Coleguinha quente

Trabalho num restaurante muito badalado como cozinheiro comecei a ficar entediado com o trabalho, com as pessoas. Eu estava necessitando mudar de ares de ambiente conhecer pessoas novas, ter mais reconhecimento, resumindo ausar voo e partir pra novas experiências.

Falei com meu gerente que queria fazer um acordo e sair, ele não queria que eu saísse mais resolvemos tudo e saí amigavelmente já em seguida vi um anúncio e estava pronto pra começar uma nova história em um novo emprego, fui apresentado a todos os funcionários que inclusive tinha algumas mulheres o que não era comum no outro restaurante. Todos apresentado.


Comecei num fim de semana bem movimentado, muito bom pra mostrasse minha capacidade.
Tínhamos uma pequena sala que usávamos para as refeições, bater papo nos intervalos, e descanso.
Durante a semana com menos movimento um pouco mais de tempo ocioso, um tempo maior de bate papo. Algumas coisas que me contaram de uns funcionários anteriores era de cair o queixo, coisas como, boquete solidário, exibição de pepeka depilada, transas em hora de pico.

Ouvi tudo com muita atenção, já imaginando como acontecia, isso tudo se passava durante a hora de trabalho.
As meninas que ali trabalham ouviam e riam muito, mais todos deixaram bem claro que as que ali trabalham não participou dessas histórias, eram outros tempos, e agora não tinha mais essas coisas lamentei. Bom estávamos ali pra trabalhar.
Numa semana de pouco movimento foi reduzido o número de funcionários dando folga pra alguns deles então poucos garçons, cumins e na cozinha só restaram eu e uma moça de uns 35 anos a Zélia. Era uma mulher casada com uma relação bem conturbada com o marido e tinha um amante que às vezes aparecia pra buscar ela no serviço.

Sempre que saía um dinheiro d salário ou comissão íamos a um barzinho, mais ela nunca ia nesse dia ela foi. Mais aconteceu um fato bem curioso nesse dia temos um corredor bem apertado da cozinha até chegar na saída dos pratos, quando fui deixar o prato na boqueta de saída cruzei com ela no corredor, como estava com um pouco de pressa nem esperei que ela saísse só pedi licença ela se virou de frente encostou na parede quando passei por ela fui enconchado em pleno corredor, olhei bem fixo e ela deu um sorriso e saiu.
Bebendo confraternizando com os colegas e pensando naquele momento me sentindo bem confuso , ela casada, tem um amante porque daria mole pra um colega de trabalho acima do peso, não que eu fosse o terror mais não batia, resolvi desencanar.
Quando fechamos a conta cada um pro seu lado aí ela disse.
— Vamos lhe dou uma carona até o ponto de ônibus.
Pensei um pouco
— Não vai pegar mau pra você, alguém que lhe conhece pode ver e ficar mandando, você de moto dando carona para um homem.
— Você é desse século mesmo? Vamos não vai pegar nada
Ela tão dona de se resolvi ir com ela, até porque o ponto ficava um pouco longe. Montei ela falou
— Pode segurar na minha cintura ou onde achar melhor pra não cair.
Se ela não se incomodava segurei na cintura mesmo, quando ela dava uma freada meu corpo ia pra cima dela comecei a ficar excitado, com vergonha e medo que ela sentisse o volume e me tachasse como um tarado tentei me afastar um pouco mais uma nova freada me jogou ainda mais pra cima.
Logo chegamos fiquei aliviado e com medo que ela me endagasse o motivo da minha ereção me despedi e agradeci sem cruzar os olhos dela porque estava envergonhado aí ela falou.
—Nem um beijo de boa noite?
Muito surpreso me inclinei pra beijar-lhe o rosto e senti ao mesmo tempo a mão dela no meu pau. Aquilo foi surreal pra minha compreensão, fiquei estático, nada fazia sentido então deu novamente aquele sorriso me olhando nos olhos e foi embora
Fui pra casa mais confuso que antes, mais já comecei fantasiando, analisando o perfil dela, baixinha, morena, olhos cor de mel, cabelos ondulados era tudo que eu gostava em uma mulher.
Não deu outra tive que bater uma aliviante punheta pra poder dormir em paz.
Hora de ir trabalhar novamente. E agora o que esperar?, O que fazer? Muitas perguntas, tive que me concentrar no trabalho no meio da noite o movimento caiu e sem ter o que fazer fui até nossa salinha de descanso em seguida ela chegou pra descaso. Como abordar o assunto agora?
Enquanto eu pensava no que falar ela sentando-se ao meu lado disse — Que bom pouco movimento iremos embora mais cedo, da pra aproveitar mais.
Dizendo isso pós a mão na minha perna. Parecia que tinha disparado um gatilho, em meu corpo , e tive uma ereção instantânea. Assim não tinha mais nada pra dizer beijei-a com muita vontade, sentindo como um vulcão, o corpo dela parecia que ia entrar em erupção.
Nesse momento foi deixado tudo de lado puxei aqueles seios lindos pra fora e comecei a chupar como u bezerro desmamado, ela não ficava pra trás agarrou meu pau como se fosse o último na terra. Cochichou no meu ouvido segurando a jeba
— Quero gozar nele pra lambuzar todinho
— alguém me belisque, pra ver se consigo acreditar nessa loucura
— loucura é não acreditar
Puxei a calça dela até os joelhos. Que visão maravilhosa uma micro calcinha que dava pra ver que estava recém depilada nem tive paciência pra tirar fui puxando acabou rasgando, era bem delicada
Ajoelhado perante a beleza daquela buceta lisinha enfiei a língua sem dó, sentia ela tremulando a cada investida. Então ela pulou na mesa de quatro e disse — quero esse oral bem feito. Não dou outra, lambia da buceta até o cuzinho e quando chegava lá via que ela se arrepiava inteira. Meu cacete que já estava dê fora esfreguei na bucetinha e ela disse enfia tudo nem pisquei.
Não tinha mais estrutura pra ser carinhoso uma tensão muito grande, empurrei até os bago ela deu um urro que pensei daqui a pouco chega alguém aqui.
Mais ela suspirou então como não ouvi nenhum movimento fora da salinha comecei a debulhar a buceta suculenta que engolia todo meu cacete.
Minha verilha batia com tanta força na bunda dela que parecia tapas, e bem que gostaria de dar uns tapas .
Depois de várias bombadas ela gozou de uma maneira tão intensa que ia morrer de tanto que se contorcia e gritou alto — Eu vou gozar
Agora ficamos desempregado com esse berro. Sentei com a vara latejando e ela se contorcendo na mesa me olhou e disse.
— Venha, quero fazer você feliz também.
Veio como uma leoa pra cima agarrou meu cacete e caiu de boca chupando com voracidade. Tive ali o melhor boquete da minha vida até que senti que estava chegando fiz um sinal pra que ela soubesse que estava prestes a gozar, ela fez um sinal de positivo e ao envés de parar acelerou os movimentos de vai e vem em que ela chupava. Parou me olhou e disse — Quero todo seu leite, e abocanhou novamente, mesmo que não quisesse não daria mais tempo dei uma gozada imensa. Enquanto gozava ela sugava tudo, parecia que ia tirar minha alma pelo pau.
Essa foi com certeza a experiência mais marcantes de toda minha vida.

2 thoughts on “Coleguinha quente

  1. Bom demais fuder cologa de trabalho.tbm ja fiz isso. Casadas ou novinhas putas que queiram rola grossa e cabeçuda no cu e na buceta meu whats 11-95464-8431

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