Eu trabalhava numa empresa de jardinagem, em São Paulo; e, nos finais de semana e feriados fazia bicos prestando serviços de higienização e tratamento em piscinas. Certamente dia, comentei com meu chefe que prestava esse forma de serviço e ele, de imediato, pediu que fosse realizar tratamento na água da piscina de sua casa. Na primeira vez que fui a casa conheci sua mulher. Lembro bem que ela ficou me observando trabalhar e até me serviu uma limonada. Era uma senhora bastante simpática.
Numa sexta-feira qualquer, numa tarde tarde ensolarada, no momento em que aparecia retornando para casa, recebi a ligamento de uma senhora: — Alô! Ótima tarde! É o Marcelo? — Efetivamente! Quem está falando – perguntei – meio ríspido. — Aqui é a Selma, mulher do seu chefe. Você esteve aqui mais ou pouco umas 3 semanas atrás limpando nossa piscina… — Ah! Me lembro, dona Selma. — Por isso, o Sérgio pediu para mim te acionar e apontar com você um novo serviço… — Efetivamente… — Por isso, você pode vir amanhã? — Efetivamente. Posso, efetivamente. — Que horas…? — Ah! Pode vir lá pelas 15 horas. Pode ser? — Efetivamente. Pode efetivamente, Senhora. — Por isso, está bom! Estamos combinado. Vou te acreditar aqui. – Ah! E por favor, não me chame de Senhora; não sou tão anciã dessa maneira… Dei uma risadinha, meio sem agradecimento e, pedi desculpas. — Adorável! Gracinha. – Se despediu de mim. Antes que eu falasse qualquer coisa, encerrou a ligamento.
No dia posterior, duas horas antes do serviço combinado, saí de casa, agulha à casa do chefe. Levei apenas algumas ferramentas, por que sabia que o serviço seria realizado bastante acelerado. Ao alcançar na casa dele, esperava que ele estaria por lá. No momento em que bati a campanhia, ouvi de novo a voz da mulher que havia me relacionado. — Fala! Selma. Aqui é o Marcelo… — Ah! Meu bem, pode entrar, por favor! – Entre pela flanco da casa, estou aqui nos acervo, próximo da piscina. Logo após, o portão essencial da casa destrancou e pôde entrar. No momento em que cheguei na setor dos acervo, próximo a piscina vi que Selma aparecia deitada no sofá. Na momento, até tomei um abalo. Vi aquele mulherão deitada no sofá, apenas de biquini e sandálias. Me deu um atração danado, já que aparecia um dia sem permitir uma foda. Fiquei louco… fui até a aba da piscina deixei as ferramentas e voltei para dentro da setor, bem devagarinho; uma vez que, eu sabia que ela não aparecia dormindo. E fiquei estacionado então, observando-a. Na primeira vez que a vi, não tinha alcançado aquele mulherão. Agora aparecia então, na minha frente, aquela coroa gostosa. Por isso fiquei então contemplando-a de pertinho. Percebi que ela apenas aparecia exibindo seu atrativo. De acesso, ela abriu aqueles olhos azuis, passou a dialeto nos lábios, desceu suas lindas pernas e sentou-se na aba do sofá e sem abordar nada me chamou-me de forma bastante afrodisíaco. Naquela momento, não acreditava no que aparecia acontecendo: a mulher do meu chefe me chamando para… Não pensei em mais nada e, parti pra cima da coroa. Ao alcançar próximo, ela se levantou e tirou minha camiseta; pegou em minha mão e me puxou para dentro da casa, levando-me para a dependência. Eu já aparecia de pau difícil. Sem dizer nada, a coroa me empurou em oposição a o sofá e foi direto ao ponto. Abriu meu calção e tirou meu pau pra fora e começou a me chupar. Ela metia a ótima com estilo. Lambia, acareciava, engolia, sugava, batia meu pau na cara e me apunhetava com a boca e com as mãos. Em seguida tirou aqueles peitões pra fora e começou a realizar uma espanhola, apertando meu pau latejante em seus seios. Eu me deliciava com aquele aconchego sui generis que recebia da mulher do chefe. Em seguida, puxei-a para cima do sofá e passei a chupá-la todinha, a partir de os membro até… Até alcançar em sua bucetinha rosada. Afastei o biquini e fodi-a com minha lingua. Chupei bom aquela buceta depilada e cheirosa. Passei a mamar naquele bucetão bom desesperadamente e, de acordo com lambia, bulinava com a dialeto e chupava seu aflição ela se retorcia, uivava e gemia de agradar; até que ela começou a ficar anelante e sem ar até que se estremeceu. Ela havia gozado na minha boca. Levantei um tanto a cabeça e ela aparecia com o anverso soando e ruborizado. De acesso, ela abriu seus lindos olhos azuis e exclamou: — Ai! Que dialeto gostosa! – Você é um atração, heim! — Ah! Eu sou? – perguntei, me deitando próximo dela e ajeitando para abalançar-se minha pirosca naquela bucetinha rosada. Por isso, puxei sua perna para cima e soquei a cabeça do pau naquela buceta latejante, que logo deslizou todo para dentro daquele bucetão. Daí em perante, passei a socar com vigor naquele bucetão. Cada bote que dava, a coroa gemia e seguia meu movimento. No momento em que me cansei da acomodação de conxinha, me ajoelhei sobre o sofa e continuei metendo naquela buceta fogosa. E dessa maneira continuei metendo naquela buceta rosada e gostosa. Em seguida que me cansei de abalançar-se, ela pediu que me deitasse e ela passou a cavalgar bom no meu pau. Em seguida se levantou e voltou a mamar meu pau até me realizar achincalhar. Por isso gozei loucamente, meu jorrava afastado todo aquele leite quente.