Olá pessoal, meu nome é Jair (fictício) e atualmente tenho 48 anos. Depois de ler muitos relatos na internet sobre situações onde o marido diz que adora ser corno, ser traido, relatos cuckold e outras formas de fetiche que me provocam muita excitação e tesão, resolvi compartilhar com vocês uma situação real que aconteceu comigo a muitos anos atrás.
Embora o relato seja um pouco longo, acho que vale a pena perder um pouquinho de tempo para ler.
Sou de uma família muito humilde, erámos em quatro irmãos e muito pobres, o que tornava muito difícil para meu pai e minha mãe nos manter, então todos precisamos arrumar emprego muito cedo pra tentar ajudar nas necessidades da família.
Em função disso, quando eu estava com 14 anos de idade, precisei me mudar pra casa de uma tia aqui na cidade de São Paulo, pois o emprego que consegui arrumar era perto da casa dela e muito longe da casa da minha família – que morava na grande São Paulo.
Na casa da minha tia, eles eram em cinco pessoas, minha tia, meu tio dois primos e uma prima.
Eu sempre tive muita afinidade com meu primo mais velho, que aqui vou chamar de João. Como dividíamos um quarto, conversávamos e ríamos muito. João sempre foi muito safado e insinuante e era muito mais experiente que eu em matéria de sexo. As vezes até tomávamos banho juntos e em uma dessas ocasiões ele tentou me fazer pegar no pau dele, um pau muito bonito, com uma cabeçona vermelha, grosso e grande. Não peguei, fiquei com raiva naquele momento e disse que gostava de mulher. Ele aceitou e nunca mais tentou nada e esqueceu esquecemos o assunto.
Estávamos sempre juntos, íamos a festas, participávamos de brigas, bebedeiras, namoradas, etc, natural pra nossa idade. Morar na casa da minha tia era muito legal porque todos me tratavam muito bem e logo eu me senti parte da família.
O tempo passou e continuei morando com eles, esse meu primo, o João era 2 anos mais velho que eu, então na época ele tinha 20 e eu 18 anos e foi a partir daí que as coisas começaram a acontecer.
Meu primo quando mais jovem, namorou com uma garota chamada Tati (fictício) que depois por imposição da família dela, se separou do meu primo e se casou outro cara. Ela tinha 17 anos quando se casou, além de muito nova para nossos padrões atuais, ela dizia que tinha pouca experiência em sexo antes de se casar e que não gostava do marido, o que contribuiu para uma separação três anos depois e um filho com um ano de idade.
Quando ela se separou, ela voltou a frequentar a casa da minha tia, pois minha tia gostava muito dela e Tati dizia que sentia saudades da hospitalidade e da forma como era tratada por todos, mas na verdade ela ia lá atrás do meu primo. Ela dizia que sempre foi apaixonada por ele e que não conseguia esquece-lo. O fato é que ela passou a estar sempre presente e com muita frequência dormia lá todos os finais de semana, dormia junto com João todos os finais de semana, dormia e trepava.
Como eu dividia o quarto com João, muitas vezes eu ouvia os dois transando, a principio eles tentavam disfarçar, se cobriam e tudo, mas depois começaram a descarar e quase não se preocupavam com minha presença. Eu fingia que não via nem ouvia nada, me virava para o outo lado e continuava a dormir quando conseguia.
Nós nos dávamos muito bem, eu João e a Tati e sem perceber começamos a passar muito tempo juntos, conversando, brincando, sorrindo, comendo, mas nada além disso. Mas eu comecei a perceber que ela estava sempre querendo se mostrar pra mim.
Em uma destas ocasiões em que eles estavam dormindo juntos e transando, eles realmente foderam do meu lado sem se importar com minha presença, como mencionei, no inicio eles transavam embaixo dos lençóis, mas neste dia eles foderam ali do meu lado como se estivessem sozinhos.
Como sempre, eu fingia que estava dormindo, mas desta vez fiquei com os olhos entreabertos, espreitando os dois transarem. Nessa ocasião Tati ficou virada pra mim sendo fodida por João que a estocava com força por trás. Ela olhava diretamente pra mim, arfando e gemendo de tesão e ficava apertando e balançando seus enormes peitos na minha direção. O que era mais estranho é que logo após meu primo gozar ou na bunda em seus peitos, ela ficava lá se alisando e apertando, espalhando a porra pelo corpo e olhando pra mim com cara de safada, como se eu estivesse acordado. Embora isso tenha acontecido mais de uma vez, nunca tivemos nada além de amizade, até aquele momento.
Eu comecei a perceber que nossas brincadeiras passaram a ter uma proximidade física maior e que estávamos sempre nos esbarrando. Eu quase sempre e sem querer tocava os peitos dela – que eram muito grandes (deliciosos) – e ficava de pau duro na hora, ela percebia minha condição e disfarçadamente roçava a bunda em mim pra sentir minha dureza. E assim inocentemente as brincadeiras continuaram até um dia em que fomos todos pra praia.
Era um final de semana e ficamos todos, a familia da minha tia, o pais a mãe, o filho e os irmãos dela e eu, todos em uma casa de praia, com apenas dois quartos, onde a gente se amontoava uns sobre os outros em colchonetes pelo chão. A casa era realmente muito apertada e muito ruim e não bastasse apenas ter dois quartos tinha apenas um banheiro pra aquela infinidade de gente. Trocar de roupa com privacidade era uma disputa, pois usávamos um dos quartos que estava sempre ocupado.
Como era verão e estava muito calor, a noite sempre saíamos para dar uma volta na praia pra tomar uma brisa e nos refrescar antes de dormir.
Em uma dessas noites antes de sairmos para praia, Tati disse que ela iria de biquíni e iria trocar de roupa. Ficamos de nos encontrar com o restante do grupo na praia e como fomos os últimos a sair da casa, estávamos apenas ela, eu e João no quarto, quando ela lentamente sem nenhum constrangimento tirou a roupa e se trocou ali na nossa frente.
Primeiro ela tirou toda a roupa, ficou nua em pelo, então com movimentos calculados, primeiro colocou a calcinha do biquíni, fazendo questão de balançar os peitos quando abaixou e depois ainda pediu ajuda pro meu primo pra amarrar a parte de cima do biquíni. Meu primo ficou visivelmente sem jeito mas não disse nada.
Depois disso e com a maior naturalidade do mundo, pegou nossas mãos e nos puxou para fora da casa e fomos na direção da praia. Safada.
Encontramos o resto do grupo e caminhamos pela praia como na noite anterior, só que desta vez Tati e meu primo sumiram do grupo e apareceram uma hora depois com sorrisos marotos nos lábios e cara de safados. Eu imaginava o porque de tanta felicidade. Quando nós perguntamos onde eles tinham ido – pois tinham nos deixado preocupados – meu primo desconversou e sorriu, Tati também sorria, mas ficou calada.
No caminho de volta para casa, Tati disfarçadamente veio do meu lado e me disse baixinho, que ela não poderia dizer onde tinha ido com meu primo, mas se eu quisesse saber, ela poderia me mostrar o que ela tinha feito com ele. Fiquei surpreso com a proposta e respondi com malícia, que se ela tinha algo pra me mostrar eu gostaria de ver com o maior prazer.
Ela me deixou esperando, foi até o ouvido do meu primo que estava conversando com as outras pessoas do grupo, cochichou algo pra ele e eu percebi quando ele balançou a cabeça em concordância. Então ela voltou até onde eu estava e me puxou em direção a casa, só que no meio do caminho mudamos de direção e entramos num desses quiosques de praia que ficam vazios e escuros a noite.
Achei estranho ela ter me puxado para dentro do quiosque, mas quando entramos ela veio pra perto de mim e cochichou no meu ouvido:
– Vou te mostrar o que eu fiz com seu primo.
Então tirou a calcinha, me olhou com cara de puta, puxou minha cabeça em direção a sua buceta e me pediu despudoradamente para chupa-la. Eu tentei resistir e me afastar, mas ela segurava minha cabeça com força e não consegui resistir ao cheiro inebriante daquela buceta. A medida que eu a chupava e lambia, ela se arreganhava mais e mais pra mim e me perguntava se eu estava gostando. Eu respondia engasgado que estava adorando.
Aí ela disse:
– Chupa minha buceta cheia da porra do seu primo, eu sei que você gosta.
Eu realmente havia percebido que tinha um líquido espesso saindo dela, mas não imaginei que fosse porra, pois foi a primeira vez que eu chupei a porra de alguém, e o pior, eu gostei.
Ela gemia e rebolava na minha boca misturando seus líquidos com a porra do meu primo, então de repente ela colocou a mão na boca abafando um grito de prazer e gozou. Ainda alisava e prendia minha cabeça com força, mas a medida que a sensação passava ela me soltou.
Quando me levantei Tati me puxou e me beijou, um beijo molhado cheio de língua, saliva e porra. Ficamos nos saboreando por um tempo, então ela colocou a calcinha e me perguntou com a maior cara de pau o que eu tinha achado do gosto dela.
Eu ainda com muito tesão, mas muito envergonhado respondi que aquilo tinha sido errado e que não poderia acontecer novamente. Passei as costas da mão na boca tentando limpar o resto daquele ato sexual depravado e saí dali, deixando-a para trás cheio de vergonha e arrependimento.
O final de semana acabou e voltamos para nossa vida normal. Tati continuou a frequentar a casa da minha tia, e fodia cada vez mais com meu primo. E eu continuava olhando, so que a partir daí, toda vez que a via fodendo, me lembrava do ocorrido na praia e me enchia de tesão, então eu me fechava no banheiro e me masturbava. Me masturbava muito, gozava rios de porra lembrando do que tínhamos feito na praia. Nunca falamos a respeito do ocorrido.
O tempo passou, nossa amizade esfriou, voltei pra casa dos meus pais ela continuou namorando meu primo, mas perdemos contato. Eu pensei que ela iria se casar com João, mas ele era safado demais pra uma única mulher.
Continua…