheguei à casa dele, troquei minha roupa e coloquei um vestidinho de alcinha, desses de ficar em casa, mas bem bonitinho ainda, que me deixavam os ombros de fora, parte das costas e tendo um comprimento até dois dedos acima dos joelhos, eu estava muito bonita reconheço, apesar de toda a simplicidade, eu diria que estava um tesão, rsrsrs. Por volta do meio dia, pra minha surpresa seu Antonio volta pra casa, me cumprimenta e vai em direção ao quarto, vem com uma bermuda larga, camiseta polo, elogia a limpeza da casa, e diz que eu estava muito bonita, que eu o lembrava de sua finada esposa, que como eu era também gordinha e possuía o mesmo biótipo meu. Eu me enrubesci e notava que ele muito discretamente quando tinha oportunidade me olhava toda, dando ênfase sempre pra minha bunda, pra mim era uma situação inusitada e bem diferente, pois era a primeira vez que eu me encontrava sozinha com um estranho dentro de sua casa e essa situação mexia muito comigo. Depois do almoço ele me mostrou algumas fotos de sua mulher, quando tinha mais ou menos a minha idade, eu vi que realmente nós possuíamos alguma semelhança. Acreditem que aquele homem mexeu comigo, ao voltar pra casa eu me lembrava dele e ficava pensando em tudo que ele havia me dito. À noite na cama Quirino me comeu, como sempre daquela forma rápida e pouco carinhosa, eu senti meu marido me encher a vagina de porra, virar para o canto, me desejar boa noite e cair pesadamente no sono. Se ele tivesse demorado mais um pouco eu teria gozado, pois ficara o tempo todo pensando no seu Antonio e imaginando ele fudendo com sua mulher, mas o incompetente do meu marido não pensou em mim em nenhum instante e me deixou na mão mais uma vez. Mas lembrei de meu patrão e comecei a esfregar minha buceta, alisando meu clitóris e na minha cabeça eu vendo aquele homem grande enfiando a vara em sua esposa, vez por outra era ela, e em certos momentos inexplicavelmente eu me via sendo eu na cama com o seu Antonio, sim era eu que estava sendo fudida pelo patrão, ele me comia e me falava palavras de carinho me beijando sempre. Diante do quadro maravilhoso não teve jeito e nossa como gozei naquela masturbação divina, que me fez melar toda minha buceta quente e tesuda, puxa vida como é gostoso gozar, pelo que me lembro nunca gozara naquela intensidade. Mas uma não bastara, e uma segunda siririca precisava, estava em fogo e consegui gozar mais uma vez bem parecida à primeira. Quando me refiz, eu olhei meu marido que dormia serenamente a meu lado, fiquei com pena dele, de ter feito aquilo com ele e me veio um baita sentimento de culpa. Ao dormir, em sonhos veio às histórias que eu lia nos contos de sadomasoquismo, imaginando seu Antonio obrigando-me a chupar seu membro, arrastar-me pelo chão, beijar-lhe os pés, tudo aquilo que é normal numa relação DONO/submissa e que eu desejava logo vivenciar, podendo assim realizar meus sonhos de infância.
– continua –
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