Quando começamos a namorar ele era ciumento.
Tinha 27 anos mas uma insegurança tanta que por várias vezes brigamos por nada e por diversas vezes pensei em terminar com ele. Quase chegamos mesmo, a vias de fato.
Eu tinha 19 anos, apenas. Fazia faculdade. Ele já era formado e se realizava profissionalmente.
Mas ele queria saber tudo de tudo de minha vida. Nem levava quase em consideração o fato de eu ainda ser virgem.
Ele buscava saber quem havia saído comigo, quem havia me flertado, quem havia beijado. Um horror.
Até que uma noite fui firme e direta com ele:
– Querido, já estamos namorando faz quase um ano. Você não me respeita. Já estou com vinte anos, você já fez 28. Ambos tivemos uma vida antes de termos a nossa vida. Sim, já tive namorados. Eu já beijei outros rapazes. Ainda sou virgem por opção. Sim, já tive oportunidades de transar mas não transei. E você também já teve outras namoradas, já beijou outras garotas, já transou com algumas delas. Ao contrário, ainda sou virgem. Se você não confia e não acredita em mim, e fica tentando encontrar chifres na cabeça de cavalo, então dou por encerrada aqui a nossa relação. Não quero mais namorar com alguém que duvida, desconfia e tem ciúmes da própria sombra…
Aí parece que ele acordou para a vida. Nosso relacionamento mudou e muito para melhor. Foram seis meses maravilhosos, até que decidi me entregar a ele num passeio que fizemos juntos, onde passamos quatro dias sozinhos…
Nosso relacionamento estava maravilhoso e decidimos ficar noivos…
Certa noite estávamos sozinhos na casa dele, e pusemos um filme de sacanagem para assistir. Não que a gente precisasse daquilo para transar. Era só a gente estar só e começar, que o fogo acendia e não parava mais.
Mas ver filminhos eu gostava e ele também gostava. E muitas vezes imitávamos as poses acrobáticas do casal que transava no filme.
Mas esse dia o filme foi diferente. Eram dois homens e uma jovem. Transaram muito, e a menina chupava um, chupava o outro, ora chupava os dois, depois foi comida por um, e pelo outro e às tantas, uma dupla penetração maravilhosa de fazer a gente perder o fôlego.
Aquilo mexeu comigo, óbvio. E aquilo mexeu com ele… não sei como mas mexeu. E comecei a me ver transando com dois mas nem em sonhos diria a ele essa doida fantasia.
E ele também começou a me ver numa situação daquelas e não conseguia falar comigo sobre e muito menos aceitar a situação…
Assistimos ao mesmo filme outras vezes e passamos a ver mais filmes sobre dois homens e uma mulher. Ele sempre escolhia os filmes portanto eu ficava mais à vontade.
Até que um dia ele solta assim, do nada…
– Você teria coragem de transar com dois homens?
Engasguei de imediato. Não sabia o que responder…
– Por que você está me perguntando isso? Acaso deseja me ver nessa situação?
– Apenas perguntei, oras. Parece que você fica excitada vendo a garota com dois machos…
– Não vou te responder. Mas vou te perguntar: Você gostaria de me ver transando com dois homens?
Ele tentou se esquivar mas aí fui firme com ele:
– Parece que você sente tesão com essa possibilidade. E se eu disser que adoraria viver essa situação?
Quando falei assim com ele, estávamos bem juntinhos deitados e peguei no seu cacete que parecia explodir. E fui mais fundo ainda:
– Parece que meu amor está querendo ver sua namorada trepando com outro… olha como ficou de cacete duro só de falar…
Ele tentou fugir do assunto, mas fiquei punhetando seu cacete e falando sacanagens e sem se tocar nem me penetrar, ele urrou forte, alto e gozou espirrando porra pelo corpo.
Eu apenas o incentivava:
– Vamos, corno, venha ver sua noiva fodendo com outro macho… imagina só ela dando para dois cacetes… você gostaria de ver, você quer ver??? Diga, diga já… diga que você quer ser corno manso?
Sei que ele gozou… ficou em silêncio. Estava envergonhado com a situação. Tentou disfarçar. E também não dei continuidade ao assunto…
Depois tomamos mais vinho, jantamos e fomos nos deitar… não falamos mais nada.
Mas dia seguinte ele mesmo colocou o filme para a gente assistir…
Quando ele tentou alguma coisa eu o empurrei e disse que agora iria cuidar dele.
Com minhas mãos peguei seu cacete, enfiei na boca, e ele em silêncio apenas deixava que o tocasse.
Quando o cacete dele ficou bem duro verbalizei novamente:
– Meu amor está tesudo… está com tesão… diga para sua noiva o que você está pensando, diga…
Ele só gemia, de olhos fechados e não dizia nada… então falei:
– Você está querendo que sua noiva te coloque um belo par de chifres, é isso que você quer? Quer me ver com outro macho me fodendo… quer me ver dando para dois… sei que você quer isso, bobo, e por que não fala? Eu sou o seu amor. Não farei nada que não seja para te dar prazer… confesse que você sente tesão em me saber com outro…. com outros… imagine agora outro macho me fodendo gostoso e você só vendo… só assistindo..
Eu falava assim e ele urrou espirrando porra…
Sei que ele gozou… ficou em silêncio. Estava envergonhado com a situação. Tentou disfarçar. E também não dei continuidade ao assunto…
Depois ele foi tomar banho… voltou para a cama… cobriu a cabeça envergonhado… depois de um tempo falou:
– Você me perdoa?
– Perdoar o quê? Você não fez nada.
– Mas me perdoe. Preciso te confessar. Sonho ser corneado por você. Saber que você trepou com outro. Faz tempo que sinto esses desejos. Não sei como vou agir, como vai ser… mas peço que me perdoe…
– E seu ciúme? Perguntei.
– Não sei explicar. Amo você, adoro você, sinto um desejo louco por você, mas imaginar você com outro me deixa alucinado.
– E o que você quer? Qual sua proposta? Perguntei.
– Posso te falar de verdade?
– Bobo. Claro que pode. Eu te amo! Fale.
– Eu quero que você coloque um chifre em mim. Quero ser seu corno manso. Faça isso. Quanto antes melhor. Não espere até nosso casamento. Eu não quero ver. Quero saber. Imaginar você no momento que estiver me corneando.
Eu estava abismada. Jamais poderia imaginar isso. Mas queria ver até onde podia pisar…
– E se telefonasse na hora e você ficasse ouvindo meus gemidos?
Ele disse: Veja como estou! Meu cacete está estourando novamente… Você pode me cornear. Pode sair com outros, me telefonar se quiser… Só não quero saber com quem vai ser. Você escolhe e sai. Se quiser pode me telefonar…
Disse que ia pensar na proposta dele. E se fosse fazer ele haveria de saber depois ou no momento que ligasse a ele.
Ele me abraçou, me beijou muito. Fez lindas declarações de amor. Dizia que eu era o amor da vida dele… mas precisava sentir essas novas emoções.
Aí não falamos mais sobre o assunto, mas o caminho estava aberto. Sua forma de pensar mudou muito. Ficou mais carinhoso, mais amoroso, mais tesudo. Sabia que mais dia menos dia ele teria um par de chifres. Eu também sabia que isso iria acontecer breve.
Foi na faculdade que aconteceu. Um professor. Não era de meu curso. Mas o conhecia. Era bonito. Tinha jeito de safado. E pensei: será com ele!
Certa tarde ao sair da faculdade ele parecia me esperar. E me convidou para um café. De guarda baixa aceitei. Depois ficamos conversando… e fui deixando ele perceber que eu estava fácil para me comer.
O convite veio direto e formal: Vamos para um lugar mais reservado? Onde? Há um local aqui perto. Bastante reservado. Disse que tudo bem…
Entramos no motel logo perto e assim já no quarto ele me puxou para um abraço forte e me apalpou direto.
Oras, ele sabia que ia me comer e eu sabia que ia ser o momento de dar um chifre no meu amado.
Ele foi até a toalete e enviei uma mensagem para meu noivo:
– Pode passar a mão na sua testa. Seu chifre começa a crescer… você vai ser corno manso nos próximos minutos. Não me atrapalhe. Fotografei a cama do motel, enviei a ele. E desliguei o celular.
Com o macho de volta caímos na cama. E foi uma deliciosa batalha. Fodemos muito. Seu cacete era delicioso. Sua pegada firme. Me beijou, me chupou, me apalpou toda. Deu uns tapas na minha bunda que adorei… e gozou muito, uma, duas vezes… fiquei largada na cama com aquele macho.
Depois conversamos um pouco… recomeçamos e fodemos novamente muito gostoso. Chupei muito seu cacete. Delicioso. Aí fui audaciosa e pedi: tire uma foto minha chupando seu cacete, quero guardar de lembrança.
Ele tirou uma, duas, dez fotos e eu guardei todas. Iria enviar ao meu corno assim que possível…
Quando cheguei em casa e só então, liguei o celular. Havia umas 50 ligações. Eu ri feliz.
Enviei as fotos. Dois minutos ele me liga e diz:
– Meu amor, venha em casa… preciso te ver…
Fui rapidamente. Cheguei. Ele me esperava de porta aberta. Assim que entrei o vi e falei:
– Corno. Você é corno manso. Saiba que outro macho me fodeu. Gozei noutro cacete. Chupei outra rola. Eu te amo. Se você quer saber se gostei, vou dizer que adorei. E vou querer mais. Muito mais. Se acostume que você vai ser muito corno manso. Vou arrumar mais machos para me foderem…
Ele me abraçava, me beijava, dizia que me amava… e fomos para a cama imediatamente. O cacete dele explodia de tesão… ele sentiu meu cheiro e enquanto me chupava eu ainda o atiçava:
– Chupa, corno. Há pouco tempo outra boca esteve aí, outro cacete me fodeu. Agora ela não é mais sua… pode saber que vou te cornear muito. Adorei… se prepare para novos chifres, corno.
Ele nem me penetrou. Gozou urrando e caiu deitado.
Depois calmamente conversamos. Eu não falei com quem o traí. Mas disse que adorei.
Aí aquela conversa que todo corno adora saber:
– O cacete dele era maior que o meu, ele fodeu você direito…
E eu alimentava ainda mais seu tesão: o cacete dele é imenso, duro, grosso, ele me fodeu muito… disse que vai querer foder meu rabinho da próxima vez. Você acha que devo dar o cuzinho para ele? Você nem quis me comer o cuzinho ainda… vou deixar ele foder meu rabinho… ah, quero beber muito a porra dele também… vou adorar vir aqui depois e beijar sua boca…
Nossa relação que já era boa ficou muito melhor. Durante uns quinze dias essa traição esteve presente em nossos momentos e apimentava ainda mais o tesão.
Resolvi sair novamente… agi da mesma forma… mas apimentei: fiz ele gravar um vídeo fodendo minha bucetinha. Ele adorou e eu também.
E fomos levando nossa vida assim… minhas saídas revigoravam nosso amor. Nosso tesão. Nossa cumplicidade.
Essa história está longa… mas preciso continuar…
Chegou o dia de dar meu cuzinho. E foi a mesma delícia… quando voltei falei mil vezes sobre isso… e mais e mais…
E decidi que iria sair com dois machos para uma DP. Só não sabia como fazer para que isso acontecesse, mas o simples acaso fez isso acontecer. Com meu amante mesmo… depois, mais cúmplices em nossas saídas, conversávamos coisas e o assunto veio à baila… e acertávamos que num próximo encontro, ele levaria seu amigo, um professor de outra faculdade, para vivermos essa deliciosa aventura.
E foi nesse encontro que vivi as delícias de uma DP. Gozei horrores. Mesmo não acostumada a dar para dois, tive a bucetinha e o cuzinho preenchidos de cacete. Fiquei a mercê de dois machos. Mamei muito cacete. Até os dois juntos. Bebi porra, e gozei duplamente preenchida. Claro que tiramos fotos assim e eu enviei para meu noivo que adorou que sua namorada estivesse tão safada e tão puta.
E ele corno manso agora assumido, começou a ter ideias e a me dar ideias de como trair…
Certa vez estava sozinha em casa… e meu amante foi lá… e fodemos muito. Outra vez, ele me levou direto até o apartamento de meu noivo quando saímos do motel.
Uns oito meses depois, pus as cartas na mesa e disse para meu amante que meu noivo sabia de nossos encontros e que ele era corno manso.
Tudo ficou mais fácil a partir desse momento. E até noites inteiras pude passar com meu amante enquanto meu noivo curtia a solidão de dormir sozinho e me ver e me ouvir trepando gostoso.
O máximo que fizemos mesmo dentro dessa loucura foi certa manhã de domingo. Combinamos de ir almoçar meu noivo e eu… e ele foi me buscar direto no motel… mas ele não conversa nunca com meu amante. Na verdade nem o viu ao vivo…
É isso. Vamos nos casar brevemente. Meu noivo quer ser corno manso no dia do casamento e até já sei como vou fazer para lhe dar esse presente. E quando isso acontecer, virei aqui contar como as coisas aconteceram.
Beatriz