O meu nome é Roberto, sou moreno, olhos castanhos-claros, 1,79 de altura, tenho o corpo definido de fazer natação, costumo fazer sucesso entre as mulheres.
Vou ao dentista uma vez por mês apenas para manutenção, porém, o dentista que eu estava acostumado a ir simplesmente fechou. Tive então que encontrar outro dentista para ir, depois de alguns dias pesquisando, finalmente tomei a decisão de ir a um consultório que ficava próximo da minha casa, indicação de um amigo. O consultório era novo e quem trabalhava lá tinha provavelmente acabado de se formar, porém, resolvi arriscar devido ao preço, minha situação não era das mais cómodas. Liguei para o consultório e uma voz doce atende, pensei ser a secretária mas descobri que era a dentista, como o sítio era novo, ela mesmo cuidava de marcar e agendar consultas pois a secretária chegaria em 1 dia.
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Expliquei o meu caso e marquei uma consulta para daqui a dois dias. Passei esses dois dias tranquilamente e na quarta-feira, às 17:30 eu estava a despachar-me pois tinha a consulta marcada para as 18:20. Tomei um banho, escovei bem os dentes, coloquei uma roupa apresentável e dirigi-me para o consultório. O local era pequeno, porém aconchegante, ao chegar fui recepcionado pela secretária e sentei-me na sala de espera.
Quem vai ao dentista sabe o quanto é entediante ficar sentado esperando. Fiquei olhando para o nada e para a secretária, que até não era de se deitar fora. Devia ter os seus 21 anos, ruiva, uns 1,70 de altura, peitos empinadinhos porém não muito grandes, o cu nem deu para ver, pois ela passou a maior parte do tempo sentada, mas pelas pernas delas, que eram bem grossas, imagino que o cu dela fosse bem gostoso. Quando eram 18:35, mais ou menos, ouvi a dentista chamando-me para a consulta, fui então para a sala dela e ao entrar fiquei literalmente chocado com o que vi. A dentista era linda, loira com os olhos cor de mel, uns 1,75 de altura, uma boquinha linda, ela tinha 26 anos, ela estava usando aqueles uniformes de dentista porém a sua blusa tinha um decote generoso que revelava os seus peitos, médios e durinhos, o cuzinho era de enlouquecer qualquer um, vi enquanto ela se dirigia para se sentar o cuzinho praticamente gritando pelo meu nome, empinadinho e ei estava hipnotizado enquanto ela andava. Eu estava chocado com o corpo dessa mulher. Ela disse-me alguma coisa, mas não lembro o que era, eu estava viajando pelo corpo dela, voltei a mim quando ela disse “então… és o Luís certo?”, “sim, sou eu” disse meio nervoso. Ela começou a conversar comigo, para saber o que eu gostaria de fazer, conversa de dentista.
Depois de 15 minutos conversando e babando por ela, ela mandou-me deitar na cadeira de dentista, ela disse-me “abre a boca para eu ver”, eu obedeci e ela chegou perto, olhando para a minha boca. Eu sentia o calor dela perto de mim e aquilo estava me deixando louco, eu olhava para os peitos dela por cima do decote e só aumentava o meu tesão. Eu já estava de pau feito e tentando disfarçar com um guardanapo. Ela afastou-se de mim e sorrindo disse que hoje não daria para começar nada, que ela marcaria uma nova consulta e veria quais seriam as melhores formas de pagamento. Eu estava ali nervoso torcendo para ela não olhar para o meu pau. Por outro lado, eu tinha, no mais remoto dos pensamentos, uma sensação de que poderia acontecer algo entre nós. Ela virou a cabeça e depois retornou a olhar para mim, deu uma risadinha, percebi que ela tinha visto a minha situação, ela meio que sem graça continuou conversando, de vez em quando eu percebia ela a olhar para a direita e vendo o volume nas minhas calças. A certa altura ela ficou muda e eu olhando para ela, resolvi arriscar alguma coisa.
Eu pensei “ela já viu a minha situação e ainda se tiu, vou tentar”, coloquei o meu braço direito por trás dela e puxei o seu rosto junto a mim, dei-lhe um tremendo beijo. Comecei a passar a mão nela, e ela retribuía passando a mão na minha barriga, puxei-a para cima de mim, de modo que ela ficasse com as duas pernas sobre mim e meu pau roçando a coninha dela, ela esfregava-se enquanto nos beijava-mos loucamente. Coloquei uma das mãos por baixo da sua camisa e comecei a acariciar o peito dela, depois tirei a sua camisa e o sutiã, deixando os peitos dela a mostra, comecei a chupa-los e fui deslizando a mão direita até a coninha dela, por baixo das calças. Comecei a acaricia-la e ela soltava uns gemidinhos baixos, com medo da secretária ouvir, ela saiu de cima de mim e eu tirei a minha camisa e as calças, ficando só de cueca e com meu pau praticamente pulando para fora.
Ela deitou-se na cadeira, eu aproximei-me e tirei as calças dela, comecei a passar a mão sobre as cuecas que estavam todas molhadinhas, baixei-lhe as cuecas e vi, ali, toda para mim, uma ratinha com poucos pêlos, apenas alguns depilados em forma de “v”, a coninha carnuda e apertada, daquelas perfeitas para se comer. Cai de boca naquela cona, passava a língua, chupava e ela estava dando um gemidinhos disfarçados, dizia algumas coisas como “vaiii… chupa-me Luís , lambe a minha coninha, ela é toda tua!”, eu nem estava prestando muita atenção no que ela dizia, só estava delirando naquela coninha, em pouco tempo ela veio-se soltando um urro mais parecido com um alívio “ahhhhhhhhhhhhhh”, nessa hora acho que a secretária ouviu. Ela levantou-se e eu deitei-me na cadeira, ela baixou as minha cuecas e começou a passar a língua em volta da cabeça do meu pau, estava delirando, ela massajava as minhas bolas enquanto passava a língua de cima a baixo no meu pau, ela começou a colocar o pau quase inteiro dentro da boca (20cm), ela lambia e chupava com muita vontade, como alguém no deserto que encontra água.
Eu estava quase a vir-me e disse-lhe para ela parar que eu ainda queira brincar muito mais. Eu sai da cadeira e ela deitou-se de frente para mim, eu aproximei-me, beijei-a e comecei a colocar o meu pau na coninha apertada dela, ela soltava uns “ahhhh uihhhhh” eu enterrei o meu pau todinho nela e comecei a puxar as pernas dela e bombava, ela gemia e dizia coisas como “come-me, ahhh, vai Luís, enterra, a minha coninha é tua” eu estava completamente fascinado comendo esta mulher. Eu bombava com força e a cadeira chegava a ir para trás, de modo que encostou num balcão e ali ficou, apenas fazendo barulho. Eu bombava enquanto dizia “vá sua putinha, e agora? Estou a adorar comer-te… vai vai!” ela soltou um urro “aaaaaaaaahhh” e percebi que ela se tinha vindo, logo em seguida eu acelerei o ritmo e vim-me também, ficamos mais um tempo ali, naquela posição e tirei o meu pau de dentro dela. Ela começou a chupar novamente com o intuito de deixar o pau duro de novo, com o oral dela, que era maravilhoso, logo fiquei em ponto de rebuçado novamente, dessa vez ela não se deitou na cadeira, mas ficou apoiada nela com o cuzinho virado para mim, eu fui enfiando naquela cona dela por trás e para minha surpresa ela disse “não, aí não…”. não precisava dizer mais nada, comecei a lamber o cuzinho dela, depois coloquei um dedo, dois dedos enquanto chupava a cona dela, ela estava super excitada. Coloquei o meu pau na portinha do cuzinho dela, todo rosadinho e apertado, fui enfiando e ela ia dando uns gemidinhos de dor “aiiii, uuuuui, ahhhh” enfiei tudo e reparei num sorriso na cara dela, esta puta gostava de levar no cú! Comecei a fazer movimentos devagar, e ela começou a rebolar, comecei então a bombar mais forte, a gente já não se controlava e ambos estávamos gemendo alto. “vai sua vadia, rebola para mim que seu cuzinho agora é meu!”, ela dizia “então come-me, enraba-me que eu sou tua”, olhei para a esquerda e vi a secretária espiando pela porta com a mão na cona, nem liguei, pois no meio daquela foda, nada me iria fazer parar.
Vim-me, e vim-me muito soltando gemidos de prazer. A dentista viu a secretária e também não ligou, continuou rebolando e toda suada e satisfeita, levantou-se, colocou a sua roupa e disse para a secretária voltar para a sala e cancelar as consultas. Sentei-me na cadeira e a secretária voltou dizendo que já tinha cancelado as consultas, ambas agiam como se nada tivesse acontecido. A dentista disse para secretária ir para casa, ela retirou-se, a dentista aproximou-se de mim, disse o seu nome… Helena. Deu-me um beijão e convenceu-me a por as roupas e ir embora. Eu já não sabia se voltaria aqui, ou se isso iria acontecer de novo, só percebi que era melhor eu ir embora. Fui embora do consultório com as lembranças de uma das melhores fodas que já tive.