Eu tenho uma prima que mora na Bahia mas que veio passar um tempo em Sampa, vi ela esses dias, e me lembrei de uma história que não posso deixar de contar. Ela não é do tipo safada e seus relacionamentos dificilmente dão certo. Inicialmente eu suspeitei que ela ainda fosse virgem, apesar dela ja ter mais de 30 anos de idade, 10 anos mais velha que eu. Baixinha, muito bonita, seios enormes, uma bunda redondinha, cabelo castanho escuro, um pouco parecida com a Maria Isabel de “A Grande Família”, e com a pele bem branquinha.
Sentia uma leve atração nela, mas nunca tentei nada, naquele dia fui pego de surpresa pois não esperava que ela fosse se jogar pra cima de mim daquele jeito.
Rê, na época que o fato que vou narrar aconteceu, morava com a mãe, que é irmã do meu pai, e seu padrasto em São Paulo, não gostava muito de ficar em casa, gostava de ir pra balada e tudo mais, naquele dia eu tive sorte dela não querer sair para lugar nenhum.
Num domingo ensolarado meu pai nos comunica que vamos pra casa da minha tia comer um churrasco. Saímos tarde, por volta de 13:30, quase todos os convidados ja estavam la, só faltavam nós.
Quando chegamos, Manoel, padrasto de Rê, abriu o portão, entramos e quem achamos enquanto andávamos pela casa cumprimentamos, Rê estava na cozinha, dei um beijo em sua bochecha e fui pra laje ver o resto do povo.
Fiquei na sala assistindo TV esperando a carne ficar pronta e o jogo começar.
O tempo foi passando, o jogo começou, acabou, o povo foi indo embora, tinha cada vez menos coisa pra fazer.
Subi pro quarto de Rê pra ver se ela estava fazendo algo legal, cheguei na porta de seu quarto, que estava encostada, vi pela frestinha Rê totalmente nua, escolhendo o que vestir. Seus peitos com os bicos rosas eram realmente enormes, sua buceta raspadinha de longe parecia fechadinha. Fiquei espiando até ela estar toda vestida, depois desci, mas pisei em falso, não fez um barulhão, mas foi suficiente para ela ouvir e saber que tinha alguém a espiando. Desci o mais rápido que pude, olhando para trás, vai que ela aparece e me vê no maior desespero.
Voltei pra sala, meu pau ainda duro não me deixava esquecer tudo aquilo, disfarcei e quando Rê desceu nem olhei pra cara dela, mas duvido que ela não sabia que fui eu. Uma distração era necessária naquele momento, minha cabeça estava a mil, viajando num pensamento e num desejo incestuoso, mesmo não sendo novidade pra mim.
Quando achei que não teria mais escapatória, minha tia teve a idéia de ir ao Shopping, Manoel já adiantou que não iria, minha mãe também de resposta negativa, assim como eu, até Rê disse não, logo ela que não parava em casa, até pensaram em desistir depois da negativa dela. Minha irmã, meu pai e meu irmão mais novo topararam ir e convenceram minha mãe. Se prepararam para sair e no último minuto Manoel decidiu ir também, me deixando a sós com Rê.
Saíram todos felizes e animados, me deixando apreensivo, eu sabia que ela iria me dar a maior bronca.
Ainda me lembrando do que tinha visto a menos de uma hora atrás, fiquei com medo dela dizer alguma coisa, fiquei quieto na sala, Rê foi da cozinha pro seu quarto sem olhar na minha cara, fiquei aliviado, mas por pouco tempo, Rê me chamou para subir, respirei fundo e subi, me preparei pra ouvir um monte.
“Senta” disse ela apontando pra cama
“Vou direto ao assunto, era você que estava me espiando agora pouco?”
Eu pensei em mentir na cara de pau, mas era melhor contar a verdade.
“Sim, era eu.”
“Porque você fez isso?”
“Não fiz de propósito, eu vim ver o que você estava fazendo e acabei vendo você se trocar…”
“Então você me viu nua?”
“Sim”
Ela ficou em silêncio por alguns segundos, segundos esses que me fizeram perceber que eu não senti vergonha pelo que eu tinha feito, eu parecia não me importar com aquilo, nem sequer abaixei a cabeça demonstrando arrependimento.
“Você sente atração por mim?”
“Que? Como assim?”
A conversa tomava outro rumo.
“Você sente algo diferente por mim?”
“Não sei dizer, eu acho você bonita…”
“Você ainda é virgem?”
“N-Não, não sou não, por que?”
Meu coração acelerou num ritmo absurdo.
“Eu quero fazer uma coisa com você, mas não é pra contar pra ninguém!”
“Ok, eu não conto, mas o que vamos fazer?”
Ela respondeu me beijando, um beijo lento, que aumentou meu tesão.
Não perdi tempo e apertei seus peitos por cima da camisa, ela deu uma risadinha, continuei apertando e massageando, Rê começou a gemer e sua respiração a ficar mais ofegante.
Fomos tirando nossas roupas lentamente, depois que ela tirou tudo da cintura pra cima agarrei seus peitos com força, chupei um de cada vez igual um bebê. Depois deitei ela na cama e na hora de tirar sua calcinha passei o dedo por cima, ela respondeu dando uma reboladinha, tirei e deixei sua buceta a mostra, já úmida, rosinha e não era virgem como eu pensei, lambi de baixo pra cima abrindo a rachinha e sentindo o gosto, que era maravilhoso por sinal. Fui chupando com mais vontade, Rê se contorcia e implorava por mais, ela gozou tendo vários espasmos.
“Chupa! Aaahhh…continua! Ssshhh…”
Ela se levantou rapidamente, tirou minha calça quase que num desespero, como se eu escondesse mil reais na cueca. Meu pau pulou direto pra boca dela, que não perdeu tempo e nem fez cerimônia, deu três chupadinhas lentas e depois caiu de boca. Chupou com gosto, parecia ter experiência.
“Ssshhh…eu to quase gozando!”
“Segura, vem aqui, vamos logo antes que eles cheguem.”
Rê deitou na cama de perna aberta, ficamos no estilo papai e mamãe, não era a única posição que eu queria comer ela, mas não dependia de mim.
Na hora eu lembrei da camisinha, mas eu não tinha nenhuma e ela parecia nem se importar com isso, então eu fui sem mesmo.
Enfiei lentamente pra sentir o terreno, tava bem apertadinha, mas Rê não queria nem saber, puxou meu quadril fazendo entrar tudo de uma vez.
“Ai que delícia… agora come! Come a sua priminha!”
Meti do jeito que ela pediu, e enquanto metia segurei seus peitos com força e os chupei.
“Caralho…que buceta gostosa!”
“Gostou? Era isso que você queria quando estava me espiando? Queria a buceta da prima?”
“Queria…queria você todinha pra mim!”
Rê siriricava sua bucetinha rosa e gemia, pedia mais força, e eu sem saber de onde tirar essa força tentava atender seu pedido.
Ficamos nessa por alguns minutos, nesse tempo ela gozou de novo, e eu estava quase.
Diminui um pouco o ritmo, ela percebeu meu esforço, tirei pra não gozar dentro e disse que não aguentava mais, Rê pediu pra mim deitar na cama, ela deu uma chupadinha e começou a fazer uma espanhola, aquilo meu deixou alucinado, mas foi por pouco tempo, gozei nos seios dela.
Ela deu uma última chupada olhou pra mim, deu um sorriso e depois disse: “não conta pra ninguém, e não me espia de novo!”
Balancei a cabeça concordando e fui me vestir, ouvimos o barulho do carro do meu pai estacionando, me apressei e desci, Rê ficou no quarto se limpando.
Até hoje não tocamos mais no assunto e nem fizemos algo parecido, mas continuamos conversando normalmente, e mesmo tanto tempo depois daquilo eu sei que ela ainda se lembra, e quem sabe não acontece de novo.