Por motivos de saúde não pude viajar com minha mulher para o nordeste. Ela ficou chateada por ter que viajar sozinha, mas eu a incentivei e disse para ir e não perder os valores já pagos.
Somos um casal na faixa dos sessenta anos, mas conservados e ativos. Nossa vida sexual caiu um pouco, sexo a cada 7 ou 10 dias, mas feito com qualidade. Ela é muito fogosa, gosta de trepar e tem orgasmos múltiplos quando a gente transa. Já me traiu uma vez, há uns 15 anos, quando a nossa relação não estava legal, por aprontação minha.
Mas vamos aos fatos (que ela me relatou quando chegou!). Chegando ao destino, hospedou-se no hotel reservado e, como já estava anoitecendo, deu uma volta por perto e retornou. Comeu por ali mesmo e foi dormir.
Na manhã seguinte, acordou cedo e comprou um passeio por algumas praias mais distantes e outros locais turísticos. Outros hóspedes foram juntos e, como não poderia deixar de ser, em pouco tempo todos conversavam descontraidamente.
Depois de um tempo de passeio pelos locais turísticos, o microônibus parou numa praia. Os passageiros desceram, se acomodaram nas barracas e foram prá água. Ao todo eram 16 pessoas, três casais, quatro crianças, duas senhoras bem idosas, minha mulher, uma adolescente e dois homens.
Logo depois as pessoas iam voltando prás mesas, pediram cerveja, caipirinha e refrigerante para as crianças. Minha mulher chegou, sentou-se, começou a beber cerveja e um dos homens, de nome Humberto, com cerca de 55 anos, sentou-se ao seu lado.
Começaram a conversar e ela descobriu que ele estava viúvo há seis meses. A esposa teve um câncer e morreu dois anos depois da doença. Tiveram três filhos, já criados. Morava sozinho e foi incentivado pelos filhos para viajar um pouco, distrair.
Ele perguntou porque ela estava sozinha e ela respondeu que, além de alguns problemas de saúde, eu era meio sistemático, não estava gostando muito de viajar. Em tom de brincadeira ele disse que se fosse marido dela não a deixaria viajar sozinha, que ela era muito simpática, bonita e teria receio de que alguém se aproximasse dela. Ela agradeceu o elogio, brincou na tentativa de desviar o assunto e disse que iria voltar prá água, pois já estava quase na hora do retorno.
Chegando ao hotel ele perguntou o que ela iria fazer à noite, se gostaria de sair para jantar e ela, com certo receio das consequências, preferiu ficar descansando. Na manhã seguinte os dois se encontraram na copa e tomaram café da manhã juntos. Ela já havia reservado um passeio de bugre e perguntou se ele gostaria de ir junto, pois estava com medo de sair sozinha com estranhos.
Durante o passeio, o movimento do carro fazia com que suas coxas se tocassem e, num desses movimentos, ela sentiu sua coxa roçando a dele de forma bem suave. Aquilo deu uma estremecida nela, sentiu um comichão na vagina, olhou prá ele e se afastou um pouco, mas ele percebeu que ela havia gostado. Os contatos permaneceram até chegar nas dunas. Caminharam por um tempo, algumas brincadeiras na areia, pequenos contatos e toques, mas sem maior aproximação. Retornaram ao hotel, foram até a praia em frente e, ao entardecer, ele convidou-a para sair à noite.
Ela tomou um banho, vestiu um short e uma camiseta decotada e, quando se encontraram, ele a beijou no rosto, de forma carinhosa e sensual. Chamaram um táxi e foram para um restaurante dançante. Comeram alguns frutos do mar, beberam vinho e foram dançar forró. Ele dançava bem, abraçou-a pela cintura e ela pode sentir sua coxa no meio das coxas dela, vez por outra sentindo o membro ereto apertando sua cintura. Aquilo foi deixando-a excitada, agarrou-se mais a ele e o beijou, ao que foi bem correspondida. Ele tinha uma língua macia, forte e que ocupou todos os espaços da sua boca. Continuaram ali por alguns minutos, dançando e se beijando, quando ele propôs irem embora. No táxi, enquanto ela alisava suas pernas, ela levou a mão ao seu membro, que já estava bem duro e ficou massageando por cima da bermuda.
Chegando ao hotel, foram para o quarto dela e tão logo entraram, se beijaram e já começaram a se despir. Tiraram as blusas e ele desabotoou seu sutiã, deixando aparecer aqueles seios volumosos. Ele beijou e chupou o biquinho, apertou seu peito devagar e a colocou na cama. De pé ele terminou de tirar a roupa e ela pode ver um membro ereto, de tamanho um pouco maior que o meu, mas bem mais grosso. Deitou-se ao seu lado e começou a tirar sua roupa, acariciou seu corpo, beijou suas coxas, seus seios, sua boca, sua barriga e começou a chupar seu clitóris. Nesse momento ela já estava enxarcada e pediu para ser penetrada. Ele foi por cima e lentamente a penetrou, fazia movimentos firmes e cadenciados, em pouco tempo ela gozou. Pediu prá ela ficar de quatro e a penetrou novamente. Ela sentiu o pênis inteiro dentro dela, começou a rebolar e fazer movimentos de vai e vem, até que explodiram juntos em gozo, deixando sua vagina cheia de esperma.
Cochilaram por meia hora e foram tomar banho. Estavam se ensaboando e ele teve nova ereção. Voltaram prá cama e ela abocanhou aquele mastro, chupando toda sua extensão por alguns minutos. Em seguida, ficou agachada e se sentou naquela vara, fazendo movimentos de sobe e desce, dizendo que estava delicioso sentir aquela coisa dentro dela. Ficaram assim por mais algum tempo até gozarem novamente.
Nos outros dias permaneceram juntos e não saíram mais com os outros hóspedes. Foram a outras praias e o que rolou será objeto de outro conto.
Ainda se correspondem, costumam se falar ao telefone e ele está programando fazer uma visita a ela, com o meu aval.