Olá a todos, me chamo Bruno (fictício), 25 verões vividos, Branco, cabelo liso, castanho claro, topete, pouco mais de 1,80 de altura, 70kg, interior de Sp. Vou contar o que occorreu algum tempo atrás, quando eu ainda tinha meus 19 anos.
Como disse, 19 anos, tinha acabado de entrar para a faculdade, estava muito animado com novas amizades e enfim, um mundo novo estava me mostrando suas oportunidades. Nessa época eu trabalhava e estudava, me sobrando pouco tempo para me exercitar, coisa que eu já tinha o costume até então. Não demorou muito para eu encontrar a solução: Correr com meu cachorro à noite, depois da faculdade. Essa ideia caiu como uma luva, meu cachorro estava beirando a obesidade, poderia entrar em forma, além de ser um rotweiller bem grandinho, afastando um possível assaltante durante a noite. Eu só não esperava que passear com o cachorro a noite iria me render tanto…
Bem em frente à minha casa estavam construindo um prédio, por onde eu obrigatoriamente teria que passar nos passeios com meu cachorro. A obra ja estava bem avança, com uns 10 andares, faltando pouco para terminar, até que numa dessas passadas, um guarda da obra me chamou pelo nome. Aquilo foi o maior susto da minha vida!, mas logo que olhei, o reconheci, era Marcelo, um primo de meu pai que costumava frequentar nossa casa, mas ja fazia um tempo que não o via. Marcelo era Policial que tinha acabado de se aposentar, e passou a fazer uns bicos de segurana. Ele tinha cabelos ruivos bem baixos, bem bombado, pouco mais baixo que eu, uns 1,75m de altura, recém chegado aos quarenta, mas tinha uma coisa diferente com ele, agora ele ostentava uma barba cheia estilo lenhador que o deixou com um charme e uma cara de cafajeste que eu nunca imaginaria.
Ficamos um bom tempo na portaria conversando, botando os assuntos em dia… Ele tinha crescido junto com meu pai na fazenda, sendo todo machao e bem extrovertido, além de ser muito bom de papo. Não demorou muito para que eu fizesse amizade com os outros colegas de trabalho dele. Naquela noite ficamos só na conversa, não podia ficar lá muito tempo, já que no outro dia levantaria cedo para trabalhar. Nos despedimos, ele disse que adorou a conversa, e que eu poderia aparecer lá quando eu pudesse para jogar um tempo fora. Agradeci mas não dei muita moral, ele ja tinha dado em cima de mim antes, na época não correspondi meio que por medo de alguém descobrir, por ele ser da família, por eu não ter experiencia quando o assunto era homens, enfim. Insegurança. Mas agora era tinha alguma coisa diferente, eu ja era bem crescidinho e resolvi apertar aquele famoso botãozinho do foda-se.
À partir daí, toda noite depois da minha corrida com o dog, passei a ficar na portaria do prédio conversando com Marcelo e seus amigos. Até que numa noite dessas confessei que estava doido para tirar umas fotos da vista la de cima, pedindo permissão para subir. Marcelo logo disse que sozinho não ia rolar, mas que na hora da ronda noturna ele poderia me levar até lá. Continuamos a conversa até que ja tinha me esquecido do pedido que tinha feito quando Marcelo iterrompeu dizendo que era hora da ronda.
Entramos obra a dentro, ele me perguntou se eu estava em forma, pois se eu quisesse subir até o topo, seriam 11 andares de escada. pois eles não tinham autorização para ligar o elevador de serviço durante a noite. Eu respondi que adorava um desafio, fazendo Marcelo abrir um baita sorriso. Fomos subindo até que a certa altura ouço um barulho de àgua caindo dentro de um dos apartamentos. Ele me pediu para esperar na porta que iria averiguar, afinal, podia ser algum estranho… esperei um pouco na porta, ate que ele não voltou. Resolvi entrar até que o encontrei no meio do corredor com a calça arriada até os joelhos batendo uma punheta bem feroz. Cheguei de mansinho, ja que o barulho de àgua era meio alto, perguntei: Quer ajuda? – Ele deu um baita pulo que quase caiu, me pediu desculpas e se virou de costas para colocar as calças no lugar denovo. Nessa hora decidi que não ia perder a oportunidade, cheguei por tras dele e o abracei, encoxando ao maximo por trás, e apertando forte seu peitoral, ele se estremeceu todo. Mordendo de leve sua orelha perguntei sussurando: Quer aproveitar? ele respondeu com outra pergunta: Você faz chupeta? – Não posso negar que achei engraçado ouvir chupeta naquela altura do campeonato, mas ele não precisava saber disso. Virei Marcelo de frente comigo, comecei abrindo a camisa, chupando muito aqueles mamilos, fazendo ele tremer com varios arrepios. Ele se punhetava com todo o vigor que conseguira enquanto eu sugava um mamilo e massageava o outro, num peitoral todo musculoso e cheio de pelos, uma delicia! mas minha itenção não era ficar ali por muito tempo. fui descendo… enfiei a lingua no seu umbigo e ele começou a gemer mais forte. Ele era todo cheiroso, mal podia acreditar que eu estava usando e abusando daquele baita homão só pra mim. Apesar da idade, e ser bastante brincalão, Marcelo sempre foi da linha certinho, e apesar de ter ser casado e ter dois filhos estava sem reação alguma, não sabia o que fazer direito. Logo saquei a oportunidade para conduzir a transa, enquando chupava seu delicioso umbigo, massageava seu peito, apertando os mamilos e fazendo ele gemer muito, dizendo que eu era muito gostoso.
Ele estava realmente excitado, então decidi partir logo para o ataque: Terminei de baixar a cueca dele, mas devido a pouca luz, não pude ver muita coisa. Neste momento eu já estava agachado em frente a ele, então agarrei firme suas bolas, elas eram bem grandes, num saco bem aperdadinho e peludo, ele era um tremendo urso. Enfim abocanhei o seu pau de uma vez só até o talo, e para minha surpresa, coube tudinho na minha boca até a cabeça tocar a garganta. Ele devia ter no maximo uns 15 cm, grosso, meio girdinho, com a cabeça bem redondinha, uma delicia! Comecei a chupar feito um desesperado enquanto ele só gemia. Aproveitando o momento, eu que estava segurando em suas pernas fortes, descobri sua bunda toda vulnerável à minha disposição e passei a acariciar, e pra minha surpresa mais uma vez, ele tinha uma bunda grande e bem durinha apertei demais e ele sequer oferecia resistencia.
Eu estava adorando ver aquele machão todo se tremendo em calafrios, gemendo, falando algumas purarias bem baixinho, talvez por timidez, mas eu ainda o sentia meio travado. Assim então peguei nas suas mãos e as posicionei na minha nuca e na parte de trás da minha cabeça. Ele entendeu o recado, segurando firme minha cabeça, meio que puxando de leve meus cabelos começou a foder minha boca. Marcelo dava umas estocadas no fundo da minha garganta e segurava com o pau todo no fundo, tentava rebolar um pouco meio sem jeito, mas eu estava achando uma maravilha. Eu provavelmente era o primeiro rapaz a fazer aquilo com ele, e engoli cada centimetro daquele pau. (até porque não era tarefa muito dificil, confesso). Chupei suas bolas peludas, lambi toda sua virilha, alternava entre engolir tudo ou parar e ficar brincando só com aquela cabeça bem gostosa e redonda, mas ja tinha mais de vinte minutos nesse brincadeira e o cara não dava nem previsão de quando gozaria. Tudo bem que eu estava amando ter o Marcelo se derretendo todo ali só pra mim, ms eu já estava quase com câimbra no maxilar! (rsrsrs…). Comecei a massagear seu saco grande enquanto aumentei o ritmo das chupadas. Nessa hora ele quase não se aguentou sobre as próprias pernas, dando dois passinhos pra trás e encostando suas costas na parede. isso nos deu sustentação pra radicalizar um pouquinho mais no ritmo. ( adoro!) Até que ele ofegante me tirou do seu pirulito e começou a se punhetar, me falou que ia gozar, mas eu não tinha chegado até ali para deixar escapar. Abocanhei seu pau de novo e ele foi à loucura, voltei a chupar forte segurando suas bolas até que ele segurou seu pau atolado na minha garganta. Alguns instantes depois pude perceber que seu pau comecou a pulsar forte, senti seus jatos quentes inundando minha boca, mas apesar do esforço, tinha tanto leite ali que até escapou pelos cantos, lambuzando minha barba, mas eu fiz questão de lamber tudinho, deixando seu pau e bolas bem limpinhos até começar a amolecer.
Ele já tinha se satisfeito, agora era minha vez. Levantei, tirando meu pau pra fora e o chamei. Ele veio e me abraçou por tras, acariciando meu peito, mas eu peguei uma de suas mãos e encaminhei até meu pau que ele segurou com certa timidez e me disse bem baixinho que era grande. Sem falar nada, segurei sua mão por cima do meu pau iniciando o ritmo de uma punheta. ele cuspiu na sua outra mão e lubrificou toda minha pica. Ele passou a me punhetar com uma mão, enquanto usava a outra pra segurar meu pau pela base, tudo isso me sarrando por trás. Não demorou muito pra eu anunciar meu orgasmo, gozando toda sua mão. Aquele safado espalhou o que sobrou da minha porra por toda minha barriga, dizendo que eu tinha a boca mais quente que ele ja tinha experimentado, que eu era doido. Eu ri dizendo que também tinha adorado o pau dele atolando a mão na sua mala que ele já tinha embalado na cueca, e pra minha surpresa ele me puxou pra um selinho. Me confessou que queria continuar outras vezes, mas que agora a gente tinha que descer, Afinal, nós ja estavamos ali ha pelo menos uns 40 minutos. Descemos como se nada tivesse ocorrido, e nossa amizade só fez aumentar nesse tempo, eu passando todos os dias na obra, mesmo quando ele estava de folga, pra não levantar suspeitas. Passei a chupá-lo sempre que podia, nas rondas que eu o acompanhava, na guarita quando estávamos sozinhos, ele sempre com uma quantidade absurda de leite pra me dar, e eu sempre engolindo tudinho. Acabando a construção do prédio, Marcelo ja tinha voltado a frequentar minha casa, recuperado a proximidade das nossas famílias, até passando alguns finais de semana na minha casa para um churrasco, aproveitar a piscina. Ganhei um amigo de verdade, parecemos pai e filho, os outros só não imaginam das nossas fugidinhas que algumas vezes perduram até hoje!.