Era fim de tarde, ela usando todo o seu charme e poder de convencimento para que eu a acompanhasse para uma festa. Eu te impus uma única condição. Você usaria a calcinha que eu indicasse sem qualquer questionamento até a nossa volta.
Ela topou aos pulinhos, então correu para o banho e quando chegou no quarto eu estava separando uma roupa bem bacana para te acompanhar e também fui tomar banho. Dava para ver na sua carinha como ficou feliz com aquela aceitação ao meu pedido.
Então ela arrumou o cabelo, pôs uma calcinha de renda preta que eu adoro e pedi pra vc usar, a roupa ela optou por usar um vestido roxinho e sua sandália roxinha mais clarinha, Anabella para sua surpresa eu peguei uma caixinha contendo um brinquedinho, mas esse brinquedinho não é como os outros, ele é controlado pelo celular.
Ela então pegou, olhou e quase deixou aquele mini vibrador ir ao chão quando eu o fiz vibrar em sua mão.
Eu sorri mostrando para você o controle pelo celular que aumentava e diminuía a intensidade das vibrações, ela me chamou de louco, e ficou meio relutante em usar, mas fui tranquilizando ela, expliquei como funcionaria e se vc quisesse parar eu entenderia, então preparei e deixei o brinquedinho em você dentro da sua bucetinha.
Nos dirigimos a festa, fiz um leve teste ligando a vibração e aquilo não chegou nem a te incomodar, só te deu um leve susto. Mas na medida que começaram os cumprimentos aos seus colegas de trabalho eu fazia a vibração dar um pequeno pico cada vez que alguém te beijava, não importava se era homem ou mulher. A cada beijo um pulso de vibração mais forte te atingia e logo o aparelho voltava a manter a leve vibração não te permitindo esquecer que estava com ele, então, sentindo o brinquedinho te castigar e acender seu fogo a cada passo e ainda mais a cada beijo.
Quando chegamos numa mesa onde tinha os mais chegados a você foi aí que percebeu que aquilo era poderoso. Você buscava mover as pernas buscando uma posição para que aquilo ficasse ainda mais gostoso.
Fomos dançar e você teve seu primeiro orgasmo, eu comandava o aparelho com maestria e conforme me acariciava ou beijava te fazia experimentar diferentes níveis de vibração. Mas foi um gozo manso e delicioso, suas pernas logo pararam de tremer enquanto voltávamos para a mesa com a vibração inicial mantida.
Eu te fiz ter três destes orgasmos mais tranquilos. Mas então chegou o diretor regional da empresa, e te tirou para dançar. Ele então, te conduziu para a pista de dança, mas onde eu podia te ver, vc me olhava com um olhar. Você ficava imaginando se eu acionaria ou não aquele danado na sua bucetinha, mas que nada, deixei vc no maior suspense. Você estava muito molhada já a ponto de vc pedir um instante para se secar um pouco.
Tocava uma lambada gostosa seu chefe dançava até que eu fui lá te salvar e te livrei da tortura de quando começou a tocar axé, só que para sua surpresa deixei ele vibrando intermitente, o danado não só aumentara a intensidade como seguia quase o ritmo da música vibrando cadenciadamente e te levando à loucura. O que fazer quando o orgasmo fosse inevitável e te consumisse.
O racional quase te abandonou e a mulher voluptuosa e instintiva ia tomando conta de você a cada vibração, ela se entregava àquela dança com toda vontade que seu desejo exigia.
Seu imenso esforço se voltou contra ela mesma e quando o orgasmo explodiu não mais quis ir embora. Ela então me agarrava para não perder o equilíbrio. Mordia meu ombro. Me agarrava a cabeça. Claro que a ausência de fôlego e a falta de ritmo da sua respiração deixava claro que estava gozando novamente.
Está delicioso. Estou adorando gozar dançando. Estou me sentindo a maior safada da empresa. O que é pior, esse gozo delicioso não parava, ela então acabou deixando escapar alguns gemidos mais audíveis, quase a ponto de gritar.
Ela ofegava para falar e mesmo ofegante aceitou meus lábios que te oferecia e estremecendo num frenesi inesperado durante aquele beijo apaixonado, senti seu corpo relaxar após explodir definitivamente no meu mais espetacular gozo.
Amparada te levei à mesa. Eu sorria, e então perguntei se queria ir embora, ela concordou e fomos para o carro. Eu como bom cavaleiro abri a porta, a abracei te mantendo equilibrada.
Seguimos para um Motel mais próximo sendo franco, ela não via mais nada, não raciocinava, ela queria sexo e muito pelo estado em que o brinquedinho a deixou.
Te joguei na cama, acariciei, chupei sua bucetinha te arrancando gritos e gemidos, agora liberados e quando sentei na beirada da cama te puxando para deitar com as costas em meu peito e arreganhei suas pernas facilitando a penetração profunda e intensa te levando às nuvens.
Ela era travessa, devassa, putinha, a virgem, a ninfeta, a coroa e o que mais nós fantasiássemos, mesmo sem compartilhar.
Agora então que eu seu maridão estimulo seu grelinho te fazendo relaxar, te faço sentir inexplicáveis sensações como se fosse um pré-orgasmo, cheio de prazer e de ansiedade por um prazer ainda mais compensador…
Então depois de tudo, me beijou com tanto tesão, tanta vontade e me agradeceu pelas inúmeras sensações que tinha proporcionado naquela noite…