Sou casada, tenho 30 anos e o que aconteceu comigo foi ha alguns anos com um colega de trabalho, sabe aquela pessoa que voce se identifica, almoça todos os dias e acaba ficando amigo ? Deixa eu me descrever, sou branquinha, meiga, corpo bonito, sou bastante adimirada quando passo. Quem me vê jamais imaginaria que eu seria capaz de trair meu marido Na verdade, nunca tive essa intençao, mas aconteceu. Meu amigo não tem nada de especial, um cara pra lá de comum, nem bonito nem feio, até um pouquinho acima do peso. Trabalhamos juntos ha pouco tempo, mas como almoçamos juntos quase todos os dias, acabamos nos conhecendo, sabia de suas namoradas e ele um pouco de mim. Aos poucos senti uma diferença na forma que me olhava e falava comigo, mas achava que não era nada, pois ele sabia que eu era casada e sempre me respeitou. Para complicar a situação, meu marido começou a trabalhar ate tarde e comecei a pegar carona
com ele ao final do expediente. Conforme foi passando os meses, pegamos uma certa intimidade em falar qualquer coisa um pro outro sem constragimentos. Um dos dias que eu estava de carona com ele, estava muito transito, e ele sugeriu pararamos em uma rua qualquer para continuar conversando, pois o trecho em que estavamos estava tudo parado mesmo. Eu falei ok e paramos. Ele começou a conversar virado para mim com a mao ligeiramente no meu cabelo, e estranhamente comecei achar perigoso ficar ali com ele pois não sabia onde poderia parar, mas acabei ignorando o perigo e continuamos conversando, nisso ele passou a passar a mao na minha nuca, falando como eu era linda e meu marido tinha muita sorte em ter uma mulher como eu, eu comecei a sentir uma coisa estranha, um tesão repentino, não exatamente por ele, mas pela possibilidade de ter algo com outro homem que nao fosse meu marido (nunca o trai). Entre
um papinho e outro ele me abraçou e respirou no meu pescoço, eu me arrepiei, ele percebeu e me beijou. Eu não sabia o que fazer, fiquei surpresa e acabei correspondendo ao beijo. Neste primeiro beijo (rapido) nada de mais, ficamos um pouco sem jeito, mas acabamos nos beijando mais e mais. Em um desses baijos eu já estava quase em transe, ele começou a passar a mão nos meus seios (que ja estavam duros ) eu comecei a gemer, a falar no ouvido dele, para, para e ele me beijava mais avidamente, uma delicia. Nao satisfeito ele pegou minha mao e colocou sobre seu pau aí eu nao aguentei e apertei , segurei um pouco ja ficando maluca, ele ameaçou colocar o pau pra fora, e eu parei definitivamente com aquela sacanagem. Ele se desculpou e fomos embora quase calados. Ficamos uns dias sem se falar, ate que um dia ele me chamou para almoçar e ao invez de irmos nos restaurantes por perto da empresa que estavamos acostumados a ir, ele
pegou o carro e disse que iriamos almoçar em uma churrascaria perto da marginal e la fomos nós. Na verdade, eu nao pensava em outra coisa a nao ser beija-lo novamente e sentir toda aquela sensaçao vivida ha uns dias atras. Ele começou a perguntar sobre o que eu senti naquele dia, se eu havia gostado, e eu respondi que sim, porem não era certo, e ele concordou. Ele novamente parou o carro, e pediu para me beijar pela ultima vez e eu concordei e começamos a nos beijar, os beijos foram esquentando e estava me amaçando toda e eu tinha que voltar a trabalhar. Eu nao tinha a menor intençao de dar pra ele, só queria ficar naquela sacanagem collegial, mas pra minha surpresa ele sugeriu irmos a um motel por ser perigoso ficar na rua, etc. Ele disse que eramos adualtos e principalmente amigos e nada aconteceria, pois sabia que eu era casada, e estariamos mais seguros Na hora eu falei ok, por que ele era tao meu amigo que eu nao me imaginava dando pra ele, entao eu topei e fomos pro motel. Chegando no motel, ficamos meio sem jeito, sentamos na cama, conversamos
dois minutos e começamos nos amassar novamente, mas o ambiente já era outro e eu ja estava toda molhada, quando eu comecei a falar que minha blusa estava amassando, ele gentilmente comecou a tirar a minha blusa, eu a esta altura ja estava toda entregue a aque le homem que nao era o meu marido. Ele tirou minha blusa, meu sutia e começou ame lamber inteira, ele lambia os bicos dos meus seios de uma maneira delicada que só aumentava meu tesão, eu avisava que nao passariamos daquele ponto, mas ele comecou a me chupar de uma maneira tao maravilhosa que ele levantou a minha saia e começou a lamber minha virilha de uma maneira que eu saí de mim literalmente que eu nem senti ele tirar as calcas dele, eu estava totalmente entregue. Quando ele comecou a tirar minha calcinha e chupar o meu grelinho e ja tinha gozado, mas estava segura que ele estava vestido. Entao , ele começou a subir com sua lingua quente e veio vindo pra cima de mim, me lambendo da virilha até o meu pescoço e se posicionando em cima de mim de forma tal que eu ficasse na posiçao de frango assado e quando ele começou a chupar meu pescoço eu senti a sua pica encostando na minha buceta, eu tomei um susto, tentei sair, mas ja era tarde, ele me segurou pelos ombros, acelerou os movimentos da sua lingua, e comecou a me penetrar vagarosamente, deliciosamente, eu sentia cada centimetro daquela pica desconhecida entrar dentro de mim,
eu comecei a gemer, a gozar como nunca. Eu so pensava que estava sendo penetrada por outro homem, era como eu estivesse sonhando. Meu tesao era enorme (talvez apimentado por uma situaçao proibida) Quando eu dei por mim que estava realmente trepando, como nao podia fazer mais nada me restou aproveitar da situação e me entregar interia para aquele homem proibido, comecei a apertar a bunda dele, fazendo que eu comandasse os movimentos da penetração. Logo invertemos de posiçao e pude ver aquela rola pela primeira vez peguei-a com muito carinho e fui sentando em cima dela até sentir seus pentelhos roçando na minha bunda, comecei a rebolar, ir pra frente e pra tras até ver a cara de satisfaçao dele, logo, ele me virou de quatro e comecou a meter vigorosamente, e eu ja estava gozando de novo, ele me apertava minha virilha enquanto enfiava aquele cacete gostoso e ficava roçando os pentelhos na minha bunda, quando ele estava para gozar ele perguntou se podia gozar dentro de mim e falei que não, ele tirou pra fora e gozou na minha bunda, onde pude sentir aquela porra quente escorrendo. Nos recompomos, e eu ja estava totalmente descontraida, quando fomos tomar
banho de banheira, ficamos nos tocando e eu pude brincar com aquela rola que me deu tanto tesao a minutos atras, ele sentou na bera da banheira e eu fiquei dentro daqua apoiada no meio de sua pernas olhando para aquela rola já apontada na minha direçao, nao resisti e comecei a chupar, passava a lingua das bolas a cabeça daquela rola, quando percebi que ele poderia estar pra gozar novamente eu parei e sugeri que voltassemos pra cama, mas ele falou agora é sua vez. Ele pediu pra ficar de quatro, e começou a lamber minha boceta, passando a lingua no meu cuzinho, eu me contorcia toda e logo senti aquela rola deliciosa na minha buceta novamente quando eu estava praticamente gozando de novo, ele perguntou se eu ja tinha feito sexo anal, eu disse já (mas nao gostava muito), entao ele falou que eu iria me surpreender. Eu já nao podia negar nada pra ele e deixei ele tomar conta da situação, logo senti uma pressão no meu cuzinho e ele se abrindo para receber aquele intruso eu nao senti dor nenhuma, pelo contrario, me senti completa sendo devorada por aquele homem, ele
fazia movimentos leves, me fazendo gozar pelo cu. Eu nunca havia sentido isso. Derrepente ele começou a gritar e comecei a sentir aquele gozo quente dentro do meu cuzinho, foi maravilhoso. Tomamos banho, nos arrumamos e voltamos pro trabalho sem almoçar e como se nada tivesse acontecido. Depois disso ainda saimos mais umas vezes até ele ser transferido para outro estado. Meu marido não soube de nada até hoje, vivo muito bem com ele, e de vez em quando fico me lembrando dessa aventura gostosa e por que nao, segura. Voce mulher, casada, que tem/teve ou gostaria de ter aventuras como essa me escreva, gostaria de ter alguem para conversar sobre isso, pois guardo pra mim ha alguns anos sem ter com quem dividir. [email protected]