Carta para amante nosso

Querido amigo/amante,
As tuas fotos são deliciosas. Quer a minha puta, quer eu, ficamos deliciados com os teus belos pés, feitos sem dúvida para serem lambidos e os dedos chupados um a um.
Imagino como serão esses pés a fazer-me um footjob. Quando eu estiver pronto, derramo todo o meu esperma nos teus pés para depois ir lamber tudo até deixar os teus pés limpos do esperma.
Enquanto isso tu estarás a chicotear o corpo dela, nas costas, no traseiro e depois viras-te para os seios e barriga, onde o chicote vai castigar mais levemente.


Dedicas-te depois a castigar as solas nuas dela, com um cinto de couro. Bates com bastante força e ela geme e grita de dor. Em breve as lágrimas escorrem pela cara dela, mas tu não páras. Continuas a castigar cada vez com mais força. Ela rebola-se com dores e tu vais depois chicotear o peito dos pés e dedos, alternando com o cinto de couro e um chicote de tiras. Os pés dela estão já bem marcados. O peito dos pés mostra as marcas das vergastadas e as solas estão vermelhas e em brasa. Achas que é chegado o momento de parar de castigar os pés dela, voltas a chicotear bem as costas e o traseiro, já bem marcados desta vez pelo chicote de tiras.
Páras de a castigar e mandas que ela te chupe o pénis até o deixar no ponto de derramar todo o teu leite na boca dela. Mandas que abra bem a boca, largas um pouco do sémen nos lábios e o restante dentro da boca, em grandes golfadas de esperma. Exiges que ela engula todo o esperma e que eu vá lamber o que ficou nos lábios dela para também eu experimentar o teu sémen na minha boca. Enquanto faço isso, também tu me chicoteias o traseiro e as costas e vais castigar duramente as minhas solas nuas. Bates com imensa força, dizendo que eu tenho que apanhar mais forte do que a minha mulher. Finalmente, exiges que eu e ela coloquemos as palmas das mãos em posição para serem castigadas. Começas por ela, descarregando nas palmas das mãos dela, com imensa violência, 50 palmatoadas em cada mão, com uma palmatória de couro. Ela grita de dor e tenta fugir com as mãos. Mas tu exiges que ela volte a colocar as mãos em posição para o castigo, dizendo que vai apanhar mais uma palmatoada em cada mão de cada vez que ela fuja. Voltas a castigar e ela aguenta, chorando e gemendo de dor. As lágrimas voltam a escorrer na cara em abundância.
Depois voltas-te para mim e desta feita castigas-me as palmas das mãos com maior violência ainda. A dor que a palmatória de couro provoca é imensa. Por vezes entendes alternar com uma régua de madeira. Mas confesso que a dor é misturada com imenso tesão e eu estou já com o meu membro duro e levantado. Tu percebes isso, pois estou também totalmente nu, e ainda me bates nas mãos com maior violência, dizendo que não fui autorizado a excitar-me com o castigo. Assim, sou castigado com 75 palmatoadas em cada mão. No fim peço-te para me deixares lamber-te os pés e chupar os dedos, enquanto a minha mulher me massaja o pénis até eu me vir nas mãos vermelhas e ardentes dela.
No fim, vais terminar tudo exigindo que eu e ela abramos as nossas bocas para urinares dentro delas, alternando com a tua urina a molhar também os nossos corpos nus marcados pelo chicote, e também nos nossos pés. Ficamos assim completamente encharcados da tua urina, da cabeça aos pés e, muito em especial, nas nossas bocas desejosas da tua urina.
Beijamos-te os pés com tesão e oferecemo-nos a ti como escravos de todos os teus desejos.

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